“A cidade de Manaus simplesmente parou porque rolou sinistro em um poste e queimou a fiação. Isso é inadmissível”. Com esta declaração para a Rede Onda Digital, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André (União Brasil), criticou as medidas do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) para lidar com as consequências do incêndio na fiação elétrica de um poste no cruzamento da avenida Mário Ypiranga Monteiro [antiga avenida Recife] com a rua Salvador, no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul da cidade.
O incidente causou um longo congestionamento nas duas vias, que foram interditadas, e outros transtornos, conforme o parlamentar. Caio André também reclamou da demora na liberação da passagem dos veículos pelo IMMU próximo ao local do sinistro e afirmou que era previsível o risco de curto-circuito devido ao emaranhado de fios das operadoras de telefonia, internet e TV a cabo no poste de energia.
“Mas o pior de tudo foi a inoperância que nós tivemos do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana, da Prefeitura de Manaus, e que deixou a cidade de Manaus parada. Simplesmente as pessoas não conseguiam sair da avenida Mário Ypiranga Monteiro e da [rua] Salvador. Ficaram presas [no trânsito] por mais de duas horas e meia. Teve gente que perdeu o voo, teve gente que não conseguiu buscar o filho na escola, teve gente que não conseguiu retornar ao trabalho. Muitas empresas paralisaram seus serviços por falta de energia e por falta de internet. Tudo isso porque um poste na cidade de Manaus queimou em função de um sinistro”, disse o vereador.
O presidente da CMM afirmou que a Casa Legislativa já aprovou leis para evitar o “balaio de gato” de fios nos postes de energia de Manaus. Para o vereador Caio André, o Poder Executivo Municipal não se preocupa em fiscalizar o posteamento e falta um plano de contingência para gerenciar crises provocadas por acidentes e incidentes, como o incêndio no poste.
“Não é culpa de ninguém? E é. Porque nós [Câmara Municipal] estamos avisando que aquilo é perigoso. Do jeito que está sendo utilizado nosso posteamento com aquele emaranhado de fios é perigoso […] Mostrou que a cidade de Manaus está abandonada. A cidade de Manaus não tem um plano de contingência que possa rever e reverter uma situação como essa. Nós não temos válvula de escape, quando acontece um tipo de acidente e sinistro como esse ficamos todos presos. A cidade fica toda presa. O Centro [Integrado] de Comando e Controle [do Município], da Prefeitura, não funcionou”, afirmou André.
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O vereador do União Brasil acredita que o IMMU também falhou na escolha das vias para interditar e manter trafegabilidade dos veículos próximo ao cruzamento da avenida Mário Ypiranga com a rua Salvador.
“O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana precisava impedir que as pessoas entrassem na [avenida] Recife [atual avenida Mário Ypiranga]. Fizessem um desvio antes da entrada da Recife e não lá próximo ao ocorrido. Eu que não tenho um estudo relacionado ao trânsito, por questões óbvias a gente entende que não deveria deixar que os carros entrassem naquela avenida quando ainda o sinistro ainda estava sendo reparado”, analisou Caio André.
De acordo com o parlamentar, uma alternativa para evitar novos incêndios acidentais no postes de energia elétrica seria a Prefeitura de Manaus cobrar da concessionária Amazonas Energia e das operadoras de telefonia e internet, por exemplo, a instalação subterrânea das fiações. “Lei já existe para isso, nós aprovamos aqui [na CMM]”, garantiu Caio André. “Nosso Plano Diretor [de Manaus] prevê exatamente que nós não tenhamos esse ‘balaio de gato’ que estamos vendo e vivenciando todos os dias nos postes da cidade de Manaus”, acrescentou.
“A cidade de Manaus simplesmente parou porque rolou sinistro em um poste e queimou a fiação. Isso é inadmissível”. Com esta declaração para a Rede Onda Digital, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André (União Brasil), criticou as medidas do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) para lidar com as consequências do incêndio na fiação elétrica de um poste no cruzamento da avenida Mário Ypiranga Monteiro [antiga avenida Recife] com a rua Salvador, no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul da cidade.
O incidente causou um longo congestionamento nas duas vias, que foram interditadas, e outros transtornos, conforme o parlamentar. Caio André também reclamou da demora na liberação da passagem dos veículos pelo IMMU próximo ao local do sinistro e afirmou que era previsível o risco de curto-circuito devido ao emaranhado de fios das operadoras de telefonia, internet e TV a cabo no poste de energia.
“Mas o pior de tudo foi a inoperância que nós tivemos do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana, da Prefeitura de Manaus, e que deixou a cidade de Manaus parada. Simplesmente as pessoas não conseguiam sair da avenida Mário Ypiranga Monteiro e da [rua] Salvador. Ficaram presas [no trânsito] por mais de duas horas e meia. Teve gente que perdeu o voo, teve gente que não conseguiu buscar o filho na escola, teve gente que não conseguiu retornar ao trabalho. Muitas empresas paralisaram seus serviços por falta de energia e por falta de internet. Tudo isso porque um poste na cidade de Manaus queimou em função de um sinistro”, disse o vereador.
O presidente da CMM afirmou que a Casa Legislativa já aprovou leis para evitar o “balaio de gato” de fios nos postes de energia de Manaus. Para o vereador Caio André, o Poder Executivo Municipal não se preocupa em fiscalizar o posteamento e falta um plano de contingência para gerenciar crises provocadas por acidentes e incidentes, como o incêndio no poste.
“Não é culpa de ninguém? E é. Porque nós [Câmara Municipal] estamos avisando que aquilo é perigoso. Do jeito que está sendo utilizado nosso posteamento com aquele emaranhado de fios é perigoso […] Mostrou que a cidade de Manaus está abandonada. A cidade de Manaus não tem um plano de contingência que possa rever e reverter uma situação como essa. Nós não temos válvula de escape, quando acontece um tipo de acidente e sinistro como esse ficamos todos presos. A cidade fica toda presa. O Centro [Integrado] de Comando e Controle [do Município], da Prefeitura, não funcionou”, afirmou André.
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“O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana precisava impedir que as pessoas entrassem na [avenida] Recife [atual avenida Mário Ypiranga]. Fizessem um desvio antes da entrada da Recife e não lá próximo ao ocorrido. Eu que não tenho um estudo relacionado ao trânsito, por questões óbvias a gente entende que não deveria deixar que os carros entrassem naquela avenida quando ainda o sinistro ainda estava sendo reparado”, analisou Caio André.
De acordo com o parlamentar, uma alternativa para evitar novos incêndios acidentais no postes de energia elétrica seria a Prefeitura de Manaus cobrar da concessionária Amazonas Energia e das operadoras de telefonia e internet, por exemplo, a instalação subterrânea das fiações. “Lei já existe para isso, nós aprovamos aqui [na CMM]”, garantiu Caio André. “Nosso Plano Diretor [de Manaus] prevê exatamente que nós não tenhamos esse ‘balaio de gato’ que estamos vendo e vivenciando todos os dias nos postes da cidade de Manaus”, acrescentou.
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