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CidadaniaDestaqueDonald TrumpEUA

Trump assina decreto que acaba com cidadania por nascimento nos EUA

Mundo
(Foto: Reprodução/CNN)
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    21 de janeiro de 2025 às 09:03

    Na segunda-feira (20/01), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano, assinou um decreto que elimina a concessão automática de cidadania para filhos de imigrantes ilegais nascidos em solo norte-americano. A medida, que se baseia em uma interpretação restritiva da 14ª Emenda da Constituição dos EUA, tem gerado ampla discussão no país.

    A 14ª Emenda estabelece que “todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos, e sujeitas à jurisdição dos mesmos, são cidadãos dos Estados Unidos e do Estado em que residem”. Segundo o texto do decreto, essa provisão foi criada originalmente para garantir cidadania a pessoas de ascendência africana, que anteriormente eram excluídas devido à etnia.

    Trump argumenta que a emenda não deve ser aplicada para estender cidadania de forma indiscriminada a todas as pessoas nascidas em território norte-americano. Com isso, o decreto determina que:

    1. Não serão reconhecidos como cidadãos norte-americanos filhos de mães que estavam ilegalmente presentes nos EUA no momento do nascimento, caso o pai também não seja cidadão ou residente permanente legal.
    2. Excluem-se também filhos de mães em situação legal temporária, como turistas ou estudantes, se o pai não possuir cidadania ou residência permanente.

    A medida entrará em vigor após 30 dias, mas analistas apontam que é inconstitucional e será provavelmente bloqueada pelo Congresso ou pelo Poder Judiciário.

    >> Leia o texto traduzido na íntegra aqui 


    Saiba mais:

    • Donald Trump retira EUA do acordo de Paris pela segunda vez
    • Michelle Obama quebra tradição e não comparece à posse de Trump

    Medidas adicionais sobre imigração

    O decreto faz parte de um pacote de medidas mais amplas relacionadas à imigração. Trump também declarou situação de emergência nacional na fronteira com o México, autorizando:

    • O uso de Forças Armadas para intensificar a segurança na região;
    • A construção de barreiras físicas e envio de mais recursos humanos e financeiros.

    Adicionalmente, o Programa de Admissão de Refugiados dos Estados Unidos foi suspenso por 90 dias a partir de 27 de janeiro, com possibilidade de prorrogação por igual período.

    Enrijecimento das leis migratórias

    Entre outras medidas, Trump aprovou decretos que:

    • Aumentam as penas e deportações de imigrantes ilegais;
    • Criam forças-tarefa para combater crimes nas fronteiras;
    • Suspendem financiamentos de projetos que beneficiam estrangeiros ilegais;
    • Reforçam a construção de barreiras físicas na fronteira com o México.

    Trump fala sobre identidade de gênero e meritocracia

    No discurso de posse como o mais novo presidente dos Estados Unidos, Trump anunciou nesta segunda-feira (20/01) que o país passará a reconhecer oficialmente apenas dois gêneros: masculino e feminino. Trump também abordou a questão da meritocracia e políticas sociais.

    “Esta semana, porei fim à política de tentar fazer engenharia social da raça e do gênero, trazendo isso a cada aspecto da vida pública e privada. Forjaremos uma sociedade que não enxerga cor e é baseada no mérito. A partir de hoje e daqui pra frente, esta será a política oficial dos EUA, que há apenas dois gêneros: masculino e feminino”, afirmou Trump.

    Segundo membros da futura administração da Casa Branca, o presidente assinará uma ordem executiva que tornará obrigatório para todos os órgãos governamentais o reconhecimento exclusivo de dois sexos. Essa medida, de acordo com assessores presidenciais, é parte da promessa de campanha de Trump de “acabar com a ilusão dos transgêneros”.

    Donald Trump
    Trump discursa ao tomar posse nos EUA (Foto: Chip Somodevilla/Pool via REUTERS)

    Posse de Trump

    A cerimônia de posse ocorreu na parte interna do Capitólio, sede do Congresso norte-americano. Diferente do formato tradicional, realizado nas escadarias externas do prédio, o evento foi transferido para um ambiente fechado devido às baixas temperaturas que atingem Washington nesta época do ano.

    Durante o evento, Donald Trump realizou o juramento de posse, um ato solene que oficializa o início do mandato presidencial. Este juramento, que demonstra o compromisso do líder com a Constituição e com o povo americano, está estabelecido na Constituição dos Estados Unidos e é realizado desde 1884.

    Após a posse, Joe Biden, presidente em fim de mandato, e sua vice, Kamala Harris, candidata derrotada por Trump nas eleições, despediram-se de seus respectivos cargos.

    Após este momento, o Trump fez seu primeiro discurso:

    “A minha eleição me dá a oportunidade de reverter completamente essa traição, as várias traições que ocorreram, e devolver às pessoas a sua fé, a sua democracia e a sua liberdade. A partir deste momento, o declínio da América chega ao fim”, declarou o presidente.

    Donald Trump relembrou, também, o atentado contra ele, que ocorreu no ano passado.

    “Há alguns meses atrás, na Pensilvânia, uma bala assassina perfurou a minha orelha, mas acredito que minha vida foi polpada por um motivo. Eu fui salvo por Deus para tornar a América grande novamente”, desabafou.

    O atentado contra Donald Trump ocorreu no dia 13 de julho de 2024, durante um comício na Pensilvânia. Trump ficou ferido no ataque, que também resultou na morte de um espectador e deixou outros dois gravemente feridos, conforme informou um porta-voz do Serviço Secreto.

