O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em uma rede social, nesta quarta-feira (11), um apelo à comunidade internacional e à Organização das Nações Unidas em prol das crianças no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
No comunicado, Lula afirma:
“Quero fazer um apelo ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e à comunidade internacional para que, juntos e com urgência, lancemos mão de todos os recursos para pôr fim à mais grave violação aos direitos humanos no conflito no Oriente Médio”.
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Ele prossegue:
“Crianças jamais poderiam ser feitas de reféns, não importa em que lugar do mundo. É preciso que o Hamas liberte as crianças israelenses que foram sequestradas de suas famílias. É preciso que Israel cesse o bombardeio para que as crianças palestinas e suas mães deixem a Faixa de Gaza através da fronteira com o Egito. É preciso que haja um mínimo de humanidade na insanidade da guerra”.
Lula também afirma que o Brasil, à frente da presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU, “se juntará aos esforços para que cesse de imediato e em definitivo o conflito”.
Esta é a primeira vez que Lula mencionou o Hamas, responsável pelos ataques a civis que tiveram início no sábado, desde o início do conflito. O governo brasileiro não classifica oficialmente o Hamas como grupo terrorista.
Até o momento, dois brasileiros tiveram suas mortes confirmadas em virtude dos ataques do Hamas no último final de semana. Outras duas brasileiras continuam desaparecidas. E nesta quarta, 11, o exército de Israel confirmou que há brasileiros entre os reféns sequestrados pelo Hamas em seu ataque no sul do país – embora o Itamaraty tenha contestado a informação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em uma rede social, nesta quarta-feira (11), um apelo à comunidade internacional e à Organização das Nações Unidas em prol das crianças no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
No comunicado, Lula afirma:
“Quero fazer um apelo ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e à comunidade internacional para que, juntos e com urgência, lancemos mão de todos os recursos para pôr fim à mais grave violação aos direitos humanos no conflito no Oriente Médio”.
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Lula também afirma que o Brasil, à frente da presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU, “se juntará aos esforços para que cesse de imediato e em definitivo o conflito”.
Esta é a primeira vez que Lula mencionou o Hamas, responsável pelos ataques a civis que tiveram início no sábado, desde o início do conflito. O governo brasileiro não classifica oficialmente o Hamas como grupo terrorista.
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