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Governo anula leilão de arroz importado para revisar mecanismos

Nesta terça-feira (11/6), o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, anunciou a anulação do leilão público destinado à compra de 263 mil toneladas de arroz. A decisão foi tomada após a constatação de “fragilidades” nas empresas vencedoras do leilão, que comprometeriam a importação do alimento.

A decisão busca revisar os mecanismos estabelecidos para esses leilões, com a colaboração da Advocacia Geral da União (AGU) e da Controladoria Geral da União (CGU). Ainda não há uma data definida para o novo leilão.

Segundo Pretto, o governo identificou que as empresas não demonstraram capacidade técnica e financeira suficientes para cumprir com os compromissos estabelecidos.

“A decisão é anular esse leilão e proceder novo, mais ajustado, para contratar empresas que possam entregar arroz de qualidade ao melhor preço”, declarou o presidente da Conab.

A necessidade de reavaliar a capacidade das empresas participantes foi reforçada pelos questionamentos sobre a idoneidade das mesmas, levantados durante o processo.

“Começaram os questionamentos se essas empresas têm capacidade técnica e financeira de honrar os compromissos com a quantidade expressiva de dinheiro público”, afirmou Pretto.

Ele acrescentou que o novo leilão pode ser estruturado de outras formas para garantir que apenas empresas tecnicamente e financeiramente aptas participem.


Saiba mais:


Contexto do leilão 

Na semana anterior, o Brasil havia comprado 263,37 mil toneladas de arroz, representando 87,79% do total de 300 mil toneladas inicialmente previstas pelo governo.

A compra envolveu um desembolso de R$ 1,3 bilhão dos R$ 1,7 bilhão liberados. O pré-leilão foi conturbado por uma batalha judicial, impulsionada pela resistência de produtores gaúchos e parlamentares da oposição, que buscavam impedir a importação do produto. No entanto, a Justiça Federal autorizou a aquisição.

A primeira remessa do arroz importado chegou ao Brasil na última quinta-feira (6/6), visando conter uma possível alta nos preços após as enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional de arroz.

*com informações de CNN e Metrópoles

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Nesta terça-feira (11/6), o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, anunciou a anulação do leilão público destinado à compra de 263 mil toneladas de arroz. A decisão foi tomada após a constatação de “fragilidades” nas empresas vencedoras do leilão, que comprometeriam a importação do alimento.

A decisão busca revisar os mecanismos estabelecidos para esses leilões, com a colaboração da Advocacia Geral da União (AGU) e da Controladoria Geral da União (CGU). Ainda não há uma data definida para o novo leilão.

Segundo Pretto, o governo identificou que as empresas não demonstraram capacidade técnica e financeira suficientes para cumprir com os compromissos estabelecidos.

“A decisão é anular esse leilão e proceder novo, mais ajustado, para contratar empresas que possam entregar arroz de qualidade ao melhor preço”, declarou o presidente da Conab.

A necessidade de reavaliar a capacidade das empresas participantes foi reforçada pelos questionamentos sobre a idoneidade das mesmas, levantados durante o processo.

“Começaram os questionamentos se essas empresas têm capacidade técnica e financeira de honrar os compromissos com a quantidade expressiva de dinheiro público”, afirmou Pretto.

Ele acrescentou que o novo leilão pode ser estruturado de outras formas para garantir que apenas empresas tecnicamente e financeiramente aptas participem.


Saiba mais:


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A primeira remessa do arroz importado chegou ao Brasil na última quinta-feira (6/6), visando conter uma possível alta nos preços após as enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional de arroz.

*com informações de CNN e Metrópoles

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