Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Fim da discussão! Deputados do AM aprovaram, é Castanha da Amazônia!

Pois é, o tema virou um projeto de lei, analisado e discutido entre os parlamentares!

Para os amantes de castanhas que chamavam o tal fruto de ‘Castanha-do-Pará’, sinto em informar, pois essa discussão teve um fim. Os deputados da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) bateram o martelo: é Castanha-da-Amazônia!

Mas, calma, calma! Apesar da brincadeira, o tema é visto como algo sério entre os deputados. A medida para “a nova nomeação” vai servir para contribuir ainda mais no desenvolvimento sustentável e a geração de renda para as populações tradicionais e comunidades extrativistas, além disso, estimular práticas sustentáveis de extração e manejo da castanha.

Ou seja, apesar daquela discussão entre chamar a castanha do Pará ou da Amazônia, o ponto forte debatido entre os parlamentares rendeu bem mais do que uma simples rivalidade, mas sim, fiscalizar normas técnicas e de vigilância sanitária aplicáveis, a valorizar a biodiversidade dos produtos regionais amazônicos, e entre outras importâncias.

Essa mudança ainda pode ser tornar “oficial”, isso porque o texto foi aprovado durante uma discussão sobre o tema na sessão plenária, da última quarta-feira (2/4), entre os deputados estaduais, e seguiu para a sanção do governador do Amazonas, Wilson Lima.

O projeto de lei N. 913/2024, de autoria do deputado estadual Sinésio Campos (PT), surgiu com a ideia de denominar o nome ‘Castanha da Amazônia’ com o objetivo de identificar, promover e valorizar o produto regional dos frutos, produtos e derivados da castanheira Bertholletia excelsa, bem como a respectiva cadeia de produção e/ou de valor, quando for o caso, no Estado do Amazonas.

Ainda de acordo com o texto, cabe a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico,
Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) a responsabilidade pela regulamentação, fiscalização e concessão de certificações para os produtos que utilizarem o termo Castanha-da-Amazônia.

“Essas denominações destacam diferentes aspectos históricos e geográficos relacionados à castanha, sem que haja um consenso definitivo sobre qual é o mais correto”, disse o Sinésio Campos em sua justificativa para a definição do nome.


Saiba mais: 

SEAS passa a integrar ações de Combate à Fome em mudança administrativa

ICMS Ecológico: deputados do AM aprovam incentivo aos municípios que adotarem preservação ambiental


Castanha e seus ‘sobrenomes’ variados

Há mais ou menos uns 50 anos, o nome ‘castanha-do-pará’ surgiu no Brasil para identificar o fruto justamente porque o Estado do Pará foi o primeiro a exportar o fruto para os outros Estados brasileiros, por lá, toda castanha descia de Manaus (AM), do Acre e ia até Belém e a partir de Belém ia para o restante do país.

Só que no passar do tempo, a castanha passou a ser exportada do Brasil, para identificar o país de origem para o exterior, por isso recebendo o nome de castanha-do-Brasil.

Com o passar dos anos, o Estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá se tornaram referências na produção e o Amazonas, por exemplo passou a produzir mais castanha que o Pará. Com isso, surge a terceira denominação: castanha-da-Amazônia.

Mas, e agora? 

Castanha-do-Pará, castanha-do-Brasil ou castanha-da-Amazônia. Mas afinal, qual o termo correto? Bom, a resposta é: todas as formas estão certas! Quem consome a castanha pode chamá-la do que preferir.

- Publicidade -
ICBEU - Art School

Para os amantes de castanhas que chamavam o tal fruto de ‘Castanha-do-Pará’, sinto em informar, pois essa discussão teve um fim. Os deputados da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) bateram o martelo: é Castanha-da-Amazônia!

Mas, calma, calma! Apesar da brincadeira, o tema é visto como algo sério entre os deputados. A medida para “a nova nomeação” vai servir para contribuir ainda mais no desenvolvimento sustentável e a geração de renda para as populações tradicionais e comunidades extrativistas, além disso, estimular práticas sustentáveis de extração e manejo da castanha.

Ou seja, apesar daquela discussão entre chamar a castanha do Pará ou da Amazônia, o ponto forte debatido entre os parlamentares rendeu bem mais do que uma simples rivalidade, mas sim, fiscalizar normas técnicas e de vigilância sanitária aplicáveis, a valorizar a biodiversidade dos produtos regionais amazônicos, e entre outras importâncias.

Essa mudança ainda pode ser tornar “oficial”, isso porque o texto foi aprovado durante uma discussão sobre o tema na sessão plenária, da última quarta-feira (2/4), entre os deputados estaduais, e seguiu para a sanção do governador do Amazonas, Wilson Lima.

O projeto de lei N. 913/2024, de autoria do deputado estadual Sinésio Campos (PT), surgiu com a ideia de denominar o nome ‘Castanha da Amazônia’ com o objetivo de identificar, promover e valorizar o produto regional dos frutos, produtos e derivados da castanheira Bertholletia excelsa, bem como a respectiva cadeia de produção e/ou de valor, quando for o caso, no Estado do Amazonas.

