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Tarcísio diz que grevistas não cumprem medida do TRT e fala em punição

Nesta terça-feira (28/11), o Governo de São Paulo declarou que os grevistas do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) estão em desacordo com o efetivo mínimo estipulado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

Segundo comunicado emitido às 9h15 do mesmo dia, oficiais de Justiça foram enviados aos Centros de Controle Operacionais do Metrô e da CPTM, onde constataram a não conformidade com o número mínimo de trabalhadores em atividade.

A decisão do juiz Marcelo Freire Gonçalves, do TRT-SP, determinou que o Metrô opere com 80% da força em horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais horários. Em caso de descumprimento, o sindicato está sujeito a uma multa diária de R$ 700 mil.

A Corte também decidiu que a CPTM opere com 85% do efetivo nos horários de pico (4h às 10h e 16h às 21h) e, assim como o Metrô, com 60% nos demais horários. A multa por descumprimento é de R$ 600 mil.

Segundo do governo paulista, trabalhadores da Sabesp, que também aderiram à greve, estão cumprindo a determinação da Justiça de manter 70% do efetivo em serviço.


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O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou a dizer nesta terça-feira  que os funcionários que não cumprirem a decisão judicial serão punidos.

Governo

Tarcísio lamentou a paralisação de funcionários do Metrô, CPTM, Sabesp (Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo), Fundação Casa e outros funcionários públicos de setores como saúde e educação. Classificou a greve como “desarrazoada” e “política”, pois não envolvem questões salariais ou outras pautas, além das privatizações.

A declaração do governador segue a mesma linha do que disse o prefeito da catpital paulista, Ricardo Nunes (MDB), mais cedo em entrevista à CNN. Na avaliação de Nunes, trata-se de “sindicatos aparelhados que fazem atos políticos, com interesses evidentemente políticos eleitoreiros”. E completou: “Se a gente tiver um sistema que preste um bom serviço à população, independentemente de ser privado, de ser concessionado, a gente tem que ser a favor”.

*com informações do Poder 360

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Nesta terça-feira (28/11), o Governo de São Paulo declarou que os grevistas do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) estão em desacordo com o efetivo mínimo estipulado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

Segundo comunicado emitido às 9h15 do mesmo dia, oficiais de Justiça foram enviados aos Centros de Controle Operacionais do Metrô e da CPTM, onde constataram a não conformidade com o número mínimo de trabalhadores em atividade.

A decisão do juiz Marcelo Freire Gonçalves, do TRT-SP, determinou que o Metrô opere com 80% da força em horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais horários. Em caso de descumprimento, o sindicato está sujeito a uma multa diária de R$ 700 mil.

A Corte também decidiu que a CPTM opere com 85% do efetivo nos horários de pico (4h às 10h e 16h às 21h) e, assim como o Metrô, com 60% nos demais horários. A multa por descumprimento é de R$ 600 mil.

Segundo do governo paulista, trabalhadores da Sabesp, que também aderiram à greve, estão cumprindo a determinação da Justiça de manter 70% do efetivo em serviço.


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*com informações do Poder 360

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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.

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