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EUA e Reino Unido realizam ataques contra Houthis no Iêmen

Os Estados Unidos e o Reino Unido começaram a realizar ataques contra alvos ligados aos Houthis no Iêmen

Os Estados Unidos e o Reino Unido começaram a realizar ataques contra alvos ligados aos Houthis no Iêmen, disseram quatro autoridades nesta quinta-feira (11/01). Os ataques são feitos com caças e mísseis Tomahawk.

Está é a primeira ofensiva contra o grupo apoiado pelo Irã desde que ele começou a atacar navios internacionais no Mar Vermelho no final do ano passado. Os Houthis, que controlam a maior parte do Iêmen, têm como alvo as rotas marítimas do Mar Vermelho para mostrar o seu apoio ao Hamas.

Esses ataques perturbaram o comércio internacional na principal rota entre a Europa e a Ásia, que representa cerca de 15% do tráfego marítimo mundial. Os EUA dispararam mísseis de aeronaves, navios e um submarino, segundo autoridades norte-americanas.


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Durante semanas, os EUA procuraram evitar ataques diretos ao Iêmen devido ao risco de escalada dos conflitos em uma região que já está sob tensão, mas os contínuos ataques de Houthis ao transporte marítimo internacional resultaram na ação da coalizão.

Acredita-se que estes sejam os primeiros ataques que os Estados Unidos realizaram contra os Houthis no Iêmen desde 2016. Mais cedo nesta quinta-feira, o líder dos Houthis disse que qualquer ataque dos EUA ao grupo não ficaria sem resposta.

Os militares dos Estados Unidos destacaram também nesta quinta-feira (11/01), que os Houthis dispararam um míssil balístico anti-navio contra rotas marítimas internacionais no Golfo de Áden, no 27º ataque do grupo desde 19 de novembro.

Os alvos incluíam sistemas de radar, locais de armazenamento e lançamento de drones, locais de armazenamento e lançamento de mísseis balísticos e locais de armazenamento e lançamento de mísseis de cruzeiro.

O presidente americano, Joe Biden, e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, se pronunciaram sobre os ataques dizendo que foram uma resposta direta contra as ações dos Houthis. Biden acrescentou que os Estados Unidos não hesitarão em tomar outras medidas.

Já Sunak afirmou que o Reino Unido sempre defenderá a navegação e o fluxo de comércio livres, e acrescentou que a Marinha Real continuará patrulhando o Mar Vermelho.

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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.
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