A morte do jornalista Cid Moreira, um dos maiores ícones do telejornalismo brasileiro, causou comoção entre políticos de diferentes espectros ideológicos nesta quinta-feira (3/10). Aliados tanto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto do ex-presidente Jair Bolsonaro expressaram suas condolências nas redes sociais.
Cid Moreira, que trabalhou por décadas na TV Globo, ficou marcado por sua atuação como apresentador do Jornal Nacional, cargo que ocupou por 26 anos, tornando-se uma das vozes mais conhecidas e admiradas do Brasil. Ele faleceu aos 97 anos, e a notícia foi confirmada por sua esposa, Fátima Sampaio, durante o programa Encontro, da TV Globo.
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), uma das aliadas mais marcantes do ex-presidente, se manifestou por meio de uma publicação no Instagram:
“Que Deus o receba em sua infinita glória e conforte a família e amigos. Descanse em paz, Cid Moreira”, escreveu Zambelli.
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Do lado oposto, o senador Fabiano Contarato (PT-ES), aliado do presidente Lula, destacou a importância do jornalista para o telejornalismo brasileiro.
“Cid Moreira foi um ícone do jornalismo brasileiro, sua voz inconfundível marcou gerações. Sua partida deixa uma lacuna, mas sua trajetória será sempre lembrada. Meus sentimentos aos familiares e amigos. Que ele descanse em paz”, declarou Contarato em suas redes.
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Outro líder petista, o deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP), também lamentou a perda, lembrando do impacto que Cid Moreira teve na comunicação do país.
“O Brasil perdeu hoje um dos rostos e das vozes mais conhecidas do telejornalismo, um ícone da nossa TV. Cid Moreira esteve à frente do Jornal Nacional por 26 anos transmitindo, com seu estilo único, alguns dos momentos mais marcantes da história do Brasil e do mundo”, disse Suplicy.
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