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“Palavras são anzóis”: Estratégias de marketing político com Érica Lima, a “mulher da quali” no Amazonas

A pesquisa qualitativa surge como a bússola que orienta estratégias certeiras
“Palavras são anzóis”: Estratégias de marketing político com Érica Lima, a “mulher da quali” no Amazonas

Foto: Marcus Reis

No cenário cada vez mais competitivo do marketing político, onde campanhas eleitorais se transformam em batalhas de narrativas, a pesquisa qualitativa se mostra como ferramenta estratégica para compreender o perfil e a intenção do eleitor além dos números. Nesse universo, um nome ganhou destaque no Amazonas: Érica Lima, mestre em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia (Fiocruz/UFAM) e CEO do O Convergente Pesquisa.

Reconhecida como a “mulher da quali” no Amazonas, Érica já é considerada uma referência na análise de discursos políticos, traduzindo percepções e contradições que não aparecem nas estatísticas. Para ela, cada palavra e reação do eleitor é uma pista. E quando analisadas de forma criteriosa, se tornam instrumentos capazes de fisgar percepções, desejos e contradições, informações valiosíssimas para quem deseja vencer em um mercado político cada vez mais acirrado.

Palavras são anzóis”, é uma frase de efeito muito bem usada e que resume sua filosofia de trabalho: escutar com profundidade para fisgar o que realmente move o voto. Nesse sentido, a atenção aos detalhes discursivos é essencial para transformar presença em voto e intenção em vitória. “Não basta apenas falar. É preciso acertar no que as pessoas querem ouvir e sentir”, explica.

A pesquisadora lembra que, como já apontava Cecília Minayo (1993), referência incontornável no campo, a pesquisa qualitativa busca compreender a “profundidade dos fenômenos sociais, desvelando significados, valores e percepções que não aparecem nos números frios das estatísticas”.

A Amazônia como campo de complexidade e inovação

O desafio ganha contornos ainda mais complexos quando o campo de estudo é a Amazônia. A diversidade cultural, social e política exige muito mais que pesquisas superficiais. Para Érica, é preciso mergulhar fundo nos discursos locais, compreender dores históricas e captar as expectativas reais da população.

A pesquisadora ainda aponta para uma leitura correta desse mosaico que promete ser crucial em 2026, em eleições que prometem ser das mais disputadas da história recente.

A pesquisadora faz um convite: Quer saber quem pode oferecer esse mergulho estratégico? Siga comigo…

Estratégias

Com mais de uma década de experiência, a pesquisadora já participou da elaboração de relatórios qualitativos exclusivos e sigilosos, sempre personalizados de acordo com cada perfil de candidato e público.

Reconhecida como a “mulher da quali no Amazonas”, Érica destaca que sua missão é “entregar análises exclusivas, sigilosas e personalizadas que transformam discursos em votos e estratégias em resultados concretos”.

Sua proposta vai além da pesquisa tradicional: une análise qualitativa, leitura discursiva e estratégias digitais, criando uma ponte entre ciência e prática política.

“Na era da conectividade, não basta estar presente. É preciso se conectar de forma autêntica, estratégica e emocional”, afirma Érica. Para ela, compreender as narrativas que circulam na sociedade é o diferencial entre campanhas que apenas falam e aquelas que, de fato, conquistam corações e mentes.