Marcelo Ramos “desce” Michelle Bolsonaro e Alberto Neto e “sobe” Janja em entrevista

Reprodução/ A Crìtica/ Pod Cast
Marcelo Ramos (PT), economista e ex-deputado federal, foi convidado a fazer parte do tradicional Sobe&Desce onde ele opina sobre personalidades políticas, neste caso, ele comentou sobre a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado federal Alberto Neto e a primeira-dama Janja Lula da Silva. A entrevista aconteceu para o A Crítica Podcast.
Com a aparição da imagem de Janja, Marcelo foi categórico em afirmar que ela “foge do padrão” se comparada a outras primeiras-damas.
“Ela muda um pouco o padrão das primeiras-damas por interferir mais do que o natural das primeiras-damas na política, não vejo nenhum motivo para que ela desça”, disse ao afirmar que a ela sobe em seu conceito.
Já com a imagem de Michelle Bolsonaro, esposa de Jair Bolsonaro e ex-primeira-dama, Marcelo pontuou o que pensa atualmente da personalidade e suas atitudes.
“Olha, eu acho que como primeira-dama, eu não vou fazer um julgamento do que ela fez atrás, porque também tinha uma atitude absolutamente discreta, mas eu dou um desce porque hoje instrumentaliza o discurso messiânico, o discurso religioso, como instrumento político de uma posição política que eu discordo radicalmente porque é antidemocrático e não respeita as instituições”, finalizou.
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Com a aparição de Alberto Neto, Marcelo disse, que pessoalmente, se dá muito bem com o deputado federal, mas que a avaliação será feita diante das ações como parlamentar.
“Pessoalmente, me dou super bem com o Alberto. Mas eu não posso deixar de dar um desce em alguém que apoia a medida do (Donald) Trump, que prejudica pequenos empresários industriais manauaras, que tira emprego dos manauaras e que ao invés de chamar um protesto para tirar as medidas do Trump, chama um protesto contra o governo para apoiar as medidas do Trump. Desculpa, é um traidor da pátria, traidor do Amazonas”, declarou.
Por último, houve a avaliação do Hugo Motta, deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, onde ele opinou para subir.
“Acho um cara equilibrado, moderado, vive altos e baixos como todo presidente de Poder, mas eu acho que é um cara que dá uma tranquilidade para o exercício do Poder e diálogo com o governo”, frisou.
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