Os vereadores Sargento Salazar e Coronel Rosses, ambos do Partido Liberal (PL), afirmaram, por meio de nota, que não foram notificados oficialmente sobre a denúncia relacionada à fiscalização realizada na Feira da Banana, no dia 25 de março de 2025.
Os parlamentares viraram alvo de uma denúncia, assinada por Davi Lima Silva, presidente do Sindicato do Comércio Varejista dos Feirantes, e encaminhada para a Câmara Municipal de Manaus (CMM), onde pede a quebra de decoro e cassação dos mandatos.
À Rede Onda Digital, a assessoria de comunicação de Salazar assegurou que a “ação fiscalizatória foi conduzida de forma legal e legítima, dentro das prerrogativas do mandato parlamentar, com foco na defesa dos trabalhadores, da ordem e do interesse público”.
“Causa estranheza a tentativa de distorcer os fatos e criar uma narrativa que não condiz com a realidade. Sabemos que há uma manobra política por trás dessa denúncia, e o vereador aguardará os próximos passos com tranquilidade e responsabilidade”, informa o comunicado do parlamentar.
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Por sua vez, Coronel Rosses, cita que a denúncia em si se trata de uma cortina de fumaça.
“É importante salientar que isto é uma cortina de fumaça para desviar o foco do que realmente importa: a apuração de dívidas bilionárias contraídas pela gestão do Prefeito de Manaus, David Almeida (Avante)”, declarou à Rede Onda Digital.
Ambos finalizaram seus comunicados que vão manter o compromisso com a verdade e com a devida seriedade em seus trabalhos.
“Reafirmamos o compromisso com a verdade, a transparência e o respeito às leis, mantendo a disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários às autoridades competentes”, pontuaram.