• Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar
Buscar

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

  • Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

  • Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar
InícioPolítica

Entenda o projeto do deputado Bibo Nunes que quer alterar Lei da Ficha Limpa 

Política
(Foto: Reprodução)
Compartilhado
Facebook
Twitter
Pinterest
WhatsApp
    7 de fevereiro de 2025 às 15:06

    Um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) propõe a redução do período de inelegibilidade de políticos condenados, diminuindo-o de oito para dois anos. A medida impactaria diretamente a Lei da Ficha Limpa e pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que atualmente está impedido de concorrer a cargos públicos até 2030 devido a condenações por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

    O projeto de lei complementar (PLP) foi protocolado em 18 de dezembro de 2024 e atualmente está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O relator da matéria é o deputado Filipe Barros (PL-PR), aliado de Bolsonaro.

    Caso a proposta seja considerada constitucional pela CCJ, seguirá para votação no plenário da Câmara, onde precisará do apoio mínimo de 257 deputados para avançar.

    Na justificativa do projeto, Bibo Nunes argumenta que dois anos de inelegibilidade seriam suficientes como punição, considerando que o próprio período eleitoral já serviria como uma sanção adequada. Parlamentares bolsonaristas articulam apoio à medida, enquanto especialistas alertam para o possível enfraquecimento da Lei da Ficha Limpa.

    “Oito anos de inelegibilidade é um absurdo, é muito. O político corrupto, criminoso, tem que ser punido pelo rigor da lei, com o Código Penal, com a lei da improbidade administrativa, com a justiça comum. O que acontece é que aumentaram de três anos para oito. Começou em 1990 com três anos, depois em 2010, na ficha limpa, aumentaram para oito anos”, disse em entrevista à CNN.

    Lei da Ficha Limpa

    A Lei da Ficha Limpa, um dos principais marcos da legislação eleitoral no Brasil, estabelece as hipóteses de inelegibilidade para políticos condenados. De acordo com as regras atuais, o prazo mínimo de inelegibilidade é de oito anos, contados a partir do cumprimento da pena de prisão. Antes da alteração na legislação, esse período era de apenas três anos.

    Na prática, isso significa que um político condenado a cinco anos de detenção, por exemplo, pode ficar inelegível por um período total de 13 anos ou mais. Esse cálculo considera não apenas o tempo da pena, mas também o período em que o condenado pode recorrer da decisão antes de começar a cumprir a sentença. Esse fator amplia significativamente o tempo em que um político pode ficar fora das disputas eleitorais.


    Saiba mais:

    • Brasil também sairia da OMS se Bolsonaro ainda fosse presidente, afirma Eduardo
    • Cármen Lúcia rejeita pedido de Bolsonaro para anular investigação sobre cartão de vacina

    Outro ponto relevante da legislação é que não há um prazo máximo de inelegibilidade. Isso ocorre porque o período de impedimento para disputar eleições se soma ao tempo da investigação e ao cumprimento da pena estabelecida. Dessa forma, dependendo da complexidade do processo e dos recursos utilizados, o político pode ficar inelegível por um período ainda mais extenso.

    A Lei da Ficha Limpa foi sancionada em 2010 com o objetivo de tornar as eleições mais transparentes e evitar que candidatos condenados por crimes graves possam concorrer a cargos públicos. Desde então, a legislação tem sido alvo de debates e interpretações no meio jurídico e político, influenciando diretamente o cenário eleitoral do país.

    Mudanças podem driblar regras eleitorais

    Se aprovado, o projeto pode alterar significativamente as regras eleitorais, possibilitando o retorno precoce de políticos condenados às disputas eleitorais. Advogados eleitorais afirmam que a proposta pode fragilizar o combate à corrupção e deve enfrentar questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF).

    Além da condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jair Bolsonaro enfrenta outras investigações, incluindo suspeitas de fraude no cartão de vacinação, envolvimento na trama do golpe de Estado e irregularidades no caso das joias da Arábia Saudita. Caso seja condenado em processos criminais futuros, Bolsonaro pode ter sua inelegibilidade estendida até 2061, dependendo das penas aplicadas.

