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Zé Ricardo critica deputada por se posicionar contra vacinação infantil

O debate ganhou força depois que Débora Menezes classificou como “absurda” a exigência de vacinação feita por uma instituição de ensino em Manaus
Zé Ricardo critica deputada por se posicionar contra vacinação infantil

(Foto: Daniel Nogueira/ Onda Digital)

O vereador de Manaus, Zé Ricardo (PT), criticou a deputada estadual Débora Menezes (PL) após ela publicar um vídeo nas redes sociais questionando uma escola que condicionou a matrícula de uma criança à vacinação contra a Covid-19. Para o parlamentar, a postura da deputada vai na contramão do que a lei garante em relação à saúde infantil.

Em sua manifestação, Zé Ricardo afirmou não acreditar que uma representante do Amazonas se posicione contra a vacinação de crianças, destacando que esse processo é um direito garantido e protegido por lei.

“Estou surpreso que uma autoridade pública atue contra a vacinação de crianças. Vi notícia de que a deputada estadual Débora Menezes é contra exigência nas escolas para que crianças sejam vacinadas contra doenças”, declarou.

O vereador reforçou que a imunização é obrigatória e respaldada tanto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), quanto por decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, negar esse direito representa um risco para a saúde coletiva.

“O ECA e decisões do STF enfatizam que a vacinação é obrigatória. Saúde é direito”, concluiu.

 

Débora Menezes questiona exigência de vacinação infantil em colégio de Manaus

A matéria publicada pela Rede Onda Digital, em 1º de setembro de 2025, relata que pais de alunos de uma escola particular em Manaus receberam um termo que exige a vacinação contra a Covid-19 como condição para a matrícula e para o acesso às atividades escolares. O documento ainda prevê possíveis encaminhamentos ao Conselho Tutelar ou ao Ministério Público em caso de descumprimento.

A deputada estadual Débora Menezes (PL-AM) classificou a medida como “verdadeiro absurdo”, questionando a legalidade da exigência e protocolando, na Secretaria de Educação, um pedido de esclarecimento sobre a origem, base legal e justificativa da imposição.

Assista ao vídeo: