Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Cidade na Itália quer proibir sorvete e pizza depois da meia-noite

Após uma tentativa sem sucesso em 2013, Milão está novamente tentando tirar das ruas pessoas que costumam tomar sorvete tarde da noite, com o governo local propondo uma nova lei que poderá entrar em vigor em maio de 2024.

A capital da moda italiana está propondo uma lei para proibir o consumo de sorvete após a meia-noite em um esforço destinado a proteger a “tranquilidade” dos residentes. Para muitos, um gelato noturno faz parte da cultura italiana.

Entretanto, essa não é a primeira vez que Milão tenta proibir sorvete após a meia-noite. Em 2013, o então prefeito Giuliano Pisapia tentou implementar medidas similares, mas após uma reação adversa feroz, ele voltou atrás.


Leia mais:

Itália apreende 150 kg de cocaína em navio que saiu do Brasil

Alpinista escorrega em montanha e morre ao cair de altura de 300m, na Itália


Cobrindo 12 distritos, a atual proposta pretende proibir, também, toda comida para viagem, incluindo pizza e bebidas, após a meia-noite, em um esforço para reprimir grupos barulhentos de pessoas nas ruas da cidade italiana.

“Nosso objetivo é buscar um equilíbrio entre sociabilidade e entretenimento e a paz e saúde dos moradores”, publicou Grenelli nas redes sociais. Ele acrescentou: “Acreditamos em uma cidade viva, onde jovens e idosos têm espaços que podem compartilhar juntos”.

A proibição, que as autoridades dizem ser necessária para combater o ruído excessivo em áreas residenciais, também impediria que os estabelecimentos servissem comida e bebida em áreas externas entre meia-noite e meia e 6h da manhã, nos dias de semana, e 1h30 da manhã até 6h nos fins de semana.

Críticos dizem que a proibição vai contra a cultura italiana e estão pedindo que a lei seja modificada. Se aprovado, o bloqueio entrará em vigor já no próximo mês e durará até novembro, depois que a temporada turística deste ano terminar.

Deixe seu comentário
- Publicidade -

Mais lidas

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York
- Publicidade -
UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo
- Publicidade -
Leia também

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York

Forbes divulga lista de bilionários: Elon Musk supera francês e é o mais rico do mundo, com US$ 342 bilhões

Lista consta com alguns brasileiros; top 3 bilionários são Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos

Tesla sofre novo ataque: 17 carros são incendiados na Itália; veja vídeo

Incidentes semelhantes de incêndios de carros da Tesla, junto com protestos, têm acontecido nos EUA, Canadá e Europa