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Bandeira LGBTDestaqueDonald Trump

Trump proíbe bandeira LGBT em prédios do governo nos EUA; internautas se dividem

Mundo
(Foto: Montagem)
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    22 de janeiro de 2025 às 11:25

    Em uma decisão que intensifica a divisão política nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump anunciou uma política de “bandeira única”, proibindo o hasteamento da bandeira LGBTQIA+ em edifícios do governo federal. A medida estabelece que apenas a bandeira dos Estados Unidos ou outras relacionadas ao governo podem ser exibidas nesses locais.

    Logo após sua posse, Trump assinou uma série de decretos relacionadas a comunidade LGBT. Entre elas estão:

    • Eliminação de programas de diversidade, equidade e inclusão no setor público;
    • Fim da obrigatoriedade de treinamentos de diversidade em agências federais;
    • Redefinição oficial de gênero baseada no sexo biológico;
    • Proibição de financiamento federal para cuidados médicos de transição de gênero;
    • Restrição ao uso de banheiros públicos conforme identidade de gênero;
    • Redução de políticas de combate à discriminação no local de trabalho;
    • Revogação do reconhecimento de identidade de gênero não-binário em documentos oficiais;
    • Cancelamento da proteção de direitos para estudantes LGBTQ+ em escolas públicas.

    Em 2020, durante seu mandato, foi revogada uma separação semelhante que impedia o hasteamento da bandeira do arco-íris nas embaixadas americanas, gerando protestos em todo o país.

    Por outro lado, a administração de Joe Biden reverteu essa política, permitindo novamente que a bandeira LGBTQIAPN+ fosse exibida em missões diplomáticas, com o apoio do secretário de Estado Antony Blinken.

    Bandeira LGBTQIA+
    (Foto: Reprodução)

    Saiba mais:

    • Trump acaba com home-office e ordena que 2 milhões de funcionários públicos voltem ao regime presencial
    • Trump chama bispa de “radical de esquerda” e exige pedido de desculpas após defensora imigrantes e LGBTs

    Proibição da bandeira LGBT divide a internet

    A nova direção foi recebida com grande repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões entre apoiadores e críticos. Para alguns, a política reforça os valores tradicionais e a unidade nacional, enquanto outros consideram um ataque à diversidade e aos direitos da comunidade LGBTQIAPN+.

    Parte dos usuários da rede social X (antigo Twitter) se mostrou contra a medida, afirmando que fere os direitos conquistados pela comunidade LGBTQIAPN+.

    “Estão tentando calar uma população que já é invisibilizada e quer tirar o pouco que a comunidade dominada em anos de luta. Tenho nojo e medo do futuro, porque no Brasil não anda tão diferente” , escreveu uma das usuárias.

    Bandeira LGBT
    (Foto: Reprodução/X)
    (Foto: Reprodução/X)
    Bandeira LGBT
    (Foto: Reprodução/X)

     

    Bandeira LGBT EUA
    (Foto: Reprodução/X)

    Em contrapartida, há internautas que defendem a decisão de Trump. Para eles, uma bandeira do país já é suficiente, pois representa todos.

    (Foto: Reprodução/X)

    “Muito excelente! Aprenda como se governa, Brasil”, escreveu um dos usuários da plataforma.

    (Foto: Reprodução/X)
    (Foto: Reprodução/X)
    (Foto: Reprodução/X)

    Trump começa mandato com decretos polêmicos

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou seu segundo mandato nesta segunda-feira (20/01) com uma série de 78 revogações e ordens executivas assinadas.  Entre as medidas estão impactantes em áreas como imigração, meio ambiente, saúde, políticas sociais e relações internacionais, consolidando sua agenda conservadora e polarizadora.

    Entre as medidas assinadas por Trump estão a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Acordo de Paris.  Ele ainda assinou medidas relacionadas à imigração. Ele tentou, por exemplo, o aumento das penas e deportações para imigrantes ilegais e a criação de uma força-tarefa para combater crimes nas fronteiras.

    Outra medida assinada define o sexo como uma classificação biológica imutável, em que só existe “homem” e “mulher”. Afetando, assim, o registro em documentos do governo. Também determina a suspensão de materiais que promovam a “ideologia de gênero” e o financiamento de programas sobre o tema.

    Em outras duas normas, Trump quer acabar com o direito à cidadania norte-americana para nascidos de imigrantes ilegais nos EUA e aumentar o rigor com o controle migratório, incluindo a expulsão de imigrantes que estão em situação ilegal no país e obrigações com a construção de um muro e outras barreiras físicas na fronteira com o México.

