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Michelle cita salmo bíblico em meio a julgamento de Jair Bolsonaro

O STF começou a julgar Bolsonaro e outros sete réus, acusados pela PGR de envolvimento na tentativa de golpe de Estado em 2022
Michelle cita salmo bíblico em meio a julgamento de Jair Bolsonaro

(Foto: Hugo Barreto/Metrópoles)

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) utilizou suas redes sociais nesta terça-feira (2/9) para compartilhar uma mensagem bíblica, destacando que a “misericórdia” de Deus.

A publicação ocorreu no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de tentativa de golpe de Estado.

“Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome. Porque o Senhor é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração”, diz o Salmo 100, reproduzido por Michelle em suas redes sociais.

Michelle cita salmo bíblico em meio a julgamento de Jair Bolsonaro
(Foto: reprodução)

Saiba mais:


Julgamento de Jair Bolsonaro no STF

A 1ª Turma do STF começou a julgar Bolsonaro e outros sete réus, acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de envolvimento na tentativa de golpe de Estado. A análise do caso pode se estender até 12 de setembro.

Compõem a 1ª Turma do STF os ministros Alexandre de Moraes, relator da ação; Flávio Dino; Cristiano Zanin, presidente da Turma; Cármen Lúcia; e Luiz Fux.

Para sua defesa, Jair Bolsonaro indicou nove advogados, entre eles os principais responsáveis Celso Villardi, Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser.

Além do ex-presidente, também são réus: Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil).

A PGR acusa o chamado “núcleo 1” de praticar cinco crimes: organização criminosa armada, tentativas de abolição violenta do Estado democrático de Direito e de golpe de Estado, além de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Se condenado, Jair Bolsonaro pode pegar de 12 a 43 anos de prisão. Em caso de condenação definitiva, o ex-presidente deverá cumprir pena em sala especial da Papuda, em Brasília, ou na Superintendência da Polícia Federal na capital federal.