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Governo Trump vai pedir pena de morte para atirador que baleou 2 em Washington

Autoridades confirmaram que suspeito de balear 2 guardas já trabalhou com militares americanos e a CIA no Afeganistão
27/11/25 às 14:05h
Governo Trump vai pedir pena de morte para atirador que baleou 2 em Washington

Agentes da Guarda Nacional dos Estados Unidos após tiroteio perto da Casa Branca, em Washington (Foto: REUTERS).

A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, afirmou nesta quinta-feira (27/11) que vai procurar a pena de morte para o atirador que baleou dois soldados da Guarda Nacional dos Estados Unidos em Washington, na tarde de quarta (26).

Bondi disse hoje à Fox News:

“Orem hoje por esses dois soldados, esses dois guardas, o homem e a mulher. Mas se algo acontecer, eu digo agora mesmo, digo logo. Faremos tudo ao nosso alcance para buscar a pena de morte contra esse monstro que não deveria estar em nosso país”.

As autoridades identificaram o suspeito como sendo Rahmanullah Lakanwal, um cidadão afegão que chegou aos Estados Unidos em 2021. Ele também foi ferido e levado a um hospital na quarta.

A procuradora ainda afirmou que as investigações seguem em andamento, e que a pena mínima para este caso será prisão perpétua com acusações de terrorismo.


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O atentado em Washington, capital do país, chegou a provocar um lockdown da Casa Branca. O presidente Donald Trump não se encontra em Washington.

Ainda nesta quinta, o diretor da CIA (Agência Central de Inteligência), John Ratcliffe, disse em comunicado que Lakanwal trabalhou anteriormente no Afeganistão com o governo dos EUA. Ratcliffe explicou à Fox News Digital:

“Após a desastrosa retirada de Biden do Afeganistão, o governo Biden justificou a vinda do suposto atirador aos Estados Unidos em setembro de 2021 devido ao seu trabalho anterior com o governo dos EUA, incluindo a CIA, como membro de uma força parceira em Kandahar, que terminou logo após a caótica evacuação”.

A relação do atirador com as forças americanas será investigada. Segundo as autoridades, Lakanwal foi para os EUA em 2021 por meio de um programa implementado pelo governo Biden após a retirada militar do país do Afeganistão.

*Com informações de CNN Brasil