    Donald Trump assina os primeiros atos como presidente dos EUA
    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (foto), assinou parte dos atos em um estádio em Washington, DC; depois, batida para o Salão Oval da Casa Branca para finalizar a assinatura dos decretos (Foto: Reprodução/X)

    As ordens foram assinadas em três momentos distintos ao longo do dia. Inicialmente, Trump assinou os decretos no Capitólio, logo após sua posse oficial. Posteriormente, em um evento realizado em um ginásio, com a presença de apoiadores, ele deu continuidade à assinatura das medidas. Finalmente, Trump concluiu o dia assinando novos decretos no Salão Oval da Casa Branca .

    Entre as primeiras medidas tomadas, está a nomeação de indicados para ocupar cargas estratégicas na Casa Branca. Além disso, Trump determinou que, em dias de posse presidencial, a bandeira dos Estados Unidos seja apressada em mastro completo, uma tradição que visa simbolizar unidade nacional.

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    Em uma decisão que intensifica a divisão política nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump anunciou uma política de “bandeira única”, proibindo o hasteamento da bandeira LGBTQIA+ em edifícios do governo federal. A medida estabelece que apenas a bandeira dos Estados Unidos ou outras relacionadas ao governo podem ser exibidas nesses locais.

    Logo após sua posse, Trump assinou uma série de decretos relacionadas a comunidade LGBT. Entre elas estão:

    • Eliminação de programas de diversidade, equidade e inclusão no setor público;
    • Fim da obrigatoriedade de treinamentos de diversidade em agências federais;
    • Redefinição oficial de gênero baseada no sexo biológico;
    • Proibição de financiamento federal para cuidados médicos de transição de gênero;
    • Restrição ao uso de banheiros públicos conforme identidade de gênero;
    • Redução de políticas de combate à discriminação no local de trabalho;
    • Revogação do reconhecimento de identidade de gênero não-binário em documentos oficiais;
    • Cancelamento da proteção de direitos para estudantes LGBTQ+ em escolas públicas.

    Em 2020, durante seu mandato, foi revogada uma separação semelhante que impedia o hasteamento da bandeira do arco-íris nas embaixadas americanas, gerando protestos em todo o país.

    Por outro lado, a administração de Joe Biden reverteu essa política, permitindo novamente que a bandeira LGBTQIAPN+ fosse exibida em missões diplomáticas, com o apoio do secretário de Estado Antony Blinken.

    Bandeira LGBTQIA+
    (Foto: Reprodução)

    Saiba mais:

    • Trump acaba com home-office e ordena que 2 milhões de funcionários públicos voltem ao regime presencial
    • Trump chama bispa de “radical de esquerda” e exige pedido de desculpas após defensora imigrantes e LGBTs

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    A nova direção foi recebida com grande repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões entre apoiadores e críticos. Para alguns, a política reforça os valores tradicionais e a unidade nacional, enquanto outros consideram um ataque à diversidade e aos direitos da comunidade LGBTQIAPN+.

    Parte dos usuários da rede social X (antigo Twitter) se mostrou contra a medida, afirmando que fere os direitos conquistados pela comunidade LGBTQIAPN+.

    “Estão tentando calar uma população que já é invisibilizada e quer tirar o pouco que a comunidade dominada em anos de luta. Tenho nojo e medo do futuro, porque no Brasil não anda tão diferente” , escreveu uma das usuárias.

    Bandeira LGBT
    (Foto: Reprodução/X)
    (Foto: Reprodução/X)
    Bandeira LGBT
    (Foto: Reprodução/X)

     

    Bandeira LGBT EUA
    (Foto: Reprodução/X)

    Em contrapartida, há internautas que defendem a decisão de Trump. Para eles, uma bandeira do país já é suficiente, pois representa todos.

    (Foto: Reprodução/X)

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    (Foto: Reprodução/X)
    (Foto: Reprodução/X)
    (Foto: Reprodução/X)

    Trump começa mandato com decretos polêmicos

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou seu segundo mandato nesta segunda-feira (20/01) com uma série de 78 revogações e ordens executivas assinadas.  Entre as medidas estão impactantes em áreas como imigração, meio ambiente, saúde, políticas sociais e relações internacionais, consolidando sua agenda conservadora e polarizadora.

    Entre as medidas assinadas por Trump estão a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Acordo de Paris.  Ele ainda assinou medidas relacionadas à imigração. Ele tentou, por exemplo, o aumento das penas e deportações para imigrantes ilegais e a criação de uma força-tarefa para combater crimes nas fronteiras.

    Outra medida assinada define o sexo como uma classificação biológica imutável, em que só existe “homem” e “mulher”. Afetando, assim, o registro em documentos do governo. Também determina a suspensão de materiais que promovam a “ideologia de gênero” e o financiamento de programas sobre o tema.

    Em outras duas normas, Trump quer acabar com o direito à cidadania norte-americana para nascidos de imigrantes ilegais nos EUA e aumentar o rigor com o controle migratório, incluindo a expulsão de imigrantes que estão em situação ilegal no país e obrigações com a construção de um muro e outras barreiras físicas na fronteira com o México.

    Donald Trump assina os primeiros atos como presidente dos EUA
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