O presidente Lula (PT) se reuniu hoje, 30, com sete ministros e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Damasceno, e determinou agilidade para cortar o tráfego aéreo e por rios ao redor da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. O objetivo da medida é iniciar a retirada das operações de garimpo ilegal presentes na região, o mais depressa possível.
Nota divulgada pela Presidência da República diz:
“As iniciativas visam combater, o mais rápido possível, o garimpo ilegal e outras atividades criminosas na região impedindo o transporte aéreo e fluvial que abastece os grupos criminosos”.
No último final de semana, a ministra do Meio Ambiente Marina Silva já tinha afirmado que o governo iria fazer uma megaoperação na região, e que essa iniciativa abrangeria diversos ministérios.
A intenção é retirar entre 20 e 40 mil garimpeiros presentes na região.
Leia mais:
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Yanomami: equipe do Ministério começa a trabalhar em Roraima
O governo também determinou a criação de um grupo de trabalho para “propor medidas contra a atuação de organizações criminosas, inclusive com a exploração do garimpo, em terras indígenas”. Este grupo tem 60 dias para concluir seus trabalhos.
A crise humanitária do povo Yanomami foi revelada nas últimas semanas por técnicos do Ministério da Saúde, que constataram indígenas morrendo de desnutrição e sofrendo com doenças como malária, inclusive crianças.
O presidente Lula (PT) se reuniu hoje, 30, com sete ministros e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Damasceno, e determinou agilidade para cortar o tráfego aéreo e por rios ao redor da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. O objetivo da medida é iniciar a retirada das operações de garimpo ilegal presentes na região, o mais depressa possível.
Nota divulgada pela Presidência da República diz:
“As iniciativas visam combater, o mais rápido possível, o garimpo ilegal e outras atividades criminosas na região impedindo o transporte aéreo e fluvial que abastece os grupos criminosos”.
No último final de semana, a ministra do Meio Ambiente Marina Silva já tinha afirmado que o governo iria fazer uma megaoperação na região, e que essa iniciativa abrangeria diversos ministérios.
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