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Governo Lula prepara reação para conter rejeição, diz site

O governo federal está elaborando um plano estratégico para reagir à queda na aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), conforme indicam pesquisas recentes do Datafolha e da Genial Quaest.

Segundo a CNN Brasil, a estratégia inclui medidas sociais, políticas econômicas e uma ofensiva digital para tentar recuperar a popularidade do petista, especialmente entre eleitores de baixa renda no Norte e Nordeste.

De acordo com assessores do governo, a alta da inflação e o aumento dos juros têm impactado diretamente o poder de compra da população, afetando a percepção do governo. Para reverter esse cenário, o Palácio do Planalto estuda implementar políticas públicas focadas na redução do preço de alimentos, remédios e materiais de construção.

Também estão em avaliação novas linhas de crédito mais acessíveis para microempreendedores, buscando aliviar os impactos da alta dos juros.

Outra frente da estratégia é o fortalecimento da equipe ministerial, com a amplificação da visibilidade de ministros do centro político, que desempenharão papel fundamental na defesa do governo. O objetivo é conquistar eleitores moderados que não estão diretamente ligados ao PT, mas que podem ser convencidos pela eficiência das políticas públicas.

Segundo fontes do governo, a ideia é “furar a bolha petista”, alcançando públicos que não seguem perfis progressistas e que são mais sensíveis a questões econômicas e sociais.

Impeachment de Lula
Presidente Lula (Foto: Divulgação)

Saiba mais:


Aposta nas redes sociais e mobilização de influenciadores

O governo também planeja intensificar sua presença digital como parte da estratégia de comunicação. A ideia é contar com influenciadores progressistas, que possuem grande alcance nas redes sociais, para criar conteúdo em defesa do governo e combater informações falsas propagadas pela oposição.

Para reforçar essa abordagem, Lula deve receber esses influenciadores no Palácio do Planalto para encontros e gravações conjuntas. Entre os temas que serão abordados estão a ampliação da gratuidade do programa Farmácia Popular e o controle da tarifa de importação, medidas que impactam diretamente a população de baixa renda.

Menor índice de aprovação de Lula

A queda na popularidade de Lula se tornou um desafio o para o governo. Segundo levantamento do Datafolha, divulgado no dia 14 de janeiro, o petista caiu 11 pontos percentuais e atingiu 24%.

Os brasileiros que reprovam o governo Lula somam 41%. A sondagem ainda aponta que 32% dos entrevistados avaliam o governo como “regular”.

O levantamento ouviu 2.007 eleitores em 113 cidades brasileiras entre segunda e terça-feira. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. Veja os números:

  • Ruim/péssimo: 41%
  • Regular: 32%
  • Bom/ótimo: 24%
  • Não sabem: 2%

Na pesquisa anterior, realizada em dezembro, a aprovação de Lula era de 35% e a reprovação, 34%. Consideraram o governo regular 29% dos entrevistados e 1% não soube ou não respondeu. No Nordeste, os que avaliam o governo como ótimo ou bom passou de 49% para 33%. A margem de erro nesse segmento é de quatro pontos percentuais.

Esse é o menor índice de ótimo ou bom entre seus três mandatos (2003-2006, 2007-2010 e o atual). Esse nível de aprovação reforça a necessidade de uma reação rápida e eficaz para evitar um enfraquecimento político mais profundo.

Presidente Lula
(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

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O governo federal está elaborando um plano estratégico para reagir à queda na aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), conforme indicam pesquisas recentes do Datafolha e da Genial Quaest.

Segundo a CNN Brasil, a estratégia inclui medidas sociais, políticas econômicas e uma ofensiva digital para tentar recuperar a popularidade do petista, especialmente entre eleitores de baixa renda no Norte e Nordeste.

De acordo com assessores do governo, a alta da inflação e o aumento dos juros têm impactado diretamente o poder de compra da população, afetando a percepção do governo. Para reverter esse cenário, o Palácio do Planalto estuda implementar políticas públicas focadas na redução do preço de alimentos, remédios e materiais de construção.

Também estão em avaliação novas linhas de crédito mais acessíveis para microempreendedores, buscando aliviar os impactos da alta dos juros.

Outra frente da estratégia é o fortalecimento da equipe ministerial, com a amplificação da visibilidade de ministros do centro político, que desempenharão papel fundamental na defesa do governo. O objetivo é conquistar eleitores moderados que não estão diretamente ligados ao PT, mas que podem ser convencidos pela eficiência das políticas públicas.

Segundo fontes do governo, a ideia é “furar a bolha petista”, alcançando públicos que não seguem perfis progressistas e que são mais sensíveis a questões econômicas e sociais.

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Presidente Lula (Foto: Divulgação)

Saiba mais:


Aposta nas redes sociais e mobilização de influenciadores

O governo também planeja intensificar sua presença digital como parte da estratégia de comunicação. A ideia é contar com influenciadores progressistas, que possuem grande alcance nas redes sociais, para criar conteúdo em defesa do governo e combater informações falsas propagadas pela oposição.

Para reforçar essa abordagem, Lula deve receber esses influenciadores no Palácio do Planalto para encontros e gravações conjuntas. Entre os temas que serão abordados estão a ampliação da gratuidade do programa Farmácia Popular e o controle da tarifa de importação, medidas que impactam diretamente a população de baixa renda.

Menor índice de aprovação de Lula

A queda na popularidade de Lula se tornou um desafio o para o governo. Segundo levantamento do Datafolha, divulgado no dia 14 de janeiro, o petista caiu 11 pontos percentuais e atingiu 24%.

Os brasileiros que reprovam o governo Lula somam 41%. A sondagem ainda aponta que 32% dos entrevistados avaliam o governo como “regular”.

O levantamento ouviu 2.007 eleitores em 113 cidades brasileiras entre segunda e terça-feira. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. Veja os números:

  • Ruim/péssimo: 41%
  • Regular: 32%
  • Bom/ótimo: 24%
  • Não sabem: 2%

Na pesquisa anterior, realizada em dezembro, a aprovação de Lula era de 35% e a reprovação, 34%. Consideraram o governo regular 29% dos entrevistados e 1% não soube ou não respondeu. No Nordeste, os que avaliam o governo como ótimo ou bom passou de 49% para 33%. A margem de erro nesse segmento é de quatro pontos percentuais.

Esse é o menor índice de ótimo ou bom entre seus três mandatos (2003-2006, 2007-2010 e o atual). Esse nível de aprovação reforça a necessidade de uma reação rápida e eficaz para evitar um enfraquecimento político mais profundo.

Presidente Lula
(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

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