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Barroso sobre o 8 de janeiro: “Anistia é perdão, e o que aconteceu é imperdoável”

Barroso destacou, no entanto, que o Congresso Nacional possui a competência para redimensionar as penas aplicadas aos participantes dos atos antidemocráticos

Política
(Foto: reprodução)
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    28 de abril de 2025 às 07:58

    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Roberto Barroso, afirmou ser contra a proposta de anistia aos envolvidos nos atos extremistas de 8 de Janeiro. Segundo Barroso, “anistia é perdão, e o que aconteceu é imperdoável”. A declaração foi feita em entrevista ao jornal O Globo, publicada neste domingo (27/04).

    Barroso destacou, no entanto, que o Congresso Nacional possui a competência para redimensionar as penas aplicadas aos participantes dos atos antidemocráticos.

    “O Supremo aplicou a legislação editada pelo Congresso nos julgamentos do 8 de Janeiro. A solução para quem acha que as penas foram excessivas é uma mudança na lei. Não acho que seja o caso de anistia, porque anistia significa perdão. E o que aconteceu é imperdoável. Mas redimensionar a extensão das penas, se o Congresso entender por bem, está dentro da sua competência”, afirmou Barroso, em entrevista ao Globo.

    O ministro também declarou que não se incomoda com a pressão sobre o STF para revisar as punições. Sobre o projeto de anistia que tramita na Câmara dos Deputados, Barroso afirmou estar disposto ao diálogo com o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), mas ressaltou que ainda não houve conversa direta sobre o tema.

    Ministro Roberto Barroso
    (Foto: Reprodução/STF)

    Barroso enfatizou que, em muitos processos relacionados ao 8 de Janeiro, as condenações ainda não ocorreram.

    “O que tenho ouvido, que é um sentimento em alguns segmentos, é que as penas estão pesadas. Portanto, se a ideia for ter penas mais leves, é o caso de modificar a legislação”, pontuou.


    Saiba mais:

    • Hugo Motta bloqueia perfil de parentes dos presos do 8/1 após ser cobrado sobre PL da anistia no Instagram
    • Três deputados do AM assinam apoio a projeto de anistia do 8 de janeiro; veja

    Barroso acredita que o ideal é concluir os processos em 2025

    Sobre o andamento dos julgamentos, o presidente do STF sinalizou que o ideal seria concluir os processos ainda em 2025, para evitar coincidências com o calendário eleitoral. Ele destacou a importância de respeitar o devido processo legal, como ouvir testemunhas e colher provas.

    Questionado sobre eventuais propostas da Câmara que poderiam confrontar decisões do Supremo, Barroso minimizou tensões.

    Roberto Barroso
    (Foto: reprodução)

    Ao ser questionado sobre a possibilidade de a Câmara fazer propostas contra o Supremo, Barroso contestou a ideia e disse que a Casa Baixa está “cumprindo o seu papel” de ser uma “caixa de ressonância das preocupações da sociedade”.

    “Nossas relações com o Congresso são as melhores possíveis. Mas isso não significa necessariamente concordância em tudo. O que me preocupa é o extremismo, a atuação antidemocrática. O Congresso, que já sofreu com uma ditadura, sabe a importância de jogar de acordo com as regras”, afirmou.

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    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Roberto Barroso, afirmou ser contra a proposta de anistia aos envolvidos nos atos extremistas de 8 de Janeiro. Segundo Barroso, “anistia é perdão, e o que aconteceu é imperdoável”. A declaração foi feita em entrevista ao jornal O Globo, publicada neste domingo (27/04).

    Barroso destacou, no entanto, que o Congresso Nacional possui a competência para redimensionar as penas aplicadas aos participantes dos atos antidemocráticos.

    “O Supremo aplicou a legislação editada pelo Congresso nos julgamentos do 8 de Janeiro. A solução para quem acha que as penas foram excessivas é uma mudança na lei. Não acho que seja o caso de anistia, porque anistia significa perdão. E o que aconteceu é imperdoável. Mas redimensionar a extensão das penas, se o Congresso entender por bem, está dentro da sua competência”, afirmou Barroso, em entrevista ao Globo.

    O ministro também declarou que não se incomoda com a pressão sobre o STF para revisar as punições. Sobre o projeto de anistia que tramita na Câmara dos Deputados, Barroso afirmou estar disposto ao diálogo com o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), mas ressaltou que ainda não houve conversa direta sobre o tema.

    Ministro Roberto Barroso
    (Foto: Reprodução/STF)

    Barroso enfatizou que, em muitos processos relacionados ao 8 de Janeiro, as condenações ainda não ocorreram.

    “O que tenho ouvido, que é um sentimento em alguns segmentos, é que as penas estão pesadas. Portanto, se a ideia for ter penas mais leves, é o caso de modificar a legislação”, pontuou.


    Saiba mais:

    • Hugo Motta bloqueia perfil de parentes dos presos do 8/1 após ser cobrado sobre PL da anistia no Instagram
    • Três deputados do AM assinam apoio a projeto de anistia do 8 de janeiro; veja

    Barroso acredita que o ideal é concluir os processos em 2025

    Sobre o andamento dos julgamentos, o presidente do STF sinalizou que o ideal seria concluir os processos ainda em 2025, para evitar coincidências com o calendário eleitoral. Ele destacou a importância de respeitar o devido processo legal, como ouvir testemunhas e colher provas.

    Questionado sobre eventuais propostas da Câmara que poderiam confrontar decisões do Supremo, Barroso minimizou tensões.

    Roberto Barroso
    (Foto: reprodução)

    Ao ser questionado sobre a possibilidade de a Câmara fazer propostas contra o Supremo, Barroso contestou a ideia e disse que a Casa Baixa está “cumprindo o seu papel” de ser uma “caixa de ressonância das preocupações da sociedade”.

    “Nossas relações com o Congresso são as melhores possíveis. Mas isso não significa necessariamente concordância em tudo. O que me preocupa é o extremismo, a atuação antidemocrática. O Congresso, que já sofreu com uma ditadura, sabe a importância de jogar de acordo com as regras”, afirmou.

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