A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris pode afetar os debates da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), afirmou o diplomata André Corrêa do Lago, presidente do evento que ocorre em novembro, em Belém (PA). A conferência reunirá representantes de mais de 190 países, além de especialistas e entidades da sociedade civil.
O Acordo de Paris, assinado em 2015, busca limitar o aquecimento global abaixo de 2°C, com esforços para restringi-lo a 1,5°C. O tratado também prevê repasses financeiros de países ricos para nações em desenvolvimento protegerem suas florestas.
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A decisão do presidente Donald Trump de retirar os EUA do pacto e ampliar a exploração de petróleo e gás pode impactar o financiamento global para ações climáticas. A falta de ambição financeira foi uma das principais críticas à COP29, realizada no Azerbaijão.
Corrêa do Lago destacou que o Brasil tem uma tradição diplomática forte na agenda climática e será protagonista nas negociações. O presidente Lula reforçou a necessidade de compromissos concretos para evitar a desmoralização das COPs, alertando que medidas precisam sair do papel e serem cumpridas pelos países signatários.
A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris pode afetar os debates da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), afirmou o diplomata André Corrêa do Lago, presidente do evento que ocorre em novembro, em Belém (PA). A conferência reunirá representantes de mais de 190 países, além de especialistas e entidades da sociedade civil.
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