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Órgãos de saúde reforçam monitoramento e vacinação contra sarampo no Amazonas

A medida foi tomada após a confirmação de dois casos em crianças

Amazonas
(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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    1 de abril de 2025 às 19:34

    A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), intensificou o monitoramento epidemiológico nos 62 municípios do estado do Amazonas. A medida ocorre após os recentes casos de sarampo registrados no país. O objetivo é garantir uma resposta rápida a possíveis novos casos e fortalecer a contenção da doença.

    A FVS-RCP trabalha em conjunto com as Secretarias Municipais de Saúde para acompanhar a situação, oferecer suporte técnico e capacitar profissionais de saúde sobre doenças de notificação compulsória, incluindo o sarampo. Entre as principais ações estão a investigação de casos suspeitos, o rastreamento de contatos e a ampliação da cobertura vacinal.

    Monitoramento e busca ativa de casos

    Desde fevereiro, os profissionais de saúde do Amazonas receberam treinamento para aprimorar a identificação precoce do sarampo. A orientação é ficar atento a pacientes que apresentem manchas vermelhas na pele e febre, associadas a sintomas como tosse, conjuntivite ou coriza.

    Somente neste ano sete casos suspeitos foram notificados no Amazona, no entanto, todos foram descartados pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Amazonas (Lacen-AM).

    (Foto: Divulgação/FVS-RCP)

    “Cada caso suspeito passa por um protocolo rigoroso de investigação, incluindo entrevista, coleta de amostras, bloqueio vacinal e monitoramento de contatos”, explicou Lilian Furtado, gerente de Doenças Transmissíveis do Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE).

    Cobertura vacinal e estratégias de imunização

    A vacinação é a principal ferramenta de prevenção contra o sarampo. No Amazonas, a cobertura vacinal atingiu 98% em 2024, mas a FVS-RCP reforça a necessidade de manter o cartão de vacinação atualizado.

    A imunização é oferecida gratuitamente para bebês a partir de 12 meses, com reforço aos 15 meses, além de crianças e adultos de 5 a 59 anos. Profissionais da saúde e crianças de 6 a 11 meses também podem ser vacinados em situações de risco.

    Casos registrados no Rio de Janeiro

    O estado do Rio de Janeiro vem sendo acompanhado de perto pelo Ministério da Saúde, que reforçou vacinação contra o sarampo em municípios que apresentam risco de transmissão da doença. A medida foi tomada após a confirmação de dois casos em crianças em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e um terceiro caso em uma mulher adulta no Distrito Federal. Apesar disso, o governo federal considera os registros como casos isolados.


    Leia mais

    Brasil recupera certificado de país livre do sarampo perdido há cinco anos

    Nos EUA, novos casos de sarampo ameaçam status de erradicação da doença no país


    De acordo com Eder Gatti, diretor do Departamento Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, a partir de 7 de abril será realizado um grande chamamento da população para atualização da caderneta de vacinação. O Estado do Rio de Janeiro receberá um aumento no abastecimento de doses, e pessoas de 6 meses a 59 anos serão orientadas a verificar se estão com a imunização em dia.

    Preocupação com áreas de fronteira e eventos internacionais

    A pasta também monitora outras regiões estratégicas do país, como Oiapoque, no Amapá, devido à alta circulação de pessoas na fronteira. Além disso, Belém, que sediará a COP 30, recebeu ações específicas de vacinação contra sarampo e febre amarela.

    Uma mudança importante na imunização foi anunciada para os municípios em alerta. Atualmente, a vacina Tríplice Viral — que protege contra sarampo, caxumba e rubéola — é aplicada pelo SUS com a primeira dose aos 12 meses de idade e a segunda aos 15 meses. Com o risco de reintrodução da doença, será adotada a “dose zero”, antecipando a vacinação para crianças entre 6 meses e 1 ano.

    Risco global de disseminação

    O aumento de casos de sarampo em outros países tem preocupado autoridades sanitárias. Segundo um relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), divulgado em 24 de março, 507 casos já foram confirmados no continente em 2025, superando os registros de todo o ano anterior. Os países mais afetados são os Estados Unidos (301 casos, com duas mortes), Canadá (173), México (22) e Argentina (11). A Opas classifica o risco de disseminação da doença como alto.

    O Brasil enfrentou um grande surto de sarampo em 2017, impulsionado pela migração de cidadãos venezuelanos, onde a doença estava em alta. O surto se espalhou para estados próximos à fronteira e, posteriormente, para outras regiões do país.

