• Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar
Buscar

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

  • Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar
Mais

    Ouça a Rádio 92,3

    Assista a TV 8.2

    • Amazonas
    • Política
    • Economia
    • Polícia
    • Colunistas
    • Esportes
    • Brasil
    • Mundo
    • Entretenimento
    • Lifestyle e Bem Estar
    InícioEconomia

    Alckmin defende retirar inflação de alimentos do cálculo da taxa Selic

    Em entrevista, vice-presidente defendeu mais flexibilidade do Banco Central ao definir taxa básica Selic

    Economia
    (Foto: Reprodução)
    Compartilhado
    Facebook
    Twitter
    Pinterest
    WhatsApp
      24 de março de 2025 às 16:35

      Em entrevista ao jornal Valor Econômico nesta segunda (24/3), o presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu que o Banco Central (BC) desconsidere a inflação de alimentos e energia ao definir a taxa básica de juros, a Selic. A declaração vem após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevar na semana passada a Selic para 14,25% ao ano para conter a inflação.

      Para o presidente em exercício, os aumentos nos preços de alimentos e energia são dependentes de fatores externos e de natureza pontual, como eventos climáticos adversos e tensões geopolíticas, como guerras. Por isso, a visão do BC deveria ser mais flexível.

      Alckmin disse:

      “Alimento é muito clima. Se eu tenho uma seca muito forte, uma alteração climática muito grande, vai subir o preço de alimento. E não adianta eu aumentar os juros que não vai fazer chover. Então eu só vou prejudicar a economia”.

      Ele continuou:

      “A redução da inflação é essencial. A inflação não é neutra socialmente, ela não é neutra, ela atinge muito mais o assalariado, que tem reajuste, normalmente, uma vez por ano e vê todo mês, todo dia, o seu salário perder o poder aquisitivo. Então, entendo, sim, que é uma medida que deve ser estudada pelo Banco Central brasileiro”.

      Alckmin também citou como exemplo o banco central dos Estados Unidos, que retira esses dois índices do cálculo dos juros básicos da economia estadunidense.

      E ainda alertou para o impacto do aumento da Selic nas contas públicas. Segundo cálculos apresentados por ele, cada elevação de 1 ponto percentual na taxa básica de juros onera a dívida pública em aproximadamente R$ 48 bilhões.


      Leia mais:

      Ministro diz que preço dos ovos de galinha deve baixar depois da Páscoa

      Zé Ricardo solicita do Governo do Estado isenção do ICMS sobre os alimentos


      A taxa básica de juros, a Selic

      A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação. A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o Copom aumentar mais uma vez os juros, em 1 ponto percentual, na reunião da semana passada, o quinto aumento seguido da Selic, em um ciclo de contração na política monetária para manter a inflação sob controle.

      Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro, a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022, e o índice está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC.

      Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

      Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

      *Com informações de Agência Brasil.

      - Publicidade -
      ICBEU - Art School

      Em entrevista ao jornal Valor Econômico nesta segunda (24/3), o presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu que o Banco Central (BC) desconsidere a inflação de alimentos e energia ao definir a taxa básica de juros, a Selic. A declaração vem após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevar na semana passada a Selic para 14,25% ao ano para conter a inflação.

      Para o presidente em exercício, os aumentos nos preços de alimentos e energia são dependentes de fatores externos e de natureza pontual, como eventos climáticos adversos e tensões geopolíticas, como guerras. Por isso, a visão do BC deveria ser mais flexível.

      Alckmin disse:

      “Alimento é muito clima. Se eu tenho uma seca muito forte, uma alteração climática muito grande, vai subir o preço de alimento. E não adianta eu aumentar os juros que não vai fazer chover. Então eu só vou prejudicar a economia”.

      Ele continuou:

      “A redução da inflação é essencial. A inflação não é neutra socialmente, ela não é neutra, ela atinge muito mais o assalariado, que tem reajuste, normalmente, uma vez por ano e vê todo mês, todo dia, o seu salário perder o poder aquisitivo. Então, entendo, sim, que é uma medida que deve ser estudada pelo Banco Central brasileiro”.

      Alckmin também citou como exemplo o banco central dos Estados Unidos, que retira esses dois índices do cálculo dos juros básicos da economia estadunidense.

      E ainda alertou para o impacto do aumento da Selic nas contas públicas. Segundo cálculos apresentados por ele, cada elevação de 1 ponto percentual na taxa básica de juros onera a dívida pública em aproximadamente R$ 48 bilhões.


