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Parlamentares classificam prisão de Bolsonaro como “absurdo” e “injustiça” após operação da PF

As reações ocorreram após Bolsonaro ser detido em casa, no Jardim Botânico, em Brasília. Segundo nota da PF, viaturas descaracterizadas chegaram ao local por volta das 6h
22/11/25 às 07:50h
Parlamentares classificam prisão de Bolsonaro como “absurdo” e “injustiça” após operação da PF

(Foto: Ton Molina/STF)

Parlamentares reagiram nas redes sociais à prisão preventiva de Jair Bolsonaro, cumprida pela Polícia Federal na manhã deste sábado (22/11) em Brasília. As manifestações classificaram a medida como “absurdo”, “injustiça” e “vingança”, em referência à decisão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) afirmou que a prisão seria “um dos maiores absurdos já cometidos pela Justiça brasileira”.

 

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O deputado Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara, disse em vídeo no Instagram que a decisão representa uma “vingança” e considerou a medida injusta.

 

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O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), publicou mensagens no X defendendo o ex-presidente e afirmando que Bolsonaro “sempre será inocente”. Ele também mencionou a condenação de 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, processo julgado pelo STF.


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O senador Hamilton Mourão também se pronunciou. Em publicação nas redes sociais, afirmou que Bolsonaro “não constitui uma ameaça à ordem pública” e que a transferência do ex-presidente para a PF demonstraria, segundo ele, “arbítrio e perseguição”.
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As reações ocorreram após Bolsonaro ser detido em casa, no Jardim Botânico, em Brasília. Segundo nota da PF, viaturas descaracterizadas chegaram ao local por volta das 6h para cumprir o mandado, e o ex-presidente foi levado à Superintendência da corporação na capital federal.