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“Totalmente descabida”, diz defesa de Bolsonaro sobre operação da PF

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) protestou contra à operação da Polícia Federal realizada nesta quinta (08/2) que tem como alvos o ex-presidente e seus aliados.

O advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, classificou a ação como “totalmente descabida”, enfatizando a falta de justificativa para a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de confiscar o passaporte de Bolsonaro.

Wajngarten ressaltou que Bolsonaro não pretende viajar ao exterior e já havia comunicado às autoridades sua última viagem internacional, à Argentina, em dezembro do ano passado, para a posse do presidente Javier Milei.


Veja mais:

A política do Brasil hoje é feita no Supremo Tribunal Federal, diz Eduardo Bolsonaro após operação da PF

Não teria acontecido sem ele, diz Lula sobre relação de Bolsonaro com atos golpistas


Por meio das redes sociais, o advogado confirmou que Bolsonaro seguirá a ordem de entregar seu passaporte e instruiu um auxiliar, também alvo da operação, a retornar de Rio de Janeiro a Brasília.

Além de Bolsonaro, a Polícia Federal realiza buscas contra o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e os ex-ministros Braga Netto (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Anderson Torres (Justiça), bem como os ex-assessores do ex-presidente Marcelo Câmara e Tércio Arnaud.

No total, a operação cumpre quatro mandados de prisão preventiva, 33 mandados de busca e apreensão e 48 medidas cautelares contra mais de vinte alvos.

Investigações sobre 8 de janeiro

Bolsonaro, Valdemar e os ex-ministros são investigados pela PF no âmbito do inquérito que apura os responsáveis pelos atentados de 8 de janeiro, em Brasília, quando apoiadores do ex-presidente invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes. Moraes é o relator das investigações no STE.

O coronel do Exército Marcelo Câmara teve o celular apreendido pela polícia. Um dos assessores mais próximos do ex-presidente, ele atuava na equipe do tenente-coronel Mauro Cid, que é investigado por uma série de denúncias relacionadas a Bolsonaro, incluindo o caso da venda das joias sauditas.

Já o ex-assessor Tércio Arnaud Tomaz é apontado como um dos chefes do chamado “gabinete do ódio”, grupo suspeito de atuar dentro do Planalto coordenando a disseminação de fake news e ataques a opositores do governo bolsonarista. Ele é um dos alvos que foram presos preventivamente, sob mandado expedido por Moraes.

*Com informações da Veja

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A defesa de Jair Bolsonaro (PL) protestou contra à operação da Polícia Federal realizada nesta quinta (08/2) que tem como alvos o ex-presidente e seus aliados.

O advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, classificou a ação como “totalmente descabida”, enfatizando a falta de justificativa para a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de confiscar o passaporte de Bolsonaro.

Wajngarten ressaltou que Bolsonaro não pretende viajar ao exterior e já havia comunicado às autoridades sua última viagem internacional, à Argentina, em dezembro do ano passado, para a posse do presidente Javier Milei.


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Por meio das redes sociais, o advogado confirmou que Bolsonaro seguirá a ordem de entregar seu passaporte e instruiu um auxiliar, também alvo da operação, a retornar de Rio de Janeiro a Brasília.

Além de Bolsonaro, a Polícia Federal realiza buscas contra o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e os ex-ministros Braga Netto (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Anderson Torres (Justiça), bem como os ex-assessores do ex-presidente Marcelo Câmara e Tércio Arnaud.

No total, a operação cumpre quatro mandados de prisão preventiva, 33 mandados de busca e apreensão e 48 medidas cautelares contra mais de vinte alvos.

Investigações sobre 8 de janeiro

Bolsonaro, Valdemar e os ex-ministros são investigados pela PF no âmbito do inquérito que apura os responsáveis pelos atentados de 8 de janeiro, em Brasília, quando apoiadores do ex-presidente invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes. Moraes é o relator das investigações no STE.

O coronel do Exército Marcelo Câmara teve o celular apreendido pela polícia. Um dos assessores mais próximos do ex-presidente, ele atuava na equipe do tenente-coronel Mauro Cid, que é investigado por uma série de denúncias relacionadas a Bolsonaro, incluindo o caso da venda das joias sauditas.

Já o ex-assessor Tércio Arnaud Tomaz é apontado como um dos chefes do chamado “gabinete do ódio”, grupo suspeito de atuar dentro do Planalto coordenando a disseminação de fake news e ataques a opositores do governo bolsonarista. Ele é um dos alvos que foram presos preventivamente, sob mandado expedido por Moraes.

*Com informações da Veja

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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

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