O presidente dos Estados Unidos Joe Biden chamou o hoje o presidente russo Vladimir Putin de “criminoso de guerra” após evento na Casa Branca. Ele também anunciou uma ajuda militar de 800 milhões de dólares a Ucrânia.
Ele afirmou:
“A pedido do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, estamos ajudando a Ucrânia a adquirir sistemas de defesa antiaérea adicionais e de longo alcance […] incluindo 800 sistemas antiaéreos para garantir que os militares ucranianos possam continuar a deter os aviões e helicópteros que estão atacando seu povo”.
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A ajuda dos EUA a Ucrânia chegou a 1 bilhão de dólares apenas esta semana. Ela veio depois que Zelensky fez um apelo via videoconferência a congressistas norte-americanos e, em seu discurso, chegou até a evocar comparações com o 11 de setembro de 2001, quando ocorreram os atentados às Torres Gêmeas do World Trade Center.
Enquanto isso, do lado russo Putin subiu o tom em pronunciamento na TV russa. Em discurso agressivo, Putin acusou o Ocidente de querer “cancelar a Rússia” e disse que as sanções econômicas impostas por EUA e outros países “querem atingir cada família russa”. Ele também repetiu que a “operação militar especial”, jargão para a guerra na Ucrânia, segue “de acordo com o plano”.
Via G1 e UOL.
O presidente dos Estados Unidos Joe Biden chamou o hoje o presidente russo Vladimir Putin de “criminoso de guerra” após evento na Casa Branca. Ele também anunciou uma ajuda militar de 800 milhões de dólares a Ucrânia.
Ele afirmou:
“A pedido do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, estamos ajudando a Ucrânia a adquirir sistemas de defesa antiaérea adicionais e de longo alcance […] incluindo 800 sistemas antiaéreos para garantir que os militares ucranianos possam continuar a deter os aviões e helicópteros que estão atacando seu povo”.
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Enquanto isso, do lado russo Putin subiu o tom em pronunciamento na TV russa. Em discurso agressivo, Putin acusou o Ocidente de querer “cancelar a Rússia” e disse que as sanções econômicas impostas por EUA e outros países “querem atingir cada família russa”. Ele também repetiu que a “operação militar especial”, jargão para a guerra na Ucrânia, segue “de acordo com o plano”.
Via G1 e UOL.
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