      Leia mais:

      Ministro diz que preço dos ovos de galinha deve baixar depois da Páscoa

      Zé Ricardo solicita do Governo do Estado isenção do ICMS sobre os alimentos


      A taxa básica de juros, a Selic

      A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação. A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o Copom aumentar mais uma vez os juros, em 1 ponto percentual, na reunião da semana passada, o quinto aumento seguido da Selic, em um ciclo de contração na política monetária para manter a inflação sob controle.

      Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro, a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022, e o índice está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC.

      Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

      Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

      *Com informações de Agência Brasil.

      - Publicidade -

      Cadastre-se

      Temas:
      alimentosGeraldo AlckminInflaçãoJurosTaxa Selic
      Ivanildo Pereira
      Ivanildo Pereira
      Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
      Deixe seu comentário

      Mais lidas

      Economia

      Puxado pelo agro, PIB do Brasil cresce 1,4% no primeiro trimestre, diz IBGE

      30 de maio de 2025 às 14:14
      PIB é o conjunto das riquezas produzidas pelo país: setor de agropecuária contribuiu com 12% do crescimento
      Economia

      Saiba o que acontece com quem não declara o Imposto de Renda; hoje (30) é o último dia para entregar

      30 de maio de 2025 às 13:32
      Multa e sanções ao CPF podem impactar beneficiários que não entregarem declaração de Imposto de Renda até hoje
      - Publicidade -
      Economia

      Gasolina fica mais barata nesta quinta-feira em Manaus; entenda

      28 de maio de 2025 às 17:35
      Manaus será uma das capitais brasileiras a participar nesta quinta-feira (29/5) do Dia Livre de Impostos (DLI), campanha nacional que chama atenção para a...
      Economia

      Banco Central lançará o pix automático em junho; entenda como vai funcionar

      28 de maio de 2025 às 09:46
      Nova opção de pagamentos automáticos entrará em vigor em 16 de junho; BC explicou regras do novo Pix
      - Publicidade -
      Economia

      Trump pressiona produção de iphones nos Estados Unidos e ameaça taxação

      23 de maio de 2025 às 18:17
      O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender nesta sexta-feira (23/5) a produção de iPhones em solo americano e ameaçou aplicar tarifas...
      Destaque

      Governo Lula revoga parte do decreto que aumentava IOF sobre investimentos no exterior; entenda

      23 de maio de 2025 às 09:11
      O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva revogou parte do decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado nesta quinta-feira...
      - Publicidade -
      ICBEU - Art School
      - Publicidade -
      Leia também
      Economia

      Puxado pelo agro, PIB do Brasil cresce 1,4% no primeiro trimestre, diz IBGE

      30 de maio de 2025 às 14:14
      PIB é o conjunto das riquezas produzidas pelo país: setor de agropecuária contribuiu com 12% do crescimento
      Economia

      Saiba o que acontece com quem não declara o Imposto de Renda; hoje (30) é o último dia para entregar

      30 de maio de 2025 às 13:32
      Multa e sanções ao CPF podem impactar beneficiários que não entregarem declaração de Imposto de Renda até hoje
      Economia

      Gasolina fica mais barata nesta quinta-feira em Manaus; entenda

      28 de maio de 2025 às 17:35
      Manaus será uma das capitais brasileiras a participar nesta quinta-feira (29/5) do Dia Livre de Impostos (DLI), campanha nacional que chama atenção para a...
      Economia

      Banco Central lançará o pix automático em junho; entenda como vai funcionar

      28 de maio de 2025 às 09:46
      Nova opção de pagamentos automáticos entrará em vigor em 16 de junho; BC explicou regras do novo Pix
      Economia

      Trump pressiona produção de iphones nos Estados Unidos e ameaça taxação

      23 de maio de 2025 às 18:17
      O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender nesta sexta-feira (23/5) a produção de iPhones em solo americano e ameaçou aplicar tarifas...
      Destaque

      Governo Lula revoga parte do decreto que aumentava IOF sobre investimentos no exterior; entenda

      23 de maio de 2025 às 09:11
      O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva revogou parte do decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado nesta quinta-feira...
      Fale através do email
      jornalismo@redeondadigital.com.br
      Editorias
      • Amazonas
      • Política
      • Economia
      • Polícia
      • Colunistas
      • Esportes
      • Brasil
      • Mundo
      • Entretenimento
      • Lifestyle e Bem Estar
      Rede Onda Digital
      • Disque Denúncia
      • Grupos de Whatsapp
      • Política de Privacidade
      Nas Redes
      Facebook
      Instagram
      Twitter
      Threads
      Youtube
      © Copyright Rede Onda Digital 2025
      plugins premium WordPress