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    Na segunda-feira (20/01), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano, assinou um decreto que elimina a concessão automática de cidadania para filhos de imigrantes ilegais nascidos em solo norte-americano. A medida, que se baseia em uma interpretação restritiva da 14ª Emenda da Constituição dos EUA, tem gerado ampla discussão no país.

    A 14ª Emenda estabelece que “todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos, e sujeitas à jurisdição dos mesmos, são cidadãos dos Estados Unidos e do Estado em que residem”. Segundo o texto do decreto, essa provisão foi criada originalmente para garantir cidadania a pessoas de ascendência africana, que anteriormente eram excluídas devido à etnia.

    Trump argumenta que a emenda não deve ser aplicada para estender cidadania de forma indiscriminada a todas as pessoas nascidas em território norte-americano. Com isso, o decreto determina que:

    1. Não serão reconhecidos como cidadãos norte-americanos filhos de mães que estavam ilegalmente presentes nos EUA no momento do nascimento, caso o pai também não seja cidadão ou residente permanente legal.
    2. Excluem-se também filhos de mães em situação legal temporária, como turistas ou estudantes, se o pai não possuir cidadania ou residência permanente.

    A medida entrará em vigor após 30 dias, mas analistas apontam que é inconstitucional e será provavelmente bloqueada pelo Congresso ou pelo Poder Judiciário.

    >> Leia o texto traduzido na íntegra aqui 


    Saiba mais:

    • Donald Trump retira EUA do acordo de Paris pela segunda vez
    • Michelle Obama quebra tradição e não comparece à posse de Trump

    Medidas adicionais sobre imigração

    O decreto faz parte de um pacote de medidas mais amplas relacionadas à imigração. Trump também declarou situação de emergência nacional na fronteira com o México, autorizando:

    • O uso de Forças Armadas para intensificar a segurança na região;
    • A construção de barreiras físicas e envio de mais recursos humanos e financeiros.

    Adicionalmente, o Programa de Admissão de Refugiados dos Estados Unidos foi suspenso por 90 dias a partir de 27 de janeiro, com possibilidade de prorrogação por igual período.

    Enrijecimento das leis migratórias

    Entre outras medidas, Trump aprovou decretos que:

    • Aumentam as penas e deportações de imigrantes ilegais;
    • Criam forças-tarefa para combater crimes nas fronteiras;
    • Suspendem financiamentos de projetos que beneficiam estrangeiros ilegais;
    • Reforçam a construção de barreiras físicas na fronteira com o México.

    Trump fala sobre identidade de gênero e meritocracia

    No discurso de posse como o mais novo presidente dos Estados Unidos, Trump anunciou nesta segunda-feira (20/01) que o país passará a reconhecer oficialmente apenas dois gêneros: masculino e feminino. Trump também abordou a questão da meritocracia e políticas sociais.

    “Esta semana, porei fim à política de tentar fazer engenharia social da raça e do gênero, trazendo isso a cada aspecto da vida pública e privada. Forjaremos uma sociedade que não enxerga cor e é baseada no mérito. A partir de hoje e daqui pra frente, esta será a política oficial dos EUA, que há apenas dois gêneros: masculino e feminino”, afirmou Trump.

    Segundo membros da futura administração da Casa Branca, o presidente assinará uma ordem executiva que tornará obrigatório para todos os órgãos governamentais o reconhecimento exclusivo de dois sexos. Essa medida, de acordo com assessores presidenciais, é parte da promessa de campanha de Trump de “acabar com a ilusão dos transgêneros”.

    Donald Trump
    Trump discursa ao tomar posse nos EUA (Foto: Chip Somodevilla/Pool via REUTERS)

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    A cerimônia de posse ocorreu na parte interna do Capitólio, sede do Congresso norte-americano. Diferente do formato tradicional, realizado nas escadarias externas do prédio, o evento foi transferido para um ambiente fechado devido às baixas temperaturas que atingem Washington nesta época do ano.

    Durante o evento, Donald Trump realizou o juramento de posse, um ato solene que oficializa o início do mandato presidencial. Este juramento, que demonstra o compromisso do líder com a Constituição e com o povo americano, está estabelecido na Constituição dos Estados Unidos e é realizado desde 1884.

    Após a posse, Joe Biden, presidente em fim de mandato, e sua vice, Kamala Harris, candidata derrotada por Trump nas eleições, despediram-se de seus respectivos cargos.

    Após este momento, o Trump fez seu primeiro discurso:

    “A minha eleição me dá a oportunidade de reverter completamente essa traição, as várias traições que ocorreram, e devolver às pessoas a sua fé, a sua democracia e a sua liberdade. A partir deste momento, o declínio da América chega ao fim”, declarou o presidente.

    Donald Trump relembrou, também, o atentado contra ele, que ocorreu no ano passado.

    “Há alguns meses atrás, na Pensilvânia, uma bala assassina perfurou a minha orelha, mas acredito que minha vida foi polpada por um motivo. Eu fui salvo por Deus para tornar a América grande novamente”, desabafou.

    O atentado contra Donald Trump ocorreu no dia 13 de julho de 2024, durante um comício na Pensilvânia. Trump ficou ferido no ataque, que também resultou na morte de um espectador e deixou outros dois gravemente feridos, conforme informou um porta-voz do Serviço Secreto.

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