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Qualificação foi o diferencial para retorno ao mercado de trabalho na pandemia, diz titular da Setemp

O retorno ao mercado do trabalho é o principal desafio de milhares de brasileiros que perderam o emprego devido à pandemia de Covid-19. A recolocação, no entanto, depende de algumas estratégias, como a qualificação profissional e a reciclagem dos conhecimentos que serão aplicados em instituições ou nas empresas.

No período mais difícil da crise sanitária, a Secretaria Executiva de Trabalho e Empreendedorismo (Setempi) fez uma pesquisa sobre as principais demandas do setor privado. Com base nessas informações, o órgão disponibilizou mais de 3 mil vagas em cursos de qualificação voltados a pessoas que buscavam a retomada da atividade profissional.

“Não poderíamos ficar parados porque a indústria e o comércio fecharam”, afirmou a titular da Setempi, Neila Azrack, em entrevista à rádio Onda Digital na manhã desta segunda-feira (21). “Conseguimos levar a maioria das pessoas que fizeram os cursos de volta ao mercado de trabalho, e muitos que tentavam o primeiro emprego durante a pandemia também foram bem-sucedidos”, relata.

Leia mais:

Qualificação foi o diferencial para retorno ao mercado de trabalho na pandemia, diz titular da Setemp

 

 

Neila relembra que, no auge da pandemia, cerca de 50 mil pessoas foram demitidas e começaram a enfrentar problemas psicológicos como depressão. A oferta dos cursos representou uma alternativa para ocupar o tempo ocioso e “turbinar” o currículo. “Fomos buscar as oportunidades para que os trabalhadores estivessem preparados para o retorno”, acrescenta Neila.

Hoje, 70% das atividades da Setempi, como a realização de cursos e cadastro no sistema de vagas, são itinerantes. “No sentido logístico, a realidade da maioria das comunidades é difícil. Muitos cidadãos não têm condições de se locomover até a capital e alguns precisam dormir no mercado de trabalho. Conheci um artesão que sonhava em tirar a carteira profissional há cinco anos”, justifica Neila.

Outra iniciativa assumida pelo órgão é a defesa da flexibilização, junto aos empresários, dos critérios para a entrada de jovens no primeiro emprego, como a exigência de experiência profissional. “Os jovens também buscam fonte de renda após sair da escola para auxiliar no orçamento doméstico”, observa Neila. “Nosso cadastro aumenta bastante todos os dias. Muitos profissionais com diversos níveis de formação nos procuram para conseguir um trabalho, e alguns buscam vagas fora da área de formação por necessidade”.

 

Daniel Amorim, da redação

 

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O retorno ao mercado do trabalho é o principal desafio de milhares de brasileiros que perderam o emprego devido à pandemia de Covid-19. A recolocação, no entanto, depende de algumas estratégias, como a qualificação profissional e a reciclagem dos conhecimentos que serão aplicados em instituições ou nas empresas.

No período mais difícil da crise sanitária, a Secretaria Executiva de Trabalho e Empreendedorismo (Setempi) fez uma pesquisa sobre as principais demandas do setor privado. Com base nessas informações, o órgão disponibilizou mais de 3 mil vagas em cursos de qualificação voltados a pessoas que buscavam a retomada da atividade profissional.

“Não poderíamos ficar parados porque a indústria e o comércio fecharam”, afirmou a titular da Setempi, Neila Azrack, em entrevista à rádio Onda Digital na manhã desta segunda-feira (21). “Conseguimos levar a maioria das pessoas que fizeram os cursos de volta ao mercado de trabalho, e muitos que tentavam o primeiro emprego durante a pandemia também foram bem-sucedidos”, relata.

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Neila relembra que, no auge da pandemia, cerca de 50 mil pessoas foram demitidas e começaram a enfrentar problemas psicológicos como depressão. A oferta dos cursos representou uma alternativa para ocupar o tempo ocioso e “turbinar” o currículo. “Fomos buscar as oportunidades para que os trabalhadores estivessem preparados para o retorno”, acrescenta Neila.

Hoje, 70% das atividades da Setempi, como a realização de cursos e cadastro no sistema de vagas, são itinerantes. “No sentido logístico, a realidade da maioria das comunidades é difícil. Muitos cidadãos não têm condições de se locomover até a capital e alguns precisam dormir no mercado de trabalho. Conheci um artesão que sonhava em tirar a carteira profissional há cinco anos”, justifica Neila.

Outra iniciativa assumida pelo órgão é a defesa da flexibilização, junto aos empresários, dos critérios para a entrada de jovens no primeiro emprego, como a exigência de experiência profissional. “Os jovens também buscam fonte de renda após sair da escola para auxiliar no orçamento doméstico”, observa Neila. “Nosso cadastro aumenta bastante todos os dias. Muitos profissionais com diversos níveis de formação nos procuram para conseguir um trabalho, e alguns buscam vagas fora da área de formação por necessidade”.

 

Daniel Amorim, da redação

 

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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

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