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Com translado conturbado corpo de Juliana Marins chega ao Brasil

A irmã de Juliana, Mariana Marins, chegou a denunciar nas redes sociais o que chamou de “descaso” da companhia aérea

O corpo da jovem brasileira Juliana Marins, morta em decorrência de um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, chegou ao Brasil na tarde desta terça-feira (1º/7). O voo da Emirates Airlines pousou por volta das 17h no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. De lá, a urna funerária foi encaminhada à Base Aérea do Galeão (RJ), onde deve chegar por volta das 18h30.

Atendendo ao pedido da família, autorizado pela Justiça Federal, o corpo passará por um novo exame no Instituto Médico Legal (IML). A autópsia precisa ser realizada em até seis horas após o desembarque para preservar evidências que possam esclarecer melhor as circunstâncias da morte, segundo a Defensoria Pública da União (DPU).

A primeira necropsia, realizada por legistas na Indonésia, apontou hemorragia interna causada por múltiplas fraturas e lesões traumáticas. O relatório indicou que Juliana teria sobrevivido por cerca de 20 minutos após a queda, mas não identificou o momento exato do impacto fatal — o que gerou dúvidas por parte da família, já que a jovem foi vista em diferentes profundidades ao longo do penhasco.


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O translado do corpo foi marcado por dificuldades. A irmã de Juliana, Mariana Marins, chegou a denunciar nas redes sociais o que chamou de “descaso” da companhia aérea, afirmando que houve atrasos e mudanças sem aviso prévio. “Parece proposital. O embalsamamento tem validade curta. Será medo de descobrirem mais coisas na nova autópsia?”, desabafou.

O sepultamento será realizado em Niterói, cidade natal de Juliana.

A repercussão do caso fez com que, pela primeira vez, uma autoridade da Indonésia se manifestasse. Em vídeo divulgado no sábado (28), o governador da província de Sonda Ocidental, Lalu Muhamad Iqbal, admitiu falhas na operação de resgate. Ele reconheceu a falta de estrutura, a escassez de profissionais treinados para salvamentos em áreas montanhosas e os riscos enfrentados pelas equipes locais devido ao terreno arenoso e à neblina.

“Nosso sistema de resgate ainda é limitado. Vamos rever protocolos e investir em melhorias. O Rinjani deixou de ser apenas uma trilha e se tornou um destino turístico internacional. Precisamos estar à altura disso”, afirmou o governador em um áudio divulgado como “carta aberta” ao povo brasileiro.

Enquanto as investigações seguem, a família de Juliana aguarda respostas que possam esclarecer definitivamente como se deu sua morte.

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O corpo da jovem brasileira Juliana Marins, morta em decorrência de um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, chegou ao Brasil na tarde desta terça-feira (1º/7). O voo da Emirates Airlines pousou por volta das 17h no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. De lá, a urna funerária foi encaminhada à Base Aérea do Galeão (RJ), onde deve chegar por volta das 18h30.

Atendendo ao pedido da família, autorizado pela Justiça Federal, o corpo passará por um novo exame no Instituto Médico Legal (IML). A autópsia precisa ser realizada em até seis horas após o desembarque para preservar evidências que possam esclarecer melhor as circunstâncias da morte, segundo a Defensoria Pública da União (DPU).

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