Bomba nuclear mais poderosa do mundo está em exposição na Rússia
A maior bomba atômica nuclear do mundo, conhecida como Tsar, está em uma exposição na Rússia, visa contar a história do desenvolvimento atômico do país
A maior bomba atômica nuclear do mundo, conhecida como Tsar, está em uma exposição na Rússia. Aberta no início de dezembro, no Centro de Exposições de Toda a Rússia, em Moscou, a exposição conta a história do desenvolvimento atômico do país e inclui vários objetos nucleares desenvolvidos pelos russos.
A Tsar foi desenvolvida por um grupo de cientistas russos, que incluía o Nobel da Paz (1975), Andrei Sarkharov. Foi testada uma única vez em uma ilha deserta de Nova Zembla, no oceano Ártico, em outubro de 1961, durante a Guerra Fria.
Com 57 mil toneladas, ela foi considerada 3,8 mil vezes mais forte do que a bomba atômica jogada pelos Estados Unidos em Hiroshima, em 1945.
A Tsar nunca chegou a ser liberada para uso operacional, o motivo disso foi o seu tamanho, que não era comportado pelos mísseis balísticos utilizados pelos russos. A bomba foi projetada para ter 100 milhões de toneladas. Para se ter dimensão, nos testes, foi usada uma versão mais compacta, com 57 milhões de toneladas.
Além da Tsar, a exposição inclui o modelo de um submarino K-3, a primeira bomba nuclear e um quebra-gelo atômico desenvolvido durante o governo de Lenin. Ela pode ser visitada em qualquer período do ano no Pavilhão Atômico do Centro de Exposições de Toda a Rússia, em Moscou.
Modelo do submarino nuclear K-278, desenvolvido em 1978 pelos russosModelo da maior bomba nuclear do mundo em exposição na RússiaExposição na Rússia simula uma cabine de controle nuclearModelo do submarino nuclear K-3, desenvolvido pela Rússia em 1954
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A maior bomba atômica nuclear do mundo, conhecida como Tsar, está em uma exposição na Rússia. Aberta no início de dezembro, no Centro de Exposições de Toda a Rússia, em Moscou, a exposição conta a história do desenvolvimento atômico do país e inclui vários objetos nucleares desenvolvidos pelos russos.
A Tsar foi desenvolvida por um grupo de cientistas russos, que incluía o Nobel da Paz (1975), Andrei Sarkharov. Foi testada uma única vez em uma ilha deserta de Nova Zembla, no oceano Ártico, em outubro de 1961, durante a Guerra Fria.
Com 57 mil toneladas, ela foi considerada 3,8 mil vezes mais forte do que a bomba atômica jogada pelos Estados Unidos em Hiroshima, em 1945.
A Tsar nunca chegou a ser liberada para uso operacional, o motivo disso foi o seu tamanho, que não era comportado pelos mísseis balísticos utilizados pelos russos. A bomba foi projetada para ter 100 milhões de toneladas. Para se ter dimensão, nos testes, foi usada uma versão mais compacta, com 57 milhões de toneladas.
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