Um incômodo constante na região do rosto, dores de cabeça frequentes, sensação de ouvido entupido e até dificuldade para mastigar ou falar. Esses sintomas, muitas vezes tratados de forma isolada, podem ser sinais de um problema que vem crescendo silenciosamente, a Disfunção Temporomandibular (DTM).
Segundo especialistas, a pandemia contribuiu significativamente para o aumento dos casos dessa condição, que afeta a articulação responsável pelos movimentos da mandíbula. O cirurgião-dentista Dirceu Virgolino, referência no tratamento da DTM em Manaus, reforça a importância de um diagnóstico preciso e alerta para a alta demanda por atendimento relacionada à dor orofacial no período pós-pandemia.
“Os sintomas da DTM são variados e facilmente confundidos com outras doenças, o que atrasa o tratamento. Estalos ao abrir a boca, dor no maxilar, enxaqueca e até problemas de sono podem estar relacionados à disfunção”, explica Dirceu, especialista em DTM.
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Um estudo da USP realizado em 2022 com mais de 1.400 pessoas apontou que mais da metade apresentou sinais de DTM durante o isolamento social, associados ao estresse, ansiedade, bruxismo e uso excessivo de aparelhos eletrônicos. No Amazonas, clínicas registraram aumento expressivo na procura por tratamento odontológico especializado.
Um incômodo constante na região do rosto, dores de cabeça frequentes, sensação de ouvido entupido e até dificuldade para mastigar ou falar. Esses sintomas, muitas vezes tratados de forma isolada, podem ser sinais de um problema que vem crescendo silenciosamente, a Disfunção Temporomandibular (DTM).
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