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“Indisciplina e insubordinação”, diz Tarcísio sobre greve em SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou a greve dos metroviários, ferroviários, professores da rede estadual pública, trabalhadores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e parte do funcionalismo público paulista, como os funcionários da Fundação Casa que paralisaram os serviços a partir do primeiro minuto desta terça-feira (28/11). A greve dos trabalhadores do Metrô de São Paulo, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Sabesp foi deflagrada em protesto ao plano de privatizações do governo de São Paulo.

Ao total, quatro linhas do Metrô e cinco da CPTM tiveram o funcionamento alterado por conta da paralisação. Essa é a terceira greve do sistema de transporte público realizada neste ano.

Segundo a CNN Brasil, Tarcísio afirmou que o objetivo principal da paralisação é “desgastar o governo”. O governador também declarou que as desestatizações e os estudos para as concessões não vão parar. “Não adianta fazer greve com esse mote. Vamos continuar estudando [as privatizações]”.

“Nós estamos vendo a greve de um sindicato, não da classe dos metroviários. Aqueles que gostam do trabalho, que possuem amor por transportar os passageiros todos os dias, não estão representados pela paralisação de hoje. Esta é uma greve sem pauta e o único prejudicado nisso tudo é o povo. Estamos assistindo a indisciplina e a insubordinação”, disse Tarcísio.


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O governador também minimizou os ataques de que a convocação nominal aos funcionários represente assédio moral, conforme dito pelos grevistas, e afirmou que acionou o Judiciário para tentar obrigar os trabalhadores do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) a ocuparem seus postos.

“Não tem assédio coisa nenhuma. A escala de serviço de uma empresa como o metrô é rotineira. Nós fizemos questão de dizer que ‘você está escalado’ para cumprir a decisão judicial, para fazer o que o Judiciário está mandando e, obviamente, eles estão ignorando solenemente o que o Judiciário mandou”, disse o governador.

Os professores aderiram ao movimento para reivindicar que o governo recue da proposta de cortar cerca de R$ 10 bilhões da verba orçamentária anual destinada à educação no Estado.

A respeito das propostas de privatização, Tarcísio afirmou que existe um estudo avançado para desestatizar as linhas que fazem parte da CPTM e que há, no mínimo, três grupos interessados no leilão, sendo dois brasileiros e um espanhol. A expectativa é poder colocar à venda em 2024 ou no máximo no primeiro semestre de 2025.

Já sobre as mudanças no metrô, o governador ressaltou que o processo está menos avançado e a equipe administrativa está avaliando as empresas que possam se interessar em privatizar o serviço.

Atualmente, quatro linhas do sistema metro-ferroviário estão concedidas à iniciativa privada, sendo duas de trem e duas de metrô.

De acordo com interlocutores do movimento, a greve deve terminar ao final desta terça (28/11). Em entrevista conjunta dos representantes.

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou a greve dos metroviários, ferroviários, professores da rede estadual pública, trabalhadores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e parte do funcionalismo público paulista, como os funcionários da Fundação Casa que paralisaram os serviços a partir do primeiro minuto desta terça-feira (28/11). A greve dos trabalhadores do Metrô de São Paulo, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Sabesp foi deflagrada em protesto ao plano de privatizações do governo de São Paulo.

Ao total, quatro linhas do Metrô e cinco da CPTM tiveram o funcionamento alterado por conta da paralisação. Essa é a terceira greve do sistema de transporte público realizada neste ano.

Segundo a CNN Brasil, Tarcísio afirmou que o objetivo principal da paralisação é “desgastar o governo”. O governador também declarou que as desestatizações e os estudos para as concessões não vão parar. “Não adianta fazer greve com esse mote. Vamos continuar estudando [as privatizações]”.

“Nós estamos vendo a greve de um sindicato, não da classe dos metroviários. Aqueles que gostam do trabalho, que possuem amor por transportar os passageiros todos os dias, não estão representados pela paralisação de hoje. Esta é uma greve sem pauta e o único prejudicado nisso tudo é o povo. Estamos assistindo a indisciplina e a insubordinação”, disse Tarcísio.


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“Não tem assédio coisa nenhuma. A escala de serviço de uma empresa como o metrô é rotineira. Nós fizemos questão de dizer que ‘você está escalado’ para cumprir a decisão judicial, para fazer o que o Judiciário está mandando e, obviamente, eles estão ignorando solenemente o que o Judiciário mandou”, disse o governador.

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A respeito das propostas de privatização, Tarcísio afirmou que existe um estudo avançado para desestatizar as linhas que fazem parte da CPTM e que há, no mínimo, três grupos interessados no leilão, sendo dois brasileiros e um espanhol. A expectativa é poder colocar à venda em 2024 ou no máximo no primeiro semestre de 2025.

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