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Bolsonaro se pronuncia após se tornar réu pelo STF: “Se eu estivesse devendo, não estaria aqui”

Bolsonaro também comentou sobre sua inelegibilidade e criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

Destaque
(Foto: Reprodução)
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    26 de março de 2025 às 14:55

    O ex-presidente Jair Bolsonaro fez, nesta quarta-feira (26/03), seu primeiro pronunciamento à imprensa após se tornar réu pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração ocorre após a decisão da Primeira Turma do STF, que aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele e mais sete acusados de envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado.

    Durante a entrevista, o ex-presidente negou qualquer culpa e afirmou que sua saída para os Estados Unidos antes do 8 de janeiro foi uma estratégia para evitar uma possível prisão.

    “Se eu estivesse devendo qualquer coisa, não estaria aqui. Fui para os Estados Unidos, graças a Deus, porque se tivesse aqui no 8 de janeiro, estaria preso até hoje… ou morto, que é o sonho de alguns aí. Eu preso vou dar trabalho”, declarou Bolsonaro.

    Agora, Bolsonaro e os demais réus terão que prestar depoimentos, apresentar suas defesas e aguardar a coleta de novas provas antes do julgamento final. O STF decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.


    Saiba mais:

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    Inelegibilidade até 2030

    Bolsonaro também comentou sobre sua inelegibilidade e criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o tornou inelegível até 2030 por abuso de poder político.

    “Eu não quero conflito, confronto, quero o bem-estar do meu povo. Não tenho obsessão pelo poder, tenho paixão pelo Brasil. Quando alguém fala que estou inelegível, ‘por que estou inelegível?’ Por que me reuni com embaixadores?”, questionou Bolsonaro.

    O TSE condenou o ex-presidente por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação devido à reunião realizada com embaixadores em julho de 2022, na qual ele atacou o sistema eleitoral sem apresentar provas. Como resultado, Bolsonaro está impedido de disputar eleições até 2030.

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados, acusados de tentativa de golpe de Estado. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux votaram pela aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ainda restam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Quem são os réus e quais são as acusações? Além de Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Os réus responderão por cinco crimes: Organização criminosa armada; Tentativa de golpe de Estado; Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito; Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; Deterioração de patrimônio tombado. A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas. Os argumentos dos ministros Alexandre de Moraes O ministro Alexandre de Moraes argumentou que há indícios razoáveis contra Bolsonaro, citando que o ex-presidente teria articulado um plano para desacreditar as urnas eletrônicas e incitar a população a pedir uma intervenção militar. Moraes mencionou a live em que Bolsonaro questionou o sistema eleitoral e a reunião com embaixadores em 2022, que levou à sua inelegibilidade. O ministro também citou depoimentos de réus confessos, que indicaram que o plano era convocar uma GLO no dia 8 de janeiro, para que o Exército tomasse o poder. Além disso, destacou que Bolsonaro teria ignorado o relatório oficial que atestava a segurança das urnas, mandando produzir um documento questionando a integridade do sistema eleitoral. Flávio Dino O ministro Flávio Dino acompanhou integralmente o voto de Moraes. Ele ressaltou que um golpe de Estado é uma afronta direta à democracia e pode causar mortes, comparando com o golpe militar de 1964. Dino também destacou que muitos dos envolvidos eram militares ou policiais armados, o que, segundo ele, reforça a tese de uma organização criminosa armada. Próximos passos Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.
    (Foto: Reprodução/Internet)

    Bolsonaro se torna réu

    A Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, aceitou por unanimidade a denúncia contra Bolsonaro e seus aliados. Os acusados responderão a uma ação penal por crimes como organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

    Jair Bolsonaro
    (Foto: Gustavo Moreno/STF)

    Entre os réus estão nomes de peso do antigo governo Bolsonaro, como Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e atual deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

    A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria começado a articular um golpe de Estado em 2021, ao levantar dúvidas sobre a segurança das urnas eletrônicas.

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    O ex-presidente Jair Bolsonaro fez, nesta quarta-feira (26/03), seu primeiro pronunciamento à imprensa após se tornar réu pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração ocorre após a decisão da Primeira Turma do STF, que aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele e mais sete acusados de envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado.

    Durante a entrevista, o ex-presidente negou qualquer culpa e afirmou que sua saída para os Estados Unidos antes do 8 de janeiro foi uma estratégia para evitar uma possível prisão.

    “Se eu estivesse devendo qualquer coisa, não estaria aqui. Fui para os Estados Unidos, graças a Deus, porque se tivesse aqui no 8 de janeiro, estaria preso até hoje… ou morto, que é o sonho de alguns aí. Eu preso vou dar trabalho”, declarou Bolsonaro.

    Agora, Bolsonaro e os demais réus terão que prestar depoimentos, apresentar suas defesas e aguardar a coleta de novas provas antes do julgamento final. O STF decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.


    Saiba mais:

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    Inelegibilidade até 2030

    Bolsonaro também comentou sobre sua inelegibilidade e criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o tornou inelegível até 2030 por abuso de poder político.

    “Eu não quero conflito, confronto, quero o bem-estar do meu povo. Não tenho obsessão pelo poder, tenho paixão pelo Brasil. Quando alguém fala que estou inelegível, ‘por que estou inelegível?’ Por que me reuni com embaixadores?”, questionou Bolsonaro.

    O TSE condenou o ex-presidente por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação devido à reunião realizada com embaixadores em julho de 2022, na qual ele atacou o sistema eleitoral sem apresentar provas. Como resultado, Bolsonaro está impedido de disputar eleições até 2030.

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados, acusados de tentativa de golpe de Estado. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux votaram pela aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ainda restam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Quem são os réus e quais são as acusações? Além de Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Os réus responderão por cinco crimes: Organização criminosa armada; Tentativa de golpe de Estado; Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito; Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; Deterioração de patrimônio tombado. A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas. Os argumentos dos ministros Alexandre de Moraes O ministro Alexandre de Moraes argumentou que há indícios razoáveis contra Bolsonaro, citando que o ex-presidente teria articulado um plano para desacreditar as urnas eletrônicas e incitar a população a pedir uma intervenção militar. Moraes mencionou a live em que Bolsonaro questionou o sistema eleitoral e a reunião com embaixadores em 2022, que levou à sua inelegibilidade. O ministro também citou depoimentos de réus confessos, que indicaram que o plano era convocar uma GLO no dia 8 de janeiro, para que o Exército tomasse o poder. Além disso, destacou que Bolsonaro teria ignorado o relatório oficial que atestava a segurança das urnas, mandando produzir um documento questionando a integridade do sistema eleitoral. Flávio Dino O ministro Flávio Dino acompanhou integralmente o voto de Moraes. Ele ressaltou que um golpe de Estado é uma afronta direta à democracia e pode causar mortes, comparando com o golpe militar de 1964. Dino também destacou que muitos dos envolvidos eram militares ou policiais armados, o que, segundo ele, reforça a tese de uma organização criminosa armada. Próximos passos Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.
    (Foto: Reprodução/Internet)

    Bolsonaro se torna réu

    A Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, aceitou por unanimidade a denúncia contra Bolsonaro e seus aliados. Os acusados responderão a uma ação penal por crimes como organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

    Jair Bolsonaro
    (Foto: Gustavo Moreno/STF)

    Entre os réus estão nomes de peso do antigo governo Bolsonaro, como Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e atual deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

    A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria começado a articular um golpe de Estado em 2021, ao levantar dúvidas sobre a segurança das urnas eletrônicas.

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