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    InícioPolítica

    Em delação, Cid diz que Eduardo e Michelle Bolsonaro estavam envolvidos em plano de golpe, publica site

    Política
    Eduardo e Michelle Bolsonaro (Foto: Reprodução/Instagram)
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      27 de janeiro de 2025 às 09:09

      A ex-primeira-dama Michelle e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estariam envolvidos em plano de golpe de estado, de acordo com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

      A confirmação teria sido feita durante o primeiro depoimento de Cid no processo de delação premiada à Polícia Federal, em agosto de 2023, revelado neste domingo (27/1), na íntegra, pela Folha de S. Paulo.

      De acordo com Cid, ambos integrariam a ala mais radical que teria articulado uma suposta tentativa de golpe de Estado após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.

      Tenente-coronel Mauro Cid negou que teria dito ao STF que Jair Bolsonaro tinha conhecimento sobre plano para matar Lula, em 2022
      Tenente-coronel Mauro Cid (Foto: Reprodução)

      Eduardo e Michelle Bolsonaro na “ala radical”

      Segundo a delação, divulgada pelo Folha de S. Paulo , Michelle e Eduardo incentivaram Jair Bolsonaro a adotar medidas extremas, argumentando que ele contava com o apoio popular e de grupos como os CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores).

      Contudo, o relatório final da Polícia Federal, concluído em 21 de novembro de 2024, não trouxe menções diretas a Michelle, enquanto Eduardo foi citado apenas tangencialmente.

      Michelle e Eduardo Bolsonaro em jantar de Gala às vesperas da posse de Trump
      Michelle e Eduardo Bolsonaro em jantar de Gala às vesperas da posse de Trump (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

      Outros nomes planejados por Mauro Cid como membros da “ala radical” incluem o deputado Filipe Martins (PL-TO), o ex-ministro Onyx Lorenzoni, o ex-chefe do Turismo Gilson Machado (PL-PE), o general Mário Fernandes, além dos senadores Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES). Dentre eles, apenas Filipe Martins e Mário Fernandes foram formalmente indiciados pela Polícia Federal.

      À época, tanto Michelle quanto Eduardo negaram envolvimento em qualquer articulação antidemocrática. A defesa da ex-primeira-dama classificou as alegações como “absurdas e sem fundamento”, enquanto Eduardo Bolsonaro afirmou que a delação de Mauro Cid era um “delírio” e uma “ficção”.


      Saiba mais:

      • Denúncia contra Bolsonaro no STF será julgada por Moraes, Cármen Lúcia, Zanin, Dino e Luiz Fux
      • Moraes tira sigilos dos depoimentos de investigados em suposto golpe de Estado

      Grupos identificados por Cid

      Ainda em sua delação, Mauro Cid detalhou que, após uma derrota nas urnas, Jair Bolsonaro se reuniu com três grupos distintos:

      1. Conservadores: Defendiam a transformação de Bolsonaro em um grande líder da oposição. Incluiram nomes como Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Bruno Bianco, ex-advogado-geral da União.
      2. Moderados: Discordaram de uma intervenção radical e acreditaram que o resultado eleitoral deveria ser aceito. Entre eles estavam o general Júlio César de Arruda, então comandante do Exército, e Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa.
      3. Radicais: Divididos entre investigam supostas fraudes eleitorais e defensores de um “braço armado”. Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, e Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, foram citados como participantes.
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      A ex-primeira-dama Michelle e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estariam envolvidos em plano de golpe de estado, de acordo com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

      A confirmação teria sido feita durante o primeiro depoimento de Cid no processo de delação premiada à Polícia Federal, em agosto de 2023, revelado neste domingo (27/1), na íntegra, pela Folha de S. Paulo.

      De acordo com Cid, ambos integrariam a ala mais radical que teria articulado uma suposta tentativa de golpe de Estado após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.

      Tenente-coronel Mauro Cid negou que teria dito ao STF que Jair Bolsonaro tinha conhecimento sobre plano para matar Lula, em 2022
      Tenente-coronel Mauro Cid (Foto: Reprodução)

      Eduardo e Michelle Bolsonaro na “ala radical”

      Segundo a delação, divulgada pelo Folha de S. Paulo , Michelle e Eduardo incentivaram Jair Bolsonaro a adotar medidas extremas, argumentando que ele contava com o apoio popular e de grupos como os CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores).

      Contudo, o relatório final da Polícia Federal, concluído em 21 de novembro de 2024, não trouxe menções diretas a Michelle, enquanto Eduardo foi citado apenas tangencialmente.

      Michelle e Eduardo Bolsonaro em jantar de Gala às vesperas da posse de Trump
      Michelle e Eduardo Bolsonaro em jantar de Gala às vesperas da posse de Trump (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

      Outros nomes planejados por Mauro Cid como membros da “ala radical” incluem o deputado Filipe Martins (PL-TO), o ex-ministro Onyx Lorenzoni, o ex-chefe do Turismo Gilson Machado (PL-PE), o general Mário Fernandes, além dos senadores Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES). Dentre eles, apenas Filipe Martins e Mário Fernandes foram formalmente indiciados pela Polícia Federal.

      À época, tanto Michelle quanto Eduardo negaram envolvimento em qualquer articulação antidemocrática. A defesa da ex-primeira-dama classificou as alegações como “absurdas e sem fundamento”, enquanto Eduardo Bolsonaro afirmou que a delação de Mauro Cid era um “delírio” e uma “ficção”.


      Saiba mais:

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      Grupos identificados por Cid

      Ainda em sua delação, Mauro Cid detalhou que, após uma derrota nas urnas, Jair Bolsonaro se reuniu com três grupos distintos:

      1. Conservadores: Defendiam a transformação de Bolsonaro em um grande líder da oposição. Incluiram nomes como Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Bruno Bianco, ex-advogado-geral da União.
      2. Moderados: Discordaram de uma intervenção radical e acreditaram que o resultado eleitoral deveria ser aceito. Entre eles estavam o general Júlio César de Arruda, então comandante do Exército, e Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa.
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