Uma mulher de 64 anos, nos Estados Unidos, com HIV e leucemia aguda, recebeu um transplante sanguíneo de células-tronco para o tratamento de leucemia, ficou livre do vírus por 14 meses após interromper o tratamento com medicamentos antirretrovirais.
Outros dois casos de transplante de células-tronco também foram bem sucedidos, pois as células do doador transplantado se tornaram resistentes à infecção pelo HIV.
O transplante de células-tronco não é viável para curar a maior parte das pessoas com HIV, mas surgi uma nova esperança no tratamento da doença. Esse é o terceiro caso de cura, e o primeiro em uma mulher vivendo com o vírus do HIV.
A mulher, que já passou da meia idade, e que não quis revelar a identidade, foi diagnosticada com HIV em junho de 2013.
A pesquisa faz parte de um estudo da Universidade da Califórnia em parceria com Universidade John Hopkins, de Baltimore. Durante os estudos, 25 pessoas com HIV se submetem ao transplante de células-tronco retiradas do sangue do cordão umbilical para o tratamento de câncer e outras doenças graves.
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