O vereador Marcel Alexandre voltou a criticar a análise da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) em que o Supremo Tribunal Federal (STF) discute a substituição dos termos “mãe” e “pai” em certidões de nascimento para um contexto que inclui genitores transgênero, especialmente homens trans que podem gestar.
“Gente, homens trans que querem engravidar, é maluquice na cabeça de uma criança. Isso é um absurdo na sociedade”, declarou o vereador em entrevista exclusiva, nesta quinta-feira (26/09), ao programa Tribuna Livre, na Rede Onda Digital.
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STF permite que Testemunhas de Jeová recusem transfusão de sangue em tratamentos médicos
O vereador reafirmou ser contra a discussão porque mexe com “as bases de equilíbrio da sociedade”.
“É um assunto que requeria audiência pública. É desde 2021 esse assunto, não é novo, mas agora está indo para a fase final…Essa desigualdade que eles querem diminuir, eu questiono. Eu sou contra”, afirmou.
O vereador foi enfático ao afirmar que a organização ‘pai e mãe’ são fundamentais, a base da sociedade e que as hierarquias devem ser respeitadas. “Os filhos precisam olhar para os pais, e ver a mãe com uma função feminina e de responsabilidade e autoridade para conduzi-lo e guiá-lo, da mesma forma com o pai”.
O vereador Marcel Alexandre voltou a criticar a análise da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) em que o Supremo Tribunal Federal (STF) discute a substituição dos termos “mãe” e “pai” em certidões de nascimento para um contexto que inclui genitores transgênero, especialmente homens trans que podem gestar.
“Gente, homens trans que querem engravidar, é maluquice na cabeça de uma criança. Isso é um absurdo na sociedade”, declarou o vereador em entrevista exclusiva, nesta quinta-feira (26/09), ao programa Tribuna Livre, na Rede Onda Digital.
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