Na noite de sexta-feira (28/2), o desfile de Carnaval da Acadêmicos do Tatuapé chocou foliões e telespectadores no Sambódromo do Anhembi, zona Norte de São Paulo, ao trazer bonecos que simbolizavam uma criança morta e um homem enforcado.
O desfile de Carnaval
O enredo da escola no Carnaval abordou a luta por justiça contra a intolerância, com destaque para temas como exclusão social e preconceito religioso.
Em sua terceira alegoria, a Tatuapé trouxe uma forte crítica à desigualdade entre riqueza e miséria, refletida em um carro alegórico que exibia uma estátua da deusa grega Têmis — a mesma que figura em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) — segurando nos braços o boneco de uma criança morta e ensanguentada, simbolizando a violência que afeta até os mais vulneráveis.
Outra cena marcante foi a comissão de frente, onde um boneco enforcado chamou a atenção do público. A representação fazia parte do carro abre-alas, que trouxe o deus Caos, da mitologia grega, como responsável pela destruição do planeta.
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STF garante licença-paternidade só a partir de alta hospitalar
Repercussão nas redes sociais
Nas redes sociais a cena virou tópico de debate. Enquanto uns apoiam a ideia, outros discordam.
“A Tatuapé com o boneco enforcado me impactou”, afirmou um internauta. Outro se referiu ao desfile como “verdadeiro enredo de filmes de terror”.
*Com informações do Metrópoles
Na noite de sexta-feira (28/2), o desfile de Carnaval da Acadêmicos do Tatuapé chocou foliões e telespectadores no Sambódromo do Anhembi, zona Norte de São Paulo, ao trazer bonecos que simbolizavam uma criança morta e um homem enforcado.
O desfile de Carnaval
O enredo da escola no Carnaval abordou a luta por justiça contra a intolerância, com destaque para temas como exclusão social e preconceito religioso.
Em sua terceira alegoria, a Tatuapé trouxe uma forte crítica à desigualdade entre riqueza e miséria, refletida em um carro alegórico que exibia uma estátua da deusa grega Têmis — a mesma que figura em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) — segurando nos braços o boneco de uma criança morta e ensanguentada, simbolizando a violência que afeta até os mais vulneráveis.
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*Com informações do Metrópoles
