Após sete meses de tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o processo por quebra de decoro parlamentar contra a deputada Joana Darc (PL) deverá ser analisado pela Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (UB), confirmou a informação nesta terça-feira (3).
Em dezembro de 2020, durante a “eleição relâmpago” para a atual presidência da Aleam, Joana acusou colegas de receberem R$ 200 mil em troca de votos favoráveis a Cidade. A parlamentar acabou reconsiderando as declarações e pediu desculpas ao parlamento. Os deputados Wilker Barreto (Cidadania) e Dermilson Chagas (PRB), no entanto, reiteravam a cobrança pela punição da parlamentar em discursos na tribuna.
“Estou averiguando com a Procuradoria qual o rito, mas tenho quase certeza de que o processo ainda deve passar pela Comissão de Ética”, explicou Cidade. Ele negou ter dificultado o trâmite do processo contra a deputada, da qual se tornou aliado. “De minha parte, pretendo resolver esse problema. Há deputados que querem que isso aconteça e outros que preferem inflamar o cabaré para fazer confusão“.
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O presidente da Aleam afirmou que há pautas mais urgentes a serem abordadas pelos parlamentares, como a mobilização pela derrubada dos decretos do governo federal que colocam em risco a Zona Franca de Manaus.
“O povo do Amazonas está sofrendo com um tema sensível. Temos que combater as pessoas que pretendem acabar com a ZFM. Recentemente houve uma reunião na Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) e foi divulgado que os investimentos em fevereiro foram baixíssimos”, exemplificou.
Após sete meses de tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o processo por quebra de decoro parlamentar contra a deputada Joana Darc (PL) deverá ser analisado pela Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (UB), confirmou a informação nesta terça-feira (3).
Em dezembro de 2020, durante a “eleição relâmpago” para a atual presidência da Aleam, Joana acusou colegas de receberem R$ 200 mil em troca de votos favoráveis a Cidade. A parlamentar acabou reconsiderando as declarações e pediu desculpas ao parlamento. Os deputados Wilker Barreto (Cidadania) e Dermilson Chagas (PRB), no entanto, reiteravam a cobrança pela punição da parlamentar em discursos na tribuna.
“Estou averiguando com a Procuradoria qual o rito, mas tenho quase certeza de que o processo ainda deve passar pela Comissão de Ética”, explicou Cidade. Ele negou ter dificultado o trâmite do processo contra a deputada, da qual se tornou aliado. “De minha parte, pretendo resolver esse problema. Há deputados que querem que isso aconteça e outros que preferem inflamar o cabaré para fazer confusão“.
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“O povo do Amazonas está sofrendo com um tema sensível. Temos que combater as pessoas que pretendem acabar com a ZFM. Recentemente houve uma reunião na Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) e foi divulgado que os investimentos em fevereiro foram baixíssimos”, exemplificou.