    Bolsonaro e Bibo Nunes - Leia da Ficha Limpa
    (Foto: Divulgação/Redes Sociais)
    - Publicidade -
    Instagram Rede Onda Digital

    Um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) propõe a redução do período de inelegibilidade de políticos condenados, diminuindo-o de oito para dois anos. A medida impactaria diretamente a Lei da Ficha Limpa e pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que atualmente está impedido de concorrer a cargos públicos até 2030 devido a condenações por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

    O projeto de lei complementar (PLP) foi protocolado em 18 de dezembro de 2024 e atualmente está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O relator da matéria é o deputado Filipe Barros (PL-PR), aliado de Bolsonaro.

    Caso a proposta seja considerada constitucional pela CCJ, seguirá para votação no plenário da Câmara, onde precisará do apoio mínimo de 257 deputados para avançar.

    Na justificativa do projeto, Bibo Nunes argumenta que dois anos de inelegibilidade seriam suficientes como punição, considerando que o próprio período eleitoral já serviria como uma sanção adequada. Parlamentares bolsonaristas articulam apoio à medida, enquanto especialistas alertam para o possível enfraquecimento da Lei da Ficha Limpa.

    “Oito anos de inelegibilidade é um absurdo, é muito. O político corrupto, criminoso, tem que ser punido pelo rigor da lei, com o Código Penal, com a lei da improbidade administrativa, com a justiça comum. O que acontece é que aumentaram de três anos para oito. Começou em 1990 com três anos, depois em 2010, na ficha limpa, aumentaram para oito anos”, disse em entrevista à CNN.

    Lei da Ficha Limpa

    A Lei da Ficha Limpa, um dos principais marcos da legislação eleitoral no Brasil, estabelece as hipóteses de inelegibilidade para políticos condenados. De acordo com as regras atuais, o prazo mínimo de inelegibilidade é de oito anos, contados a partir do cumprimento da pena de prisão. Antes da alteração na legislação, esse período era de apenas três anos.

    Na prática, isso significa que um político condenado a cinco anos de detenção, por exemplo, pode ficar inelegível por um período total de 13 anos ou mais. Esse cálculo considera não apenas o tempo da pena, mas também o período em que o condenado pode recorrer da decisão antes de começar a cumprir a sentença. Esse fator amplia significativamente o tempo em que um político pode ficar fora das disputas eleitorais.


    Saiba mais:

    • Brasil também sairia da OMS se Bolsonaro ainda fosse presidente, afirma Eduardo
    • Cármen Lúcia rejeita pedido de Bolsonaro para anular investigação sobre cartão de vacina

    Outro ponto relevante da legislação é que não há um prazo máximo de inelegibilidade. Isso ocorre porque o período de impedimento para disputar eleições se soma ao tempo da investigação e ao cumprimento da pena estabelecida. Dessa forma, dependendo da complexidade do processo e dos recursos utilizados, o político pode ficar inelegível por um período ainda mais extenso.

    A Lei da Ficha Limpa foi sancionada em 2010 com o objetivo de tornar as eleições mais transparentes e evitar que candidatos condenados por crimes graves possam concorrer a cargos públicos. Desde então, a legislação tem sido alvo de debates e interpretações no meio jurídico e político, influenciando diretamente o cenário eleitoral do país.

    Mudanças podem driblar regras eleitorais

    Se aprovado, o projeto pode alterar significativamente as regras eleitorais, possibilitando o retorno precoce de políticos condenados às disputas eleitorais. Advogados eleitorais afirmam que a proposta pode fragilizar o combate à corrupção e deve enfrentar questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF).

    Além da condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jair Bolsonaro enfrenta outras investigações, incluindo suspeitas de fraude no cartão de vacinação, envolvimento na trama do golpe de Estado e irregularidades no caso das joias da Arábia Saudita. Caso seja condenado em processos criminais futuros, Bolsonaro pode ter sua inelegibilidade estendida até 2061, dependendo das penas aplicadas.

