A ministra do Planejamento, Simone Tebet, pode ser chamada novamente para prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados em relação ao empréstimo de US$ 1 bilhão feito pela Comunidade Andina de Fomento (CAF) à Argentina com o apoio do Brasil. A informação é do blog do Igor Gadelha no Metrópoles.
Nesta quinta-feira (5), a deputada Bia Kicis (PL-DF) apresentou uma solicitação para convocar a ministra na Comissão de Finanças e Tributação, a fim de explicar a posição do Brasil em relação ao empréstimo.
A controvérsia em torno desse empréstimo surgiu após uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo indicar que o ex-presidente Lula teria exercido influência para viabilizar o empréstimo, com o objetivo de auxiliar Sergio Massa, candidato peronista à Presidência da Argentina.
Leia também:
No mês das eleições da Argentina, Lula “garante” empréstimo ao país
De acordo com a matéria, membros do Palácio do Planalto teriam conversado com Simone Tebet, solicitando que facilitasse a aprovação do empréstimo ao governo de Alberto Fernández.
“É preciso contextualizar o momento em que se deu a operação, que pode parecer trivial dentro das relações econômicas internacionais. A Argentina está a menos de 1 mês de concluir o processo eleitoral que definirá o próximo Presidente da República. Ademais, o candidato do governo Albert Fernandez, que enfrenta severa crise econômica, é o atual Ministro da Fazenda Sergio Massa, que seria diretamente beneficiado no pleito, uma vez que tal empréstimo foi utilizado para viabilizar US$ 7,5 bilhões junto ao Fundo Monetário Internacional”, diz Kicis.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, pode ser chamada novamente para prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados em relação ao empréstimo de US$ 1 bilhão feito pela Comunidade Andina de Fomento (CAF) à Argentina com o apoio do Brasil. A informação é do blog do Igor Gadelha no Metrópoles.
Nesta quinta-feira (5), a deputada Bia Kicis (PL-DF) apresentou uma solicitação para convocar a ministra na Comissão de Finanças e Tributação, a fim de explicar a posição do Brasil em relação ao empréstimo.
A controvérsia em torno desse empréstimo surgiu após uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo indicar que o ex-presidente Lula teria exercido influência para viabilizar o empréstimo, com o objetivo de auxiliar Sergio Massa, candidato peronista à Presidência da Argentina.
Leia também:
No mês das eleições da Argentina, Lula “garante” empréstimo ao país
De acordo com a matéria, membros do Palácio do Planalto teriam conversado com Simone Tebet, solicitando que facilitasse a aprovação do empréstimo ao governo de Alberto Fernández.
“É preciso contextualizar o momento em que se deu a operação, que pode parecer trivial dentro das relações econômicas internacionais. A Argentina está a menos de 1 mês de concluir o processo eleitoral que definirá o próximo Presidente da República. Ademais, o candidato do governo Albert Fernandez, que enfrenta severa crise econômica, é o atual Ministro da Fazenda Sergio Massa, que seria diretamente beneficiado no pleito, uma vez que tal empréstimo foi utilizado para viabilizar US$ 7,5 bilhões junto ao Fundo Monetário Internacional”, diz Kicis.
- Publicidade -
