As principais notícias de Manaus, Amazonas, Brasil e do mundo. Política, economia, esportes e muito mais, com credibilidade e atualização em tempo real.
Rede Onda Digital
Assista a TV 8.2

Anvisa proíbe canetas emagrecedoras irregulares no país; veja a lista

Segundo a Anvisa, canetas emagracedoras sendo anunciadas e vendidas nas redes sociais não têm registro no Brasil
21/11/25 às 14:36h
Anvisa proíbe canetas emagrecedoras irregulares no país; veja a lista

Foto: getty Images.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, na quinta-feira (20/11), que suspendeu a circulação de diversas canetas emagrecedoras que estão sendo divulgadas na internet, mas não têm qualquer registro sanitário no Brasil.

Segundo o órgão, sem essa avaliação, não há comprovação de qualidade, eficácia ou segurança, o que impede fabricação, venda, importação e divulgação desses produtos.

A decisão suspende remédios agonistas de GLP-1 usados para fins estéticos e vendidos de forma irregular. Esses medicamentos atuam no receptor do peptídeo semelhante ao glucagon-1 (GLP-1), e seriam assemelhados a remédios com semaglutida e tirzepatida.

As canetas proibidas são:

T.G. 5;

Lipoles;

Lipoless Eticos;

Tirzazep Royal Pharmaceuticals;

e T.G. Indufar.


Leia mais:

Mounjaro: Médica alerta para riscos do uso de medicação emagrecedora sem acompanhamento

Conitec rejeita inclusão de canetas emagrecedoras no SUS por alto custo


A Anvisa explicou, em nota, que a proibição foi impulsionada pela ampla oferta desses produtos em redes sociais e plataformas digitais, prática que não é permitida para medicamentos no país. Esses medicamentos não têm autorização para serem fabricados ou vendidos no Brasil e, por isso, passam a ter a importação barrada.

Com a popularização dos medicamentos para emagrecimento, a agência reforça que apenas produtos registrados e prescritos por profissionais habilitados podem ser usados com segurança.

A Anvisa orienta que consumidores desconfiem de promessas de perda de peso feitas pela internet e que nunca adquiram medicamentos sem receita ou sem registro sanitário.

*Com informações de Metrópoles