O pleno do Tribunal de Contas da União (TCU) acatou, por unanimidade, a sugestão do ministro Vital do Rêgo de fiscalizar o setor do Ministério da Educação (MEC) responsável pela transferência de recursos a municípios.
Na última sexta-feira (18), o jornal “O Estado de S. Paulo” relevou o esquema coordenado por um “gabinete paralelo” no MEC. Segundo a publicação, o grupo seria composto por pastores que participariam de agendas fechadas onde são discutidas as prioridades da pasta e até a destinação de parte dos recursos públicos.
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Nesta terça-feira (22), o jornal “Folha de São Paulo” trouxe áudio em que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, diz atender a um pedido do presidente Jair Bolsonaro para repassar verbas do ministério a municípios indicados por pastores.
“Nos últimos dias, temos testemunhados a veiculação de diversas notícias acerca de eventuais irregularidades na transferência de recursos federais do Ministério da Educação a municípios em que a priorização da liberação de verba estaria sendo irregularmente negociada por pessoas alheias”, justificou Rêgo.
Via g1