    Por enquanto, os três casos confirmados no Brasil em 2025 não ameaçam a certificação de país livre do sarampo, reconquistada no ano passado. Essa certificação pode ser perdida se houver transmissão sustentada do vírus por um ano.

    “O Brasil perdeu a certificação entre 2018 e 2022, mas conseguimos recuperá-la no ano passado com esforços de vigilância e intensificação da vacinação. O desafio agora é manter o país livre da doença, pois o sarampo é uma preocupação global de saúde pública”, destacou Eder Gatti.

    Casos suspeitos de sarampo devem ser notificados imediatamente às autoridades de saúde. Quando há confirmação, um protocolo rígido é seguido, incluindo a identificação e o monitoramento de contatos do paciente e o bloqueio vacinal nos locais frequentados por ele, como escolas e ambientes de trabalho.

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    A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), intensificou o monitoramento epidemiológico nos 62 municípios do estado do Amazonas. A medida ocorre após os recentes casos de sarampo registrados no país. O objetivo é garantir uma resposta rápida a possíveis novos casos e fortalecer a contenção da doença.

    A FVS-RCP trabalha em conjunto com as Secretarias Municipais de Saúde para acompanhar a situação, oferecer suporte técnico e capacitar profissionais de saúde sobre doenças de notificação compulsória, incluindo o sarampo. Entre as principais ações estão a investigação de casos suspeitos, o rastreamento de contatos e a ampliação da cobertura vacinal.

    Monitoramento e busca ativa de casos

    Desde fevereiro, os profissionais de saúde do Amazonas receberam treinamento para aprimorar a identificação precoce do sarampo. A orientação é ficar atento a pacientes que apresentem manchas vermelhas na pele e febre, associadas a sintomas como tosse, conjuntivite ou coriza.

    Somente neste ano sete casos suspeitos foram notificados no Amazona, no entanto, todos foram descartados pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Amazonas (Lacen-AM).

    (Foto: Divulgação/FVS-RCP)

    “Cada caso suspeito passa por um protocolo rigoroso de investigação, incluindo entrevista, coleta de amostras, bloqueio vacinal e monitoramento de contatos”, explicou Lilian Furtado, gerente de Doenças Transmissíveis do Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE).

    Cobertura vacinal e estratégias de imunização

    A vacinação é a principal ferramenta de prevenção contra o sarampo. No Amazonas, a cobertura vacinal atingiu 98% em 2024, mas a FVS-RCP reforça a necessidade de manter o cartão de vacinação atualizado.

    A imunização é oferecida gratuitamente para bebês a partir de 12 meses, com reforço aos 15 meses, além de crianças e adultos de 5 a 59 anos. Profissionais da saúde e crianças de 6 a 11 meses também podem ser vacinados em situações de risco.

    Casos registrados no Rio de Janeiro

    O estado do Rio de Janeiro vem sendo acompanhado de perto pelo Ministério da Saúde, que reforçou vacinação contra o sarampo em municípios que apresentam risco de transmissão da doença. A medida foi tomada após a confirmação de dois casos em crianças em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e um terceiro caso em uma mulher adulta no Distrito Federal. Apesar disso, o governo federal considera os registros como casos isolados.


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    Uma mudança importante na imunização foi anunciada para os municípios em alerta. Atualmente, a vacina Tríplice Viral — que protege contra sarampo, caxumba e rubéola — é aplicada pelo SUS com a primeira dose aos 12 meses de idade e a segunda aos 15 meses. Com o risco de reintrodução da doença, será adotada a “dose zero”, antecipando a vacinação para crianças entre 6 meses e 1 ano.

    Risco global de disseminação

    O aumento de casos de sarampo em outros países tem preocupado autoridades sanitárias. Segundo um relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), divulgado em 24 de março, 507 casos já foram confirmados no continente em 2025, superando os registros de todo o ano anterior. Os países mais afetados são os Estados Unidos (301 casos, com duas mortes), Canadá (173), México (22) e Argentina (11). A Opas classifica o risco de disseminação da doença como alto.

    O Brasil enfrentou um grande surto de sarampo em 2017, impulsionado pela migração de cidadãos venezuelanos, onde a doença estava em alta. O surto se espalhou para estados próximos à fronteira e, posteriormente, para outras regiões do país.

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