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China nega autoria de ataques cibernéticos a EUA, Reino Unido e Nova Zelândia

A China rejeitou, nesta terça-feira (26/03), as acusações dos EUA, Reino Unido e Nova Zelândia de que está por detrás de ataques cibernéticos contra as suas instituições públicas. Pequim acrescentou ter protestado veementemente junto das partes envolvidas.

As autoridades chinesas protestaram “veementemente junto dos Estados Unidos e das partes envolvidas e vai tomar todas as medidas necessárias para salvaguardar os seus direitos e interesses legítimos”, afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

Os EUA “uniram forças com o Reino Unido para ridicularizar os chamados ataques informáticos chineses”, acusou Lin Jian, citado pela agência Lusa.

Em raras acusações públicas e pormenorizadas que apontam o dedo a Pequim, os governos de Washington, de Londres e de Wellington denunciaram uma série de ataques informáticos nos últimos anos.

O Departamento de Justiça dos EUA acusou vários chineses de uma “prolífica operação global de pirataria informática” que durou 14 anos e que visava contribuir para os “objetivos de espionagem economica e de informação externa” de Pequim.

A operação envolveu o envio de mais de 10.000 mensagens de correio eletrônico dirigidas a empresas, políticos, candidatos a eleições e jornalistas que trabalham nos EUA e no estrangeiro.


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De acordo com a procuradora-geral norte-americana, Lisa Monaco, um grupo chamado APT31 está por detrás deste “programa de espionagem cibernética”, que terá sido dirigido pelo poderoso Ministério da Segurança do Estado da China a partir da cidade central de Wuhan.

Os piratas informáticos obtiveram acesso a “contas de correio eletrônico, contas de armazenamento na nuvem e registos de chamadas telefónicas”.

Também o vice-primeiro-ministro britânico afirmou no parlamento britânico que “atores afiliados ao Estado chinês” tinham cometido “dois ciberataques maliciosos” em 2020 e 2021.

“Esta é a mais recente de uma série de atividades hostis da China, incluindo o ataque a instituições democráticas e parlamentares no Reino Unido e noutros países”, afirmou Oliver Dowden.

O governante denunciou ataques cibernéticos contra deputados críticos de Pequim e contra a Comissão Eleitoral do Reino Unido. O ataque à Comissão Eleitoral permitiu o acesso a servidores que continham, entre outras coisas, cópias dos registos eleitorais com os dados de 40 milhões de eleitores,

O Reino Unido deverá realizar eleições gerais dentro de alguns meses, mas, segundo Dowden, este ataque informático não terá qualquer impacto nas próximas eleições.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que o Reino Unido fará “tudo o que for necessário” para garantir a sua segurança e proteger-se face ao “desafio histórico” colocado por uma China “cada vez mais assertiva”.

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A China rejeitou, nesta terça-feira (26/03), as acusações dos EUA, Reino Unido e Nova Zelândia de que está por detrás de ataques cibernéticos contra as suas instituições públicas. Pequim acrescentou ter protestado veementemente junto das partes envolvidas.

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Os EUA “uniram forças com o Reino Unido para ridicularizar os chamados ataques informáticos chineses”, acusou Lin Jian, citado pela agência Lusa.

Em raras acusações públicas e pormenorizadas que apontam o dedo a Pequim, os governos de Washington, de Londres e de Wellington denunciaram uma série de ataques informáticos nos últimos anos.

O Departamento de Justiça dos EUA acusou vários chineses de uma “prolífica operação global de pirataria informática” que durou 14 anos e que visava contribuir para os “objetivos de espionagem economica e de informação externa” de Pequim.

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