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Com doze votos contrários, vereadores aprovam regime de urgência em pedidos de empréstimos da Prefeitura de Manaus

Doze vereadores votaram contrários ao pedido de urgência dos empréstimos

Apesar de embates contra a necessidade da tramitação de urgência nos projetos de lei que solicitam a autorização do Poder Executivo Municipal na contratação de crédito com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e na contratação de um empréstimo de até R$ 2,5 bilhões, os dois textos tiveram seus regimes de urgência aprovados hoje na Câmara Municipal de Manaus (CMM). 

Assim que um texto é protocolado pela casa legislativa, pode ser em regime de urgência ou não. Essa urgência garante mais seriedade e flexibilidade na tramitação do projeto de lei, dando prioridade nos demais projetos que estão ingressados no sistema.

Antes do pedido ser aprovado por maioria pelos parlamentares, é preciso discutir a tramitação de urgência deles, solicitados pela Prefeitura de Manaus.

Vereadores contra o empréstimo

Os veradores que vontaram contra o emprestimo o pedido de urgência foram:

  • Rodrigo Guedes (PP);
  • Zé Ricardo (PT);
  • Sargento Salazar (PL);
  • Capitão Carpê (PL);
  • Raiff Matos (PL);
  • Rodrigo Sá (PP);
  • Diego Afonso (UB);
  • Coronel Rosses (PL);
  • Marco Castilhos (UB);
  • Aldenor Lima (UB);
  • Paulo Tyrone (PMB);
  • Saimon Bessa (UB).

Rodrigo Guedes comentou que foi surpreendido com a informação dos dois pedidos terem entrado na casa legislativa, e questionou qual seria a instituição financeira a ser solicitado o empréstimo.

“O prefeito deveria informar qual a instituição financeira que se pretende fazer a contratação do empréstimo. Então, é simplesmente um grande absurdo a gente saber sobre algo tão importante, tão relevante, algo que não é menor, algo substancial para nossa cidade”, explicou.

Por sua vez, Zé Ricardo disse que votou contrário por não ter acontecido conversas anteriores para entender o pedido e discutido trechos importantes para definir para cada proposta da Prefeitura de Manaus.

“Acho que no mínimo deveríamos ter uma discussão para entender que estrutura é essa que a prefeitura esta propondo para o Poder Legislativo aprovar, e como isso vai ajudar os serviços públicos municipais”, disse.

O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Gilmar Nascimento (Avante), respondeu os colegas de tribuna, afirmando que o intuito da votação e discussão é no mérito da urgência e em outro momento, abortar os textos por si.

“Aqui estamos discutindo a urgência, está caracterizada pela questão da relevância, na necessidade que o município tem de recursos financeiros, com o orçamento de R$ 10,5 bilhões, ele tem orçamento, mas ele não tem o financeiro, para que ele se realize até o final do ano”, pontuou o parlamentar.


Saiba mais: 

Em regime de urgência, CMM recebe dois pedidos de empréstimos da Prefeitura de Manaus

Wilson Lima: “O que vou fazer em 2026 não depende só de mim, depende do grupo a qual faço parte”


 

Coronel Rosses anunciou que vai ingressar com uma ação ordinária na casa legislativa para suspender esses pedidos de empréstimos.

Rodrigo Sá afirmou que os vereadores que votaram contrário a urgência vão ser criticados nas redes sociais por terem votado contra a população e que na verdade, não è bem assim.

“Não estamos contra a população da cidade de Manaus, a gente esta a favor e ombreado ao lado do povo, porque ao contrário do que você (citando o prefeito de Manaus) diz que a gente não trabalha, todos nós  trabalhamos, não menospreze o trabalho dos outros. As criticas aqui são com a gestão e não pessoais”, frisou o parlamentar.

Diego Afonso defendeu seu voto contrário afirmando para a bancada do União Brasil seguir o mesmo foco. A bancada é a segunda maior da casa legislativa, porém, apesar do pedido do parlamentar, a vereadora Jacqueline, foi a única a não seguir a recomendação.

Os Projetos de Lei 117/2025 e 118/2025 foram deliberados e seguiram para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e na Comissão de Finanças, Economia e Orçamento onde serão apreciados pelos membros. A expectativa é de que os textos sejam aprovados amanhã.

A sessão plenária desta terça-feira foi suspensa pelo presidente da CMM David Reis (Avante) após acatar o requerimento do líder do prefeito na casa legislativa Eduardo Alfaia (Avante), para as comissões se reunirem em conjunto e analisar os textos em trâmites de urgência.

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Apesar de embates contra a necessidade da tramitação de urgência nos projetos de lei que solicitam a autorização do Poder Executivo Municipal na contratação de crédito com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e na contratação de um empréstimo de até R$ 2,5 bilhões, os dois textos tiveram seus regimes de urgência aprovados hoje na Câmara Municipal de Manaus (CMM). 

Assim que um texto é protocolado pela casa legislativa, pode ser em regime de urgência ou não. Essa urgência garante mais seriedade e flexibilidade na tramitação do projeto de lei, dando prioridade nos demais projetos que estão ingressados no sistema.

Antes do pedido ser aprovado por maioria pelos parlamentares, é preciso discutir a tramitação de urgência deles, solicitados pela Prefeitura de Manaus.

Vereadores contra o empréstimo

Os veradores que vontaram contra o emprestimo o pedido de urgência foram:

  • Rodrigo Guedes (PP);
  • Zé Ricardo (PT);
  • Sargento Salazar (PL);
  • Capitão Carpê (PL);
  • Raiff Matos (PL);
  • Rodrigo Sá (PP);
  • Diego Afonso (UB);
  • Coronel Rosses (PL);
  • Marco Castilhos (UB);
  • Aldenor Lima (UB);
  • Paulo Tyrone (PMB);
  • Saimon Bessa (UB).

Rodrigo Guedes comentou que foi surpreendido com a informação dos dois pedidos terem entrado na casa legislativa, e questionou qual seria a instituição financeira a ser solicitado o empréstimo.

“O prefeito deveria informar qual a instituição financeira que se pretende fazer a contratação do empréstimo. Então, é simplesmente um grande absurdo a gente saber sobre algo tão importante, tão relevante, algo que não é menor, algo substancial para nossa cidade”, explicou.

Por sua vez, Zé Ricardo disse que votou contrário por não ter acontecido conversas anteriores para entender o pedido e discutido trechos importantes para definir para cada proposta da Prefeitura de Manaus.

“Acho que no mínimo deveríamos ter uma discussão para entender que estrutura é essa que a prefeitura esta propondo para o Poder Legislativo aprovar, e como isso vai ajudar os serviços públicos municipais”, disse.

O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Gilmar Nascimento (Avante), respondeu os colegas de tribuna, afirmando que o intuito da votação e discussão é no mérito da urgência e em outro momento, abortar os textos por si.

“Aqui estamos discutindo a urgência, está caracterizada pela questão da relevância, na necessidade que o município tem de recursos financeiros, com o orçamento de R$ 10,5 bilhões, ele tem orçamento, mas ele não tem o financeiro, para que ele se realize até o final do ano”, pontuou o parlamentar.


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“Não estamos contra a população da cidade de Manaus, a gente esta a favor e ombreado ao lado do povo, porque ao contrário do que você (citando o prefeito de Manaus) diz que a gente não trabalha, todos nós  trabalhamos, não menospreze o trabalho dos outros. As criticas aqui são com a gestão e não pessoais”, frisou o parlamentar.

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