Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

TCU aponta déficit de R$ 55 bi e vê receitas do Governo “superestimadas”

O Tribunal de Contas da União (TCU) acredita que o governo fechará o ano com um rombo de R$ 55,3 bilhões nas contas públicas.

A cifra consta em um relatório sobre o Orçamento de 2024 aprovado na quarta-feira (17) pela Corte de contas.

A análise vai de encontro com o discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que defende um zerar o déficit fiscal neste ano.

Segundo o tribunal, as receitas previstas pelo governo estão “superestimadas”.

“No Projeto de Lei Orçamentária Anual da União para o exercício financeiro de 2024, a estimativa da Receita Primária Federal Líquida em 19,2% do PIB é muito acima do que foi observado nos anos recentes, indicando estar superestimada, o que acarreta a possibilidade de se ter déficit primário de até R$ 55,3 bilhões e de descumprimento da meta de resultado fiscal proposta no Projeto de LDO para 2024”, destaca o relatório do TCU.

A Corte afirma que a projeção de receita líquida de 19,2% do Produto Interno Bruto (PIB) é excessivamente “otimista” e não parece factível, considerando o padrão médio dos últimos anos.

Além disso, para o TCU, o cálculo das novas receitas geram dúvidas quanto à real capacidade arrecadatória”.

“O governo estima aumentar a arrecadação em 2024 por meio de diversas medidas cujas consequências ainda não são muito claras ou previsíveis, tais como a reoneração da folha de pagamento, a tributação de offshores, o fim da dedução tributária de JCP (juros sobre capital próprio), entre outras”, frisa o TCU.

Pessimismo

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) não acredita que a meta fiscal de 2024 de zerar o rombo nas contas públicas será alcançada pelo governo federal.

A entidade enxerga “baixa probabilidade” de atingimento do déficit zero no próximo ano. Apesar do pessimismo, a CNI defende a manutenção da meta fiscal.

A previsão consta no documento Informe Conjuntural: Economia Brasileira 2023-2024 divulgado na última semana, em Brasília, pela CNI.

Segundo a CNI, a trajetória de receitas e despesas “não é compatível” com a meta prevista no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), encaminhado ao Congresso.

Fonte: O antagonista

- Publicidade -
ICBEU - Art School

O Tribunal de Contas da União (TCU) acredita que o governo fechará o ano com um rombo de R$ 55,3 bilhões nas contas públicas.

A cifra consta em um relatório sobre o Orçamento de 2024 aprovado na quarta-feira (17) pela Corte de contas.

A análise vai de encontro com o discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que defende um zerar o déficit fiscal neste ano.

Segundo o tribunal, as receitas previstas pelo governo estão “superestimadas”.

“No Projeto de Lei Orçamentária Anual da União para o exercício financeiro de 2024, a estimativa da Receita Primária Federal Líquida em 19,2% do PIB é muito acima do que foi observado nos anos recentes, indicando estar superestimada, o que acarreta a possibilidade de se ter déficit primário de até R$ 55,3 bilhões e de descumprimento da meta de resultado fiscal proposta no Projeto de LDO para 2024”, destaca o relatório do TCU.

A Corte afirma que a projeção de receita líquida de 19,2% do Produto Interno Bruto (PIB) é excessivamente “otimista” e não parece factível, considerando o padrão médio dos últimos anos.

Além disso, para o TCU, o cálculo das novas receitas geram dúvidas quanto à real capacidade arrecadatória”.

“O governo estima aumentar a arrecadação em 2024 por meio de diversas medidas cujas consequências ainda não são muito claras ou previsíveis, tais como a reoneração da folha de pagamento, a tributação de offshores, o fim da dedução tributária de JCP (juros sobre capital próprio), entre outras”, frisa o TCU.

Pessimismo

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) não acredita que a meta fiscal de 2024 de zerar o rombo nas contas públicas será alcançada pelo governo federal.

A entidade enxerga “baixa probabilidade” de atingimento do déficit zero no próximo ano. Apesar do pessimismo, a CNI defende a manutenção da meta fiscal.

A previsão consta no documento Informe Conjuntural: Economia Brasileira 2023-2024 divulgado na última semana, em Brasília, pela CNI.

Segundo a CNI, a trajetória de receitas e despesas “não é compatível” com a meta prevista no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), encaminhado ao Congresso.

Fonte: O antagonista

- Publicidade -
Jornalismo
Jornalismo
Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

Mais lidas

“Foi vetado sem nenhuma discussão ou ajuste”, relata autor de PL que propôs clubes de tiro como utilidade pública e isenção de tributos

O Projeto de Lei (PL) Nº 045/2025 que defende o reconhecimento dos clubes de tiro e das escolas de formação e reciclagem de vigilantes...

“A Câmara é omissa”, declara Rodrigo Guedes sobre a CPI dos Buracos

O vereador Rodrigo Guedes (PP) questionou, na manhã desta segunda-feira (07/07), a ausência de apoio dos parlamentares da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para...
- Publicidade -
UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo

“Dê palpite na sua vida e não na nossa”, rebate Lula após Trump manifestar apoio a Bolsonaro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reagiu nesta segunda-feira (7/7) à declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se manifestou...

“Deixem Bolsonaro em paz!”, diz Trump ao criticar governo brasileiro e defender ex-presidente

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua rede social, a Truth Social, nesta segunda-feira (7/7). O...
- Publicidade -
Tribunal de Contas do Estado do Amazonas

Capoeira é reconhecida como modalidade esportiva no Amazonas

De autoria do deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), a capoeira, expressão cultural brasileira com profundas...

Com foco nos debates da COP 30, CMM lança seminário de sustentabilidade na Amazônia

No dia 8 de julho, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) realiza o seminário “COP 30 e os Desafios do Desenvolvimento Sustentável na Amazônia”,...
- Publicidade -
ICBEU - Teatro
- Publicidade -
Leia também

“Foi vetado sem nenhuma discussão ou ajuste”, relata autor de PL que propôs clubes de tiro como utilidade pública e isenção de tributos

O Projeto de Lei (PL) Nº 045/2025 que defende o reconhecimento dos clubes de tiro e das escolas de formação e reciclagem de vigilantes...

“A Câmara é omissa”, declara Rodrigo Guedes sobre a CPI dos Buracos

O vereador Rodrigo Guedes (PP) questionou, na manhã desta segunda-feira (07/07), a ausência de apoio dos parlamentares da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para...

“Dê palpite na sua vida e não na nossa”, rebate Lula após Trump manifestar apoio a Bolsonaro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reagiu nesta segunda-feira (7/7) à declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se manifestou...

“Deixem Bolsonaro em paz!”, diz Trump ao criticar governo brasileiro e defender ex-presidente

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua rede social, a Truth Social, nesta segunda-feira (7/7). O...

Capoeira é reconhecida como modalidade esportiva no Amazonas

De autoria do deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), a capoeira, expressão cultural brasileira com profundas...

Com foco nos debates da COP 30, CMM lança seminário de sustentabilidade na Amazônia

No dia 8 de julho, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) realiza o seminário “COP 30 e os Desafios do Desenvolvimento Sustentável na Amazônia”,...
- Publicidade -
- Publicidade -