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    InícioDestaque

    Alexandre de Moraes manda PGR se manifestar sobre prisão de Bolsonaro

    A decisão foi assinada no último dia 18 de março de 2025, ao analisar uma notícia-crime protocolada contra o ex-presidente

    Destaque
    (Foto: montagem)
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      2 de abril de 2025 às 11:04

      O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre a necessidade de prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi assinada no último dia 18 de março de 2025, ao analisar uma notícia-crime protocolada contra Bolsonaro.

      Moraes solicitou à PGR uma avaliação sobre a necessidade de prisão do ex-presidente “a fim de garantir a ordem pública e a instrução processual”. A prisão preventiva pode ser decretada antes do julgamento e tem duração indeterminada.

      O ministro também pediu que a PGR analise se Bolsonaro cometeu os crimes de obstrução da Justiça, incitação de crimes contra instituições democráticas e coação no curso do processo ao convocar atos públicos pela anistia dos condenados do 8 de janeiro. Além disso, Moraes questionou se seria necessária a aplicação de medidas cautelares para impedir Bolsonaro de promover novas convocações que possam incitar atos antidemocráticos.

      Ministro Alexandre de Moraes
      Ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Reprodução)

      Saiba mais:

      • AtlasIntel: Bolsonaro é mais bem avaliado que Lula, revela pesquisa
      • Moraes libera mais 4 condenados pelo 8 de Janeiro da prisão

      Denúncia e acusações contra Bolsonaro

      A notícia-crime que originou o despacho foi protocolada pela vereadora Liana Cristina (PT-Recife) e pelo advogado Victor Fialho Pedrosa. O documento acusa Bolsonaro de utilizar suas redes sociais para convocar manifestações nos dias 9, 10 e 14 de março de 2025, pedindo anistia aos envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023.

      STF - Julgamento de denúncia contra Bolsonaro
      (Foto: Divulgação)

      Os denunciantes alegam que as convocações tinham como objetivo pressionar o Judiciário e as forças de segurança, colocando em risco a ordem pública e a estabilidade democrática. Segundo eles, Bolsonaro teria chamado os condenados pelos atos do 8 de janeiro de “reféns”, inflamando seus apoiadores contra o STF.

      Possíveis crimes investigados

      Os advogados argumentam que Bolsonaro teria cometido crimes previstos na Lei 12.850/2013 e no Código Penal, incluindo:

      • Obstrução da Justiça – ao tentar interferir no andamento de processos judiciais;
      • Incitação de crimes contra instituições democráticas – ao estimular atos contra o STF;
      • Coação no curso do processo – ao mobilizar manifestações contra o sistema judiciário.

      Para os denunciantes, Bolsonaro mantém uma “agenda golpista ativa”, o que justificaria sua prisão preventiva para evitar novas ameaças à ordem democrática.

      A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados, acusados de tentativa de golpe de Estado. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux votaram pela aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ainda restam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Quem são os réus e quais são as acusações? Além de Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Os réus responderão por cinco crimes: Organização criminosa armada; Tentativa de golpe de Estado; Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito; Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; Deterioração de patrimônio tombado. A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas. Os argumentos dos ministros Alexandre de Moraes O ministro Alexandre de Moraes argumentou que há indícios razoáveis contra Bolsonaro, citando que o ex-presidente teria articulado um plano para desacreditar as urnas eletrônicas e incitar a população a pedir uma intervenção militar. Moraes mencionou a live em que Bolsonaro questionou o sistema eleitoral e a reunião com embaixadores em 2022, que levou à sua inelegibilidade. O ministro também citou depoimentos de réus confessos, que indicaram que o plano era convocar uma GLO no dia 8 de janeiro, para que o Exército tomasse o poder. Além disso, destacou que Bolsonaro teria ignorado o relatório oficial que atestava a segurança das urnas, mandando produzir um documento questionando a integridade do sistema eleitoral. Flávio Dino O ministro Flávio Dino acompanhou integralmente o voto de Moraes. Ele ressaltou que um golpe de Estado é uma afronta direta à democracia e pode causar mortes, comparando com o golpe militar de 1964. Dino também destacou que muitos dos envolvidos eram militares ou policiais armados, o que, segundo ele, reforça a tese de uma organização criminosa armada. Próximos passos Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.
      (Foto: Reprodução/Internet)

      Determinação de Alexandre de Moraes à PGR

      Ao analisar o caso, Moraes ordenou o envio da notícia-crime à PGR e concedeu um prazo de cinco dias para manifestação. O despacho do ministro destaca:

      • A necessidade de avaliação sobre a prisão preventiva de Bolsonaro;
      • A análise de possíveis crimes cometidos pelo ex-presidente;
      • A possibilidade de aplicação de medidas cautelares para restringir suas convocações.