    Bolsonaro e Bibo Nunes - Leia da Ficha Limpa
    (Foto: Divulgação/Redes Sociais)
    - Publicidade -
    Instagram Rede Onda Digital

    Cadastre-se

    Temas:
    Bibo NunesBrasilDestaqueLeia da Ficha Limpa
    Otávio Vislley
    Otávio Vislley
    Deixe seu comentário

    Mais lidas

    Política

    CMM antecipa e primeira parcela do 13º salário de servidores será paga em junho

    15 de maio de 2025 às 15:58
    Os servidores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) receberão a primeira parcela do 13º salário antecipada. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira, 15/4, e...
    Política

    Carla Zambelli se defende após ser condenada pelo Supremo “É tão ridículo que seria burrice”

    15 de maio de 2025 às 15:51
    A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) se pronunciou nesta quinta-feira (15/5) após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão...
    - Publicidade -
    UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo
    Política

    Na CMM, petroleiros do Amazonas denunciam demissão ’em massa’

    15 de maio de 2025 às 15:23
    Em uma tribuna popular realizada nesta quarta-feira (14/5), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), os petroleiros do Amazonas denunciaram uma demissão em massa e...
    Destaque

    Zé Ricardo diz que David e Wilson devem gratidão ao presidente: “Estão construindo casas graças ao Lula”

    15 de maio de 2025 às 14:48
    O vereador de Manaus, Zé Ricardo (PT), declarou nesta quinta-feira (15/05) que o prefeito David Almeida (Avante) e o governador Wilson Lima (União Brasil)...
    - Publicidade -
    Tribunal de Contas do Estado do Amazonas
    Destaque

    TRE-AM mantém cassação de chapa do PSDB/Cidadania por fraude à cota de gênero em Codajás

    15 de maio de 2025 às 14:34
    O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) confirmou, por unanimidade, a cassação da chapa proporcional da Federação PSDB/Cidadania no município de Codajás por fraude...
    Política

    Deputado quer proibir atendimento a ‘bebês reborn’ no SUS; entenda

    15 de maio de 2025 às 12:53
    O deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL-MG) apresentou na Assembleia Legislativa de Minas Gerais um projeto de lei (PL) que propõe a proibição do atendimento...
    - Publicidade -
    FECOMÉRCIO
    - Publicidade -
    Rádio e TV Onda Digital
    Rádio Onda Digital
    TV Onda Digital
    Leia também
    Política

    CMM antecipa e primeira parcela do 13º salário de servidores será paga em junho

    15 de maio de 2025 às 15:58
    Os servidores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) receberão a primeira parcela do 13º salário antecipada. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira, 15/4, e...
    Política

    Carla Zambelli se defende após ser condenada pelo Supremo “É tão ridículo que seria burrice”

    15 de maio de 2025 às 15:51
    A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) se pronunciou nesta quinta-feira (15/5) após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão...
    Política

    Na CMM, petroleiros do Amazonas denunciam demissão ’em massa’

    15 de maio de 2025 às 15:23
    Em uma tribuna popular realizada nesta quarta-feira (14/5), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), os petroleiros do Amazonas denunciaram uma demissão em massa e...
    Destaque

    Zé Ricardo diz que David e Wilson devem gratidão ao presidente: “Estão construindo casas graças ao Lula”

    15 de maio de 2025 às 14:48
    O vereador de Manaus, Zé Ricardo (PT), declarou nesta quinta-feira (15/05) que o prefeito David Almeida (Avante) e o governador Wilson Lima (União Brasil)...
    Destaque

    TRE-AM mantém cassação de chapa do PSDB/Cidadania por fraude à cota de gênero em Codajás

    15 de maio de 2025 às 14:34
    O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) confirmou, por unanimidade, a cassação da chapa proporcional da Federação PSDB/Cidadania no município de Codajás por fraude...
    Política

    Deputado quer proibir atendimento a ‘bebês reborn’ no SUS; entenda

    15 de maio de 2025 às 12:53
    O deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL-MG) apresentou na Assembleia Legislativa de Minas Gerais um projeto de lei (PL) que propõe a proibição do atendimento...
    Fale através do email
    jornalismo@redeondadigital.com.br
    Editorias
    • Amazonas
    • Política
    • Economia
    • Polícia
    • Colunistas
    • Esportes
    • Brasil
    • Mundo
    • Entretenimento
    • Lifestyle e Bem Estar
    Rede Onda Digital
    • Disque Denúncia
    • Grupos de Whatsapp
    • Política de Privacidade
    Nas Redes
    Facebook
    Instagram
    Twitter
    Threads
    Youtube
    © Copyright Rede Onda Digital 2025
    plugins premium WordPress