Ainda de acordo com o texto, cabe a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico,
Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) a responsabilidade pela regulamentação, fiscalização e concessão de certificações para os produtos que utilizarem o termo Castanha-da-Amazônia.

“Essas denominações destacam diferentes aspectos históricos e geográficos relacionados à castanha, sem que haja um consenso definitivo sobre qual é o mais correto”, disse o Sinésio Campos em sua justificativa para a definição do nome.


Saiba mais: 

SEAS passa a integrar ações de Combate à Fome em mudança administrativa

ICMS Ecológico: deputados do AM aprovam incentivo aos municípios que adotarem preservação ambiental


Castanha e seus ‘sobrenomes’ variados

Há mais ou menos uns 50 anos, o nome ‘castanha-do-pará’ surgiu no Brasil para identificar o fruto justamente porque o Estado do Pará foi o primeiro a exportar o fruto para os outros Estados brasileiros, por lá, toda castanha descia de Manaus (AM), do Acre e ia até Belém e a partir de Belém ia para o restante do país.

Só que no passar do tempo, a castanha passou a ser exportada do Brasil, para identificar o país de origem para o exterior, por isso recebendo o nome de castanha-do-Brasil.

Com o passar dos anos, o Estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá se tornaram referências na produção e o Amazonas, por exemplo passou a produzir mais castanha que o Pará. Com isso, surge a terceira denominação: castanha-da-Amazônia.

Mas, e agora? 

Castanha-do-Pará, castanha-do-Brasil ou castanha-da-Amazônia. Mas afinal, qual o termo correto? Bom, a resposta é: todas as formas estão certas! Quem consome a castanha pode chamá-la do que preferir.

- Publicidade -

Mais lidas

Com foco nos debates da COP 30, CMM lança seminário de sustentabilidade na Amazônia

No dia 8 de julho, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) realiza o seminário “COP 30 e os Desafios do Desenvolvimento Sustentável na Amazônia”,...

Rodrigo Guedes critica prefeito por “descaso” com mobilidade urbana em Manaus: “Pimenta no dos outros é refresco”

Durante a sessão plenária desta segunda-feira (7/7) na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Rodrigo Guedes (PP) utilizou a tribuna para fazer criticar...
- Publicidade -
UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo

Com contestação, Sinésio vence eleição, dirigirá o PT pela terceira vez e manterá apoio a Wilson e David

O deputado estadual Sinésio Campos (PT) caminha, nesta segunda-feira ((7/7), para ser reeleito presidente do Diretório Estadual do PT no Amazonas. O Processo de...

Pauderney quer mais destinação de emendas em serviços de saúde no Amazonas

Em visita ao Hospital Universitário Getúlio Vargas, no Dia E, parte do mutirão nacional “Agora Tem Especialistas”, promovido pela Rede Ebserh em parceria com...
- Publicidade -
Tribunal de Contas do Estado do Amazonas

Eleição ‘Highlander’: Desde a redemocratização, sempre um senador em exercício perde o cargo no Amazonas

A eleição dupla para o Senado no Amazonas, desde a redemocratização do País, em 1986, é marcada pela queda de ao menos um dos...

‘Programa Leite do Meu Filho’ ressurge em nova adaptação para ‘Leite em Casa’ pela Semasc

O secretário municipal de Assistência Social, Saullo Vianna, comentou sobre a transição do antigo ‘Programa Leite do Meu Filho’, para a adaptação da pasta,...
- Publicidade -
ICBEU - Art School
- Publicidade -
Leia também

Com foco nos debates da COP 30, CMM lança seminário de sustentabilidade na Amazônia

No dia 8 de julho, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) realiza o seminário “COP 30 e os Desafios do Desenvolvimento Sustentável na Amazônia”,...

Rodrigo Guedes critica prefeito por “descaso” com mobilidade urbana em Manaus: “Pimenta no dos outros é refresco”

Durante a sessão plenária desta segunda-feira (7/7) na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Rodrigo Guedes (PP) utilizou a tribuna para fazer criticar...

Com contestação, Sinésio vence eleição, dirigirá o PT pela terceira vez e manterá apoio a Wilson e David

O deputado estadual Sinésio Campos (PT) caminha, nesta segunda-feira ((7/7), para ser reeleito presidente do Diretório Estadual do PT no Amazonas. O Processo de...

Pauderney quer mais destinação de emendas em serviços de saúde no Amazonas

Em visita ao Hospital Universitário Getúlio Vargas, no Dia E, parte do mutirão nacional “Agora Tem Especialistas”, promovido pela Rede Ebserh em parceria com...

Eleição ‘Highlander’: Desde a redemocratização, sempre um senador em exercício perde o cargo no Amazonas

A eleição dupla para o Senado no Amazonas, desde a redemocratização do País, em 1986, é marcada pela queda de ao menos um dos...

‘Programa Leite do Meu Filho’ ressurge em nova adaptação para ‘Leite em Casa’ pela Semasc

O secretário municipal de Assistência Social, Saullo Vianna, comentou sobre a transição do antigo ‘Programa Leite do Meu Filho’, para a adaptação da pasta,...
- Publicidade -
- Publicidade -