Na tarde desta sexta, 6, o Ministério da Saúde admitiu, por meio de nota oficial, que o episódio em que uma mulher fez uma “dança sensual” num evento da pasta na quinta, 5, foi “inapropriado”. O ministério também lamentou o ocorrido.
Leia abaixo:
“O Ministério da Saúde lamenta pelo episódio isolado, que não reflete a política da Secretaria e nem os propósitos do debate sobre a promoção à saúde realizados no encontro, e adotará medidas para que não aconteça novamente”.
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Faustão faz vídeo sobre doação de órgãos para o Ministério da Saúde
O episódio ocorreu durante o 1º Encontro de Mobilização para a Promoção da Saúde, promovido pelo Ministério da Saúde em Brasília, e a dança foi filmada. Nas imagens, uma mulher dança e rebola com o vestido levantado, enquanto uma pessoa ao microfone canta uma versão de “Batcu”, música de Aretuza Lovi com participação de Valesca Popozuda. Depois de fazer um beat com ritmo de funk, a pessoa repete o título da música e emenda com a palavra “bate” repetida diversas vezes, enquanto outras pessoas batem palmas.
Veja abaixo:
Segundo o Ministério da Saúde, a dança ocorreu durante o intervalo do evento, que contou, ao todo, com apresentação de sete grupos artísticos.
A nota diz: “Uma das apresentações surpreendeu pela coreografia inapropriada“.
O episódio já atrai reações de políticos de oposição ao governo e críticas nas redes sociais. O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), já protocolou representação na casa, cobrando explicações sobre o ocorrido à ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Na tarde desta sexta, 6, o Ministério da Saúde admitiu, por meio de nota oficial, que o episódio em que uma mulher fez uma “dança sensual” num evento da pasta na quinta, 5, foi “inapropriado”. O ministério também lamentou o ocorrido.
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Segundo o Ministério da Saúde, a dança ocorreu durante o intervalo do evento, que contou, ao todo, com apresentação de sete grupos artísticos.
A nota diz: “Uma das apresentações surpreendeu pela coreografia inapropriada“.
O episódio já atrai reações de políticos de oposição ao governo e críticas nas redes sociais. O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), já protocolou representação na casa, cobrando explicações sobre o ocorrido à ministra da Saúde, Nísia Trindade.
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