A revista norte-americana Time nomeou, nesta quinta-feira (16/11), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), como uma das 100 lideranças mundiais que impulsionam a ação climática nos negócios. A escolha ocorre dias depois da notícia de que a taxa de desmatamento na Amazônia atingiu a menor marca desde 2019, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Além da ministra, outros representantes brasileiros fazem parte da lista. O fotógrafo e co-fundador do Instituto Terra, Sebastião Salgado, e o geólogo amazonense e vice-presidente da empresa Brimstone, Marcelo de Oliveira. Também marcam presença na relação o bilionário Bill Gates, o cineasta James Cameron, a cantora Billie Eilish e a banda Coldplay.
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A lista é divulgada semanas antes da Convenção Mundial do Clima (COP-28), que começa em 30 de novembro em Dubai, nos Emirados Árabes. A publicação, uma das principais do mundo, diz que Marina Silva tem trabalhado para construir uma “resiliência climática e limitar o desmatamento”.
“Já temos uma parte significativa das respostas técnicas necessárias para implementar a transformação ecológica de que o mundo tanto precisa. O que está faltando é o compromisso ético de usar recursos tecnológicos, humanos e financeiros para aumentar nossas chances contra as terríveis consequências das mudanças climáticas”, afirma Marina em entrevista.
A revista lembra que Sebastião Salgado lançou, neste ano, o programa Empresa Amiga, que busca juntar fundos para a restauração de florestas e bacias hidrográficas. Ele fundou há mais de 20 anos a organização sem fins lucrativos que trabalha para recuperar a Mata Atlântica.
A Time classificou Marcelo de Oliveira como agente fundamental no desenvolvimento do cimento carbono negativo, produto que se tornou o primeiro material desse tipo a ter certificação de terceiros – quando o produto é classificado como seguro por alguma organização independente.
A revista norte-americana Time nomeou, nesta quinta-feira (16/11), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), como uma das 100 lideranças mundiais que impulsionam a ação climática nos negócios. A escolha ocorre dias depois da notícia de que a taxa de desmatamento na Amazônia atingiu a menor marca desde 2019, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
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