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Vídeos: Ciclone Chido deixa rastro de destruição em Mayotte e mortes podem ultrapassar a mil

A passaagem de um ciclone devastador chamado Chido, em Mayotte, um território ultramarino francês localizado no Oceano Índico, deixou o local em situação de um verdadeiro desastre. Pelos menos 14 pessoas foram mortas, segundo a contagem oficial.

A tragédia aconteceu no fim de semana e resultou em um cenário de destruição generalizada, com casas reduzidas a escombros. Veja imagens abaixo:

O número total de vítimas pode ser muito maior, segundo o prefeito de Mayotte, François-Xavier Bieuville:

“Acho que certamente serão várias centenas, talvez cheguemos a mil, até muitos milhares”, afirmou ao canal de mídia local Mayotte La 1ere.

O Ministério do Interior da França disse que “será difícil contabilizar todas as vítimas” e que não é possível determinar um número neste momento.

“Será complicado saber porque Mayotte é um arquipélago muçulmano onde os mortos são enterrados em 24 horas”, afirmou um funcionário do Ministério do Interior francês, segundo a Reuters.

Os serviços de emergência foram rapidamente mobilizados por vias marítima e aérea, mas as operações enfrentam grandes dificuldades devido a danos em aeroportos e cortes no fornecimento de energia elétrica.

Destruição

Com rajadas de vento que ultrapassaram os 220 km/h, o ciclone foi classificado como o mais intenso a atingir Mayotte em mais de 90 anos, de acordo com o instituto meteorológico francês.

Os ventos violentos derrubaram postes, árvores e arrancaram telhados, agravando a situação de um território onde um terço da população vive em condições precárias. Em Kaweni, bairro de Mamoudzou, um morador chamado Mounira descreveu o cenário como “totalmente devastador”, relatando que sua casa foi completamente destruída.

Mais de 15 mil residências ficaram sem eletricidade, e até mesmo chamadas telefônicas de emergência foram severamente restringidas. Há também preocupação crescente com o abastecimento de água na região.

Ajuda humanitária

Mayotte recebeu um avião transportando suprimentos médicos cruciais, ainda no domingo (15/12), além de profissionais da saúde, como parte do esforço de Reunião para mitigar os efeitos imediatos da catástrofe.

Este voo inicial representa apenas o começo de uma série de ajuda que inclui promessas de apoio da União Europeia e da Organização Mundial da Saúde.

A Cruz Vermelha e outras organizações humanitárias indicaram prontidão para participar destas operações, enfatizando a relevância de uma ação ampla e colaborativa.

*Com informações de Reuters/Mayotte La 1ere

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A passaagem de um ciclone devastador chamado Chido, em Mayotte, um território ultramarino francês localizado no Oceano Índico, deixou o local em situação de um verdadeiro desastre. Pelos menos 14 pessoas foram mortas, segundo a contagem oficial.

A tragédia aconteceu no fim de semana e resultou em um cenário de destruição generalizada, com casas reduzidas a escombros. Veja imagens abaixo:

O número total de vítimas pode ser muito maior, segundo o prefeito de Mayotte, François-Xavier Bieuville:

“Acho que certamente serão várias centenas, talvez cheguemos a mil, até muitos milhares”, afirmou ao canal de mídia local Mayotte La 1ere.

O Ministério do Interior da França disse que “será difícil contabilizar todas as vítimas” e que não é possível determinar um número neste momento.

“Será complicado saber porque Mayotte é um arquipélago muçulmano onde os mortos são enterrados em 24 horas”, afirmou um funcionário do Ministério do Interior francês, segundo a Reuters.

Os serviços de emergência foram rapidamente mobilizados por vias marítima e aérea, mas as operações enfrentam grandes dificuldades devido a danos em aeroportos e cortes no fornecimento de energia elétrica.

Destruição

Com rajadas de vento que ultrapassaram os 220 km/h, o ciclone foi classificado como o mais intenso a atingir Mayotte em mais de 90 anos, de acordo com o instituto meteorológico francês.

Os ventos violentos derrubaram postes, árvores e arrancaram telhados, agravando a situação de um território onde um terço da população vive em condições precárias. Em Kaweni, bairro de Mamoudzou, um morador chamado Mounira descreveu o cenário como “totalmente devastador”, relatando que sua casa foi completamente destruída.

Mais de 15 mil residências ficaram sem eletricidade, e até mesmo chamadas telefônicas de emergência foram severamente restringidas. Há também preocupação crescente com o abastecimento de água na região.

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A Cruz Vermelha e outras organizações humanitárias indicaram prontidão para participar destas operações, enfatizando a relevância de uma ação ampla e colaborativa.

*Com informações de Reuters/Mayotte La 1ere

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