      Até o momento, a PGR ainda não se manifestou sobre a solicitação de Moraes.

      *com informações de Metrópoles

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      O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre a necessidade de prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi assinada no último dia 18 de março de 2025, ao analisar uma notícia-crime protocolada contra Bolsonaro.

      Moraes solicitou à PGR uma avaliação sobre a necessidade de prisão do ex-presidente “a fim de garantir a ordem pública e a instrução processual”. A prisão preventiva pode ser decretada antes do julgamento e tem duração indeterminada.

      O ministro também pediu que a PGR analise se Bolsonaro cometeu os crimes de obstrução da Justiça, incitação de crimes contra instituições democráticas e coação no curso do processo ao convocar atos públicos pela anistia dos condenados do 8 de janeiro. Além disso, Moraes questionou se seria necessária a aplicação de medidas cautelares para impedir Bolsonaro de promover novas convocações que possam incitar atos antidemocráticos.

      Ministro Alexandre de Moraes
      Ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Reprodução)

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      • Moraes libera mais 4 condenados pelo 8 de Janeiro da prisão

      Denúncia e acusações contra Bolsonaro

      A notícia-crime que originou o despacho foi protocolada pela vereadora Liana Cristina (PT-Recife) e pelo advogado Victor Fialho Pedrosa. O documento acusa Bolsonaro de utilizar suas redes sociais para convocar manifestações nos dias 9, 10 e 14 de março de 2025, pedindo anistia aos envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023.

      STF - Julgamento de denúncia contra Bolsonaro
      (Foto: Divulgação)

      Os denunciantes alegam que as convocações tinham como objetivo pressionar o Judiciário e as forças de segurança, colocando em risco a ordem pública e a estabilidade democrática. Segundo eles, Bolsonaro teria chamado os condenados pelos atos do 8 de janeiro de “reféns”, inflamando seus apoiadores contra o STF.

      Possíveis crimes investigados

      Os advogados argumentam que Bolsonaro teria cometido crimes previstos na Lei 12.850/2013 e no Código Penal, incluindo:

      • Obstrução da Justiça – ao tentar interferir no andamento de processos judiciais;
      • Incitação de crimes contra instituições democráticas – ao estimular atos contra o STF;
      • Coação no curso do processo – ao mobilizar manifestações contra o sistema judiciário.

      Para os denunciantes, Bolsonaro mantém uma “agenda golpista ativa”, o que justificaria sua prisão preventiva para evitar novas ameaças à ordem democrática.

      A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados, acusados de tentativa de golpe de Estado. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux votaram pela aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ainda restam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Quem são os réus e quais são as acusações? Além de Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Os réus responderão por cinco crimes: Organização criminosa armada; Tentativa de golpe de Estado; Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito; Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; Deterioração de patrimônio tombado. A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas. Os argumentos dos ministros Alexandre de Moraes O ministro Alexandre de Moraes argumentou que há indícios razoáveis contra Bolsonaro, citando que o ex-presidente teria articulado um plano para desacreditar as urnas eletrônicas e incitar a população a pedir uma intervenção militar. Moraes mencionou a live em que Bolsonaro questionou o sistema eleitoral e a reunião com embaixadores em 2022, que levou à sua inelegibilidade. O ministro também citou depoimentos de réus confessos, que indicaram que o plano era convocar uma GLO no dia 8 de janeiro, para que o Exército tomasse o poder. Além disso, destacou que Bolsonaro teria ignorado o relatório oficial que atestava a segurança das urnas, mandando produzir um documento questionando a integridade do sistema eleitoral. Flávio Dino O ministro Flávio Dino acompanhou integralmente o voto de Moraes. Ele ressaltou que um golpe de Estado é uma afronta direta à democracia e pode causar mortes, comparando com o golpe militar de 1964. Dino também destacou que muitos dos envolvidos eram militares ou policiais armados, o que, segundo ele, reforça a tese de uma organização criminosa armada. Próximos passos Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.
      (Foto: Reprodução/Internet)

      Determinação de Alexandre de Moraes à PGR

      Ao analisar o caso, Moraes ordenou o envio da notícia-crime à PGR e concedeu um prazo de cinco dias para manifestação. O despacho do ministro destaca:

      • A necessidade de avaliação sobre a prisão preventiva de Bolsonaro;
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      Até o momento, a PGR ainda não se manifestou sobre a solicitação de Moraes.

      *com informações de Metrópoles

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