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“É de interesse da extrema-direita”, diz presidente do PT sobre PEC do STF

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse na quinta-feira (23/11) que a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC), que limita decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), “é de interesse da extrema-direita” e que o partido irá “tentar, agora, na Câmara fazer as articulações para não deixar essa PEC prosperar”.

“Nós achávamos que aquilo não era oportuno de ser discutido, e que, na verdade, servia aos interesses da extrema-direita que queria que a investigação sobre os atos antidemocráticos não acontecesse, não chegassem nos devidos culpados”, comentou a líder.

A PEC, aprovada nesta quarta-feira (22/11) no Senado, recebeu, nos dois turnos de votação, 52 votos a favor e 18 contrários. O mínimo necessário para aprovação eram 49 votos. Agora a PEC segue para votação na Câmara dos Deputados.


Leia também

Entenda a PEC que limita os poderes do STF

Oposição na Câmara acredita que PEC do STF só será analisada em 2024


A líder do PT comentou também que não era o momento ideal para debater a limitação do poder dos ministros do STF, visto o papel ativo do judiciário durante o combate às ações golpistas e no período da pandemia.

“Não era o momento de se debater isso, até pelo papel que o Supremo Tribunal Federal teve e estava tendo no combate às ações golpistas, no enfrentamento aos atos antidemocráticos, pelo papel que teve na pandemia, que, aliás, foram decisões monocráticas do Supremo que garantiram aos municípios e estados atuarem na pandemia”, afirmou.

Voto do Jaques Wagner

A deputada desaprovou o voto do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). O parlamentar foi o único a se posicionar a favor da limitação dos poderes do STF.

“Eu considerei o voto do Jaques um erro, e vamos tentar agora na Câmara fazer as articulações para não deixar essa PEC prosperar”, se posicionou a líder do PT.

O posicionamento foi considerado um “divisor de águas” para a votação da PEC, tendo em vista que a votação não conseguiu êxito no primeiro turno e alguns senadores que votariam a favor não compareceram à sessão.

*com informações do G1

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A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse na quinta-feira (23/11) que a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC), que limita decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), “é de interesse da extrema-direita” e que o partido irá “tentar, agora, na Câmara fazer as articulações para não deixar essa PEC prosperar”.

“Nós achávamos que aquilo não era oportuno de ser discutido, e que, na verdade, servia aos interesses da extrema-direita que queria que a investigação sobre os atos antidemocráticos não acontecesse, não chegassem nos devidos culpados”, comentou a líder.

A PEC, aprovada nesta quarta-feira (22/11) no Senado, recebeu, nos dois turnos de votação, 52 votos a favor e 18 contrários. O mínimo necessário para aprovação eram 49 votos. Agora a PEC segue para votação na Câmara dos Deputados.


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“Não era o momento de se debater isso, até pelo papel que o Supremo Tribunal Federal teve e estava tendo no combate às ações golpistas, no enfrentamento aos atos antidemocráticos, pelo papel que teve na pandemia, que, aliás, foram decisões monocráticas do Supremo que garantiram aos municípios e estados atuarem na pandemia”, afirmou.

Voto do Jaques Wagner

A deputada desaprovou o voto do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). O parlamentar foi o único a se posicionar a favor da limitação dos poderes do STF.

“Eu considerei o voto do Jaques um erro, e vamos tentar agora na Câmara fazer as articulações para não deixar essa PEC prosperar”, se posicionou a líder do PT.

O posicionamento foi considerado um “divisor de águas” para a votação da PEC, tendo em vista que a votação não conseguiu êxito no primeiro turno e alguns senadores que votariam a favor não compareceram à sessão.

*com informações do G1

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