A primeira rainha de bateria da Colorado do Brás, em São Paulo, é Camila Prins, que apesar de completar 25 anos desfilando no Carnaval, é o primeiro dela como um dos principais itens do desfile.
Segundo a estrela, apesar de a maior festa nacional ser considerada o evento da diversidade, ela passou por anos de preconceito.
“Hoje não mais, mas já sofri muito. Foram quase 17 anos para ter coragem de assumir minha sexualidade no mundo do Carnaval. Até 2018, me apresentava sempre como modelo e vinha meio ‘escondida’ nos desfiles. Foi em 2020 que tive coragem, fui buscar meu espaço e foi quando fui coroada rainha de bateria pela Colorado do Brás. Hoje me sinto acolhida, respeitada e muito à vontade no mundo do samba. Minha diretoria me apoiou demais para a realização do meu sonho”, contou ela ao Gshow.
Camila disse estar honrada em ocupar esse posto tão especial.
“Fui a primeira rainha do Carnaval trans de São Paulo. Eloína fez história em 1976, quando ocupou o cargo de rainha da bateria da Beija-Flor de Nilópolis, posição que ocupou por três anos consecutivos. Ela foi a primeira do Brasil. Me sinto honrada por, depois de tantos anos, ocupar novamente esse posto e reabrir portas e oportunidades, para outras meninas como a Thalita [Zampirolli], a Pepita que hoje está na Unidos de São Lucas e para tantas outras que hoje são destaques de chão, musas e estão brilhando no Carnaval.”, disse ela.
Imagem: Reprodução da Internet
Quem é Camila
Camila também é a primeira rainha trans do Festival Internacional de Samba na cidade de Coburg, na Alemanha, e rainha de bateria LGBTQIA+ da Real Mocidade Santista (Santos–SP).
Imagem: Reprodução da Internet
Ela já defendeu as cores da Acadêmicos do Tucuruvi, X-9 Paulistana, Águia de Ouro, Tom Maior, Unidos do Peruche, Unidos do Vila Maria, Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde, Pérola Negra e Leandro de Itaquera.
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A primeira rainha de bateria da Colorado do Brás, em São Paulo, é Camila Prins, que apesar de completar 25 anos desfilando no Carnaval, é o primeiro dela como um dos principais itens do desfile.
Segundo a estrela, apesar de a maior festa nacional ser considerada o evento da diversidade, ela passou por anos de preconceito.
“Hoje não mais, mas já sofri muito. Foram quase 17 anos para ter coragem de assumir minha sexualidade no mundo do Carnaval. Até 2018, me apresentava sempre como modelo e vinha meio ‘escondida’ nos desfiles. Foi em 2020 que tive coragem, fui buscar meu espaço e foi quando fui coroada rainha de bateria pela Colorado do Brás. Hoje me sinto acolhida, respeitada e muito à vontade no mundo do samba. Minha diretoria me apoiou demais para a realização do meu sonho”, contou ela ao Gshow.
Camila disse estar honrada em ocupar esse posto tão especial.
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