O Ministério Público do Amazonas, investiga a ausência de livros didáticos nas escolas estaduais de Nova Olinda do Norte.
Investigação MPAM
A investigação é realizada por meio da promotoria de Justiça local. A Notícia de Fato tem origem em uma denúncia anônima enviada à Ouvidoria-Geral do órgão, relatando dificuldades no acesso dos alunos.
De acordo com a promotora de Justiça Tainá dos Santos Madela, uma inspeção do MPAM foi realizada em cinco escolas estaduais do município no dia 19 de março, confirmando graves falhas na distribuição dos livros.
“Constatamos problemas sérios, que vão desde quantitativos insuficientes até casos em que os livros sequer foram entregues aos alunos”, afirmou a promotora.
Entre as irregularidades identificadas pelo MPAM, a Escola Estadual Maria Araújo Sales recebeu uma quantidade reduzida de livros, obrigando os professores a revezarem os exemplares disponíveis entre turnos. Na Escola Estadual Engenheiro Abílio Nery, além da insuficiência de materiais, verificou-se a falta de controle sobre os livros distribuídos. Situação semelhante foi observada na Escola Estadual Isabel Barroncas, onde também não havia registro preciso da quantidade recebida.
Na Escola Estadual Paula de Sá, apenas os livros de História foram entregues, enquanto os de outras disciplinas eram do ano anterior. Já no Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Professora Rosário Marinho Paes, os livros foram armazenados sem distribuição imediata, comprometendo o aprendizado dos alunos.
(Fotos: divulgação MP)(Fotos: divulgação MP)
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O Ministério Público do Amazonas, investiga a ausência de livros didáticos nas escolas estaduais de Nova Olinda do Norte.
Investigação MPAM
A investigação é realizada por meio da promotoria de Justiça local. A Notícia de Fato tem origem em uma denúncia anônima enviada à Ouvidoria-Geral do órgão, relatando dificuldades no acesso dos alunos.
De acordo com a promotora de Justiça Tainá dos Santos Madela, uma inspeção do MPAM foi realizada em cinco escolas estaduais do município no dia 19 de março, confirmando graves falhas na distribuição dos livros.
“Constatamos problemas sérios, que vão desde quantitativos insuficientes até casos em que os livros sequer foram entregues aos alunos”, afirmou a